Após incêndio, grupo especial afirma que centro de internação possui condições para funcionar
27 maio 2018 às 12h07

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Grupo Executivo de Apoio a Crianças e Adolescentes (Gecria) afirma que tragédia que vitimou 9 internos foi caso isolado
Após incêndio matar nove internos em uma cela do Centro de Internação Provisória (CIP), instalado nas dependências do 7° Batalhão da PM, em Goiânia, o Grupo Executivo de Apoio a Crianças e Adolescentes (Gecria), da Secretaria Cidadã, garante que o espaço possui condições de funcionamento.
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Segundo o Getria, a unidade passa por contínuas reformas em manutenção predial por empresa contratada especificamente para isso, contando com capacidade física e operacional de receber até 80 jovens.
Com 103 servidores fixos da Secretaria Cidadã, o CIP recebe professores da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte (Seduce) para ministrar aulas aos internos. Fazem parte do quadro de profissionais da Secretaria Cidadã, psicólogos, assistentes sociais, enfermeira, técnicos se enfermagem, pedagogo, agentes socioeducativos e educadores sociais.
Assim como em outras unidades, o CIP em questão tem seu funcionamento regular, apesar da estrutura arquitetônica não atender aos parâmetros legais.
Segundo o grupo, embora trágico, o fato desta sexta-feira (25) foi um caso isolado. Historicamente, nunca houve na unidade do Estado de tamanha gravidade.