Gilvan Cândido afirma que categoria conquistou vantagens diferentes às do grupo de servidores civis durante a tramitação da reforma federal e o mesmo ocorre na estadual

Presidente da Goiás Previdência, Gilvan Cândido | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção

Com a reforma da Previdência estadual já aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), categorias do funcionalismo público goiano ainda buscam se movimentar na tentativa de acordos sobre as novas regras. Já tendo ameaçado greve, policiais civis reclamam da diferença de normas entre eles e policiais militares. Entretanto, para o presidente da Goiás Previdência (GoiásPrev), Gilvan Cândido, as categorias estão em grupos de servidores distintos e, por isso, as regras devem ser diferentes.

De acordo com Gilvan, as regras já definidas em âmbito federal dispõem a Polícia Civil no grupo de servidores civis e por isso seguem diretrizes diferentes. Apesar disso, o presidente explica que mesmo dentro dessa categoria, os policiais civis conquistaram benefícios durante a tramitação da reforma em âmbito federal.

“Eles não tinham idade mínima e agora é de 55, enquanto os demais é de 65”, explica o presidente, que acrescenta que a categoria ainda conquistou regra de transição, valendo para todos os atuais servidores, e poderão se aposentar aos 53. “Não havia regra de transição na proposta original, então foi uma grande conquista”, relembra Gilvan.