De novo, coligação do PMDB é proibida de atacar Marconi

01 outubro 2014 às 09h53

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O político estava proibido de relacionar o peessedebista com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, desde o último domingo (29/9)
Outra vez o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) concedeu liminar em mandado de segurança contra o candidato ao governo do Estado pelo PMDB, Iris Rezende, devido as novas acusações feitas a Marconi Perillo (PSDB) veiculadas em seu programa eleitoral de terça-feira (30/9). O político estava proibido de relacionar o tucano ao empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, desde o último domingo (29).
A decisão do juiz Sebastião Luiz Fleury destaca que o peemedebista não pode mais exibir o material em seu espaço no horário eleitoral televisão e rádio. O magistrado destacou o não cumprimento da primeira liminar por parte de Iris Rezende. Ele afirma que o peemedebista insiste em criar “estados emocionais e passionais perante a opinião pública que ultrapassam a crítica política e do simples debate eleitoral, com claras ofensas à honra do governador Marconi Perillo”.
O não cumprimento dessa nova decisão prevê uma multa diária de R$ 40 mil para toda a coligação Amor por Goiás, onde Iris Rezende é líder.
Manobra
O peemedebista também estava utilizando do programa da candidata Marta Jane (PCB) para camuflar suas críticas contra Marconi Perillo. No final do programa da pecebista e início do seu tempo, Iris Rezende veiculava um vídeo apócrifo diversos ataques a Marconi. A intenção era confundir o TRE e o eleitor, a fim de que as declarações parecessem ser de autoria de Marta Jane.