Presidente participa de eventos em Palmas e oficializará a criação da Universidade Federal de Araguaína

A ministra Kátia Abreu e a presidente Dilma Rousseff durante a cerimônia de inauguração da Escola Nacional de Gestão Agropecuária | Foto: Wilson Dias / Agência Brasil
A ministra Kátia Abreu e a presidente Dilma Rousseff durante a cerimônia de inauguração da Escola Nacional de Gestão Agropecuária | Foto: Wilson Dias / Agência Brasil

A presidente Dilma Rousseff (PT) participa, neste sábado (7/5), de uma cerimônia na capital do Tocantins, que vai marcar a entrega de diferentes projetos ligados à agropecuária, aquicultura e educação.

Ao lado da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu (PMDB) — que é senadora pelo Estado e a última peemedebista que permanece no governo — e do governador Marcelo Miranda (PMDB), Dilma inaugura a sede própria da Embrapa Pesca e Aquicultura, que desenvolve pesquisas na área e trabalha com sistemas integrados e sustentáveis da produção agropecuária.

De acordo com Kátia Abreu, o ministério da Agricultura investiu R$ 80 milhões no centro de pesquisa. “Será uma referência internacional na área”, informou, por meio de sua conta pessoal no Twitter.

A presidente também deverá anunciar a criação da Universidade Federal de Araguaína, com a transformação do campus da Universidade Federal de Tocantins e o curso de medicina da universidade no município tocantinense.

Durante o evento,Dilma vai assinar projeto de lei de criação da Agência Matopiba (região formada pelo Tocantins e partes do Maranhão, Piauí e da Bahia).

Além disso, será apresentado o Plano Diretor da região, que tem se consolidado como a mais nova fronteira agrícola do país. O Matopiba é formado por 337 municípios distribuídos em 73 milhões de hectares, o território tem quase 6 milhões de brasileiros e 324 mil estabelecimentos agrícolas.

Durante o ato, também será assinado cooperação do projeto Embrapa – BNDES Aquicultura, que vai contar com investimentos de R$ 57 milhões. A maior parte dos recursos (80%), que serão utilizados em pesquisa de aquicultura e pesca, é proveniente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, sendo 10% do Ministério da Agricultura e 10% da própria Embrapa. (As informações são da Agência Brasil)