Para este ano, a previsão é que o setor registre um crescimento de até 30% nas vendas e nos novos lançamentos

Aumento deve ser repassado ao preço final a curto ou médio prazo | Foto: reprodução

Os preços  de imóveis devem sofrer um reajuste entre 15% e 20% até o final deste ano, impactados pelo aumento dos custos dos materiais de construção e a falta de insumos no mercado, como aço e cimento. 

O diretor de Marketing, Comunicação e Eventos da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO), Marcelo Moreira, explica que este aumento deve ser repassado ao preço final a curto ou médio prazo.

Segundo ele, o mercado imobiliário já vem aquecido desde 2020 e deve manter o ritmo neste ano, impulsionado pela baixa taxa de juros. “Diante deste ritmo e da ausência de insumos para as obras, além do aumento dos preços dos materiais, o repasse é iminente. Quem está pensando em comprar imóveis, a recomendação é não esperar muito para tomar uma decisão”, alerta.