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CORA Faltou dizer Opinião Política Ronaldo Caiado

A inauguração do Hospital Oncológico de Câncer Infantil (CORA), em Goiânia, é mais do que um marco na saúde de Goiás: é uma demonstração clara de liderança, visão e compromisso social.

Ronaldo Caiado (UB), governador do estado, entregou à população uma obra que já nasce com padrão internacional, oferecendo atendimento especializado pelo SUS a crianças com câncer.

Trata-se de um hospital moderno, com centro cirúrgico integrado, equipamentos de ponta, robôs cirúrgicos, avançados recursos de fisioterapia e a maior unidade de transplante de medula óssea da América Latina, capaz de atender simultaneamente cinco crianças em ambiente totalmente isolado.

A dimensão do feito não pode ser subestimada. Em pouco mais de dois meses de funcionamento, o CORA já realizou mais de 200 cirurgias e 500 consultas e internações. É a prova de que o governador não apenas constrói, mas também entrega resultados concretos para a população.

Mais do que infraestrutura, Caiado entrega esperança, humanização e qualidade de vida para quem mais precisa. Além disso, sua capacidade de articular parcerias com empresas, instituições e artistas, garantindo doações que somam dezenas de milhões de reais, mostra um líder que transforma ideias em realidade.

Ele não apenas gerencia recursos públicos: Caiado mobiliza a sociedade em torno de um objetivo maior. Esse é o tipo de liderança que o Brasil precisa em nível nacional. Um gestor que une visão estratégica, coragem política e compromisso social.

É impossível ignorar o potencial de Ronaldo Caiado como um nome sólido para a corrida presidencial de 2026. Se conseguiu transformar a realidade da saúde infantil em Goiás, com resultados concretos e imediatos, é legítimo acreditar que poderia levar a mesma competência para todo o país.

O CORA não é apenas um hospital: é um símbolo do que a política bem-feita pode realizar. E Ronaldo Caiado, ao conduzir este projeto, reafirma que há líderes preparados para colocar o Brasil no caminho do desenvolvimento humano, da inovação e da esperança. Se essas qualidades definem um bom gestor estadual, elas também podem definir o próximo presidente da República.

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