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Apoiadores do presidente ameaçam rebelião. Briga por presidência estadual é discutida

Prefeito de Belford Roxo Waguinho é cotado para presidente estadual no RJ. | Foto: reprodução prefeitura

A fusão entre o DEM e o PSL ainda não foi concretizada, mas já causa divergências no Rio de Janeiro. Deputados federais do estado ameaçam se rebelar caso a união seja consolidada. Além disso, o posto de presidente estadual do futuro partido é motivo de rixa política.

O Rio de Janeiro elegeu 12 deputados federais do PSL. Grande parte apoia o presidente da república e declarou que deixará o partido caso a sigla insista na 3ª via para fazer oposição a Lula e a Bolsonaro. Carlos Jordy, Chris Tonietto, Daniel Silveira, Hélio Fernando e Márcio Labre já se pronunciaram neste sentido.

Outra divergência que tem causado desentendimento é a disputa pela futura presidência estadual do partido. O nome cotado para assumir o cargo é o do prefeito de Belford Roxo, Wagner dos Santos Carneiro (PSL). O atual presidente do DEM, Sóstenes Cavalcante, e os 12 deputados federais do PSL fazem oposição a essa possibilidade.

Outros nomes ventilados são os dos parlamentares Antônio Furtado (PSL) e Juninho do Pneu (DEM). O deputado Sargento Gurgel (PSL), que já ocupou o cargo, se colocou fora da disputa.

Fonte: Extra