Por iniciativa do governador de Goiás, Marconi Perillo, tucanato se uniu e chegara à convenção em chapa única 

Geraldo Alckmin ladeado pelos dois então candidatos: Tasso Jereissati e Marconi Perillo | Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Martelo batido: o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, deve ser eleito o novo presidente nacional do PSDB na convenção do dia 9 de dezembro.

Após muitas negociações, o consenso em torno do paulista foi alcançado em reunião nesta segunda-feira (27/11), quando os então candidatos Marconi Perillo, governador de Goiás, e o senador Tasso Jereissati (CE) firmaram o acordo.

Com ampla vantagem na disputa, o goiano abriu mão da candidatura para não causar uma ruptura no partido e garantir que a união fortaleça o nome de Alckmin para 2018. Levantamento da “Folha de S. Paulo” divulgado no último sábado (25) indicou que Marconi sairia vitorioso, com mais de 80 delegados de frente.

Contudo, para evitar desgaste e inclusive a debandada de filiados que sairiam insatisfeitos da convenção, o governador de Goiás propôs a chapa do consenso — que é defendida pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.