Voto em separado do líder do Governo, Bruno Peixoto (MDB) acatou sugestão do deputado Eduardo Prado (PV) em razão de acordo com a Polícia Civil e rejeitou demais propostas

Reunião da CCJ desta sexta-feira, 20 | Foto: Lívia Barbosa / Jornal Opção

Após queda de liminar que suspendia a tramitação da PEC da Previdência e convocação de sessão extraordinária para apreciação da matéria, nesta sexta-feira, 20, a Comissão de Constituição, Justiça e Redação aprovou a matéria que volta para apreciação do plenário.

O projeto recebeu voto em separado do líder do governo Bruno Peixoto (MDB) que mantém os direitos vigentes da Polícia Civil até a publicação posterior de lei federal. O voto em separado do líder acata sugestão do deputado Eduardo Prado (PV), em conformidade com o acordo feito com a categoria e foi aprovado pelo colegiado.

O voto do líder foi aprovado com voros contrários dos deputados Lêda Borges (PSDB), Karlos Cabral (PDT), Henrique Arantes (MDB) e Major Araújo (PSL).

Na comissão também foi apresentado o voto em separado do deputado Karlos Cabal (PDT) que promovia uma série de alterações em cima do texto original enviado pelo Palácio. Entre as mudanças estavam o presença do benefício especial, da possibilidade de optar pelo regime de previdência complementar nos casos de servidores que ingressaram no serviço público em época anterior à sua instituição, a modificação de regras da aposentadoria por incapacidade, das regras de transição, a manutenção do quinquênio, além de uma barreira que limita em 42% a soma das alíquotas e do Imposto de Renda.