Pedido tem além do argumento de outros 122 pedidos já protocolados  as investigações sobre aquisição da vacina Covaxin e omissão da denúncia de corrupção no MS

Jair Bolsonaro, presidente da República | Foto: reprodução

Um grupo de parlamentares de posições políticas distintas, líderes sociais, movimentos populares e coletivos se reuniram em evento suprapartidário para protocolar nesta quarta-feira, 30, o que chamaram de “superpedido” de impeachment contra  o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido). O pedido foi protocolado na Câmara Federal.

Os autores do pedido tem o mesmo argumento de outros 122 pedidos já protocolados e acrescentam alguns outros elementos. Entre elas estão as acusações de suposta prevaricação sobre aquisição da vacina Covaxin e omissão da denúncia de corrupção no Ministério da Saúde.

O documento é assinado por 46 parlamentares, entidades e partidos. As legendas que subscrevem são PCB, PSB, PT, PSTU, Psol, PDT, PCdoB, PCO, Rede Sustentabilidade e Cidadania. O pedido também é assinado por deputados como Joice Hasselmann (PSL-SP) e Alexandre Frota (PSDB-SP). O deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL) também assina o documento. Além das centrais sindicais e movimentos sociais.