Atletas olímpicos viralizam trend “testando camas antissexo”
23 julho 2024 às 18h42
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As camas da Vila Olímpica de Paris rotuladas como “antissexo” por terem uma estrutura feita de papelão. Além disso, muitos atletas criticaram as camas após as Olimpíadas de 2021. Por isso, os atletas filmaram testes com a cama quando chegaram em seus dormitórios.
Na verdade, apesar de parecerem frágeis, os atletas comprovaram que as camas são resistentes. O ginasta irlandês Rhys McClenaghan, após fazer vários testes, disse que “talvez não seja vigoroso o suficiente”, porque sua cama segue intacta. Ele fez diversos movimentos bruscos, como: rolamentos, saltos, movimentos de barriga, flexões de joelhos e paradas de mão no vídeo.
Confira o vídeo:
Daria Seville e Ellen Perez, tenistas australianas, também fizeram um vídeo sobre o assunto. Elas se exercitaram como se a cama fosse um equipamento de musculação, e ainda usaram o espaço como quadra de tênis. Ainda assim, nenhum estrago alcançou a cama, apenas rendeu risadas para as atletas.
Confira o vídeo:
Além disso, o atleta de salto ornamental britânico, Tom Daley, mostrou os detalhes da cama, para os curiosos. Por fim, ele testou a cama com pulos e aterrissou em pose corajosa. “Como vocês podem ver, ela é bem firme”, disse ele.
Confira o vídeo:
Porque essas camas são diferentes?
Os colchões são mais resistente do que a maioria dos colchões comuns. Cada colchão é composto por três blocos, para que possam ser personalizados para diferentes tipos de corpo.
Sendo assim, cada atleta será escaneado por um aplicativo com inteligência artificial ao chegar na Vila Olímpica. Em seguida, eles receberão um colchão sob medida para atender às suas necessidades e anatomias.
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