Operação “pente fino” investiga denúncias, entre elas, a irregularidade no porte de arma na Guarda Civil de Aparecida de Goiânia. De acordo com a Polícia Federal, há dezenas de guardas que são investigados por homicídio e feminicídio. Eles continuam trabalhando e utilizando armas normalmente, mesmo com problemas psicológicos.

A PF apreendeu arquivos com contendo de 40 guardas municipais para investigar a situação de cada um. O presidente do Sindicato dos Guardas Civis Municipais do Estado de Goiás (SindGuardas-GO), Ronaldo Ferreira Egídio, divulgou nas redes sociais um áudio sobre a investigação.

“Eu não sei quem são os 40 nomes, pode ser eu, pode ser qualquer um. A gestão divulgou? Foi transparente com a gente? Não. Tá tudo escondido. Ninguém fala nada. Aí fala assim: Talvez vá suspender o porte de todo mundo. Se for suspender o porte de todo mundo, foi incompetência da nossa gestão da Guarda”, disse ele nos áudios.