Rodolfo Mota ganha apoio da advocacia de Aparecida
Gabriella Oliveira
24 julho 2021 às 14h38
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Lideranças da segunda maior subseção da OAB em Goiás, com cerca de 2 mil advogados inscritos, deixam outras pré-candidaturas e passam a integrar Movimento da Advocacia Unida
As autoridades da advocacia de Aparecida de Goiânia e da capital manifestaram na sexta-feira, 24, que passam a integrar o Movimento Advocacia Unida, liderado pelo pré-candidato a presidente da OAB-GO, Rodolfo Mota. Dentre eles, o presidente da subseção de Aparecida, Francisco Sena, o vice-presidente da Comissão Especial de Combate à Corrupção Eleitoral da seccional, Taffarel de Almeida, a conselheira seccional da OAB-GO e Procuradora Regional de Defesa das Prerrogativas, a criminalista Márcia Póvoa, e o presidente da Comissão de Direito Criminal e Políticas Públicas da Subseção de Aparecida, Raphael Rodrigues.
No evento, no Fórum da Advocacia Unida, Francisco Sena elencou uma série de conquistas da gestão de Rodolfo Mota à frente da Casag para a advocacia de Aparecida e de Goiás. Uma delas foi o novo prédio da subseção, que conta com estrutura de auditório e escritório compartilhado, e a requalificação do Centro de Esporte e Lazer da OAB, que também fica no município e atende a toda advocacia do Estado.
Em seu discurso de apoio a Rodolfo, Taffarel disse que se sentia à vontade de estar ao lado dele e exaltou a forma como ele sempre procurou se relacionar com todos, mesmo que de grupos políticos distintos. “Entendemos que nosso objetivo é trabalhar por toda advocacia, sem distinção. Precisamos de alguém que, após a eleição, deixe a disputa de lado para representar bem nossa classe”, disse.
Já o pré-candidato Rodolfo Mota, em seu discurso ressaltou o apoio que vem recebendo, afirmando que “o apoio dessas lideranças de Aparecida para nós é icônico, pois espelha aquilo que defendemos no nosso conceito de Advocacia Unida. Que é a superação de divergências e o trabalho em conjunto para atender as demandas de todos advogados de Goiás, sem discriminar ninguém por questões de política classista”.
