Ministro do Esporte, Marcelo Miranda e Amastha visitam obras dos Jogos Indígenas
28 julho 2015 às 11h39
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Primeira edição do campeonato vai acontecer entre 23 de outubro e 1º de novembro. Expectativa é que mais de 2 mil atletas de mais de 20 etnias participem do evento
Após viajarem juntos de Brasília para Palmas, o ministro do Esporte, George Hilton, e o prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP) — que estava na capital federal em reunião com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, tratando sobre o Matopiba — visitaram o canteiro de obras dos Jogos Mundiais Indígenas. O governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), também esteve presente.
“Esta vila olímpica está no coração da cidade, o mundo inteiro reunido aqui daqui a uns dias”, disse o prefeito durante a visita. “Fica o legado. Com os Jogos Mundiais Indígenas, sem dúvida o Brasil entra para o centro de realização de grandes eventos”, afirmou o ministro.
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A primeira edição do campeonato, realizada por meio de parceria do Governo Federal com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o governo do Tocantins, a Prefeitura de Palmas e o Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena (ITC), acontece entre os dias 23 de outubro e 1º de novembro em Palmas e a expectativa é que cerca de 2,3 mil atletas representantes de 22 etnias brasileiras e de 30 países participem do evento.
Do Brasil, estão confirmadas delegações das etnias Asurini, Bororo Boe, Rikbatsa, Javaé Itya Mahãdu, Guarani Kaiowá, Kayapó Mebengokre, Kaingang, Kamayurá, Karajá, Kyikatejê / Parakatejê, Canela Rãmkokamekra, Krahô, Kuikuro, Kura Bakairi, Mamaindê Nhambikwara, Manoki, Matis, Paresi, Pataxó, Tapirapé, Terena, Waiwai, Xavante e Xerente