Em nota, diretoria nega informação de que Cármen Lúcia teria desistido de visitar Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia por haver armas e granadas no local

Após a polêmica envolvendo a decisão da ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), de não vistoriar o Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, o governo de Goiás voltou a afirmar que a unidade estava “apta e preparada” para a visita.

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Segundo nota divulgada pela Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), não há fundamento informação de que a magistrada teria desistido da agenda por haver “armas e granadas” no local.

Além disso, lembra que o presidente do Tribunal de Justiça de Goiás (TJG-O), Gilberto Marques Filho, acompanhado de desembargadores, já havia visitado as dependências da Colônia Agroindustrial do Regime Semiaberto, na última quarta-feira (3/1), e apresentado relatório sobre as condições.

Veja abaixo:

“Sobre questionamentos a respeito do cancelamento da visita da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Carmén Lúcia, a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) esclarece o que se segue:

A unidade prisional estava apta e preparada para receber a visita, com garantia de segurança aos visitantes;

Não tem fundamento a informação de que a ministra desistiu da agenda por haver armas e granadas no local;

O presidente do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), Gilberto Marques Filho, acompanhado de desembargadores, já havia visitado as dependências da Colônia Agroindustrial do Regime Semiaberto, na última quarta-feira (3/1), e apresentado relatório sobre as condições, o que tornou desnecessária a visita.”

Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia