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Osires Damaso Paulo Mourão Ronaldo Dimas

Na reta final do prazo das convenções partidárias – encerra nesta sexta-feira, 05, o período definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que todas as legendas escolham oficialmente seus candidatos – pelo menos três pré-candidatos ao governo do Estado – Ronaldo Dimas (PL), Paulo Mourão (PT) e Osires Damaso (PSC) – ainda não concluíram a composição da chapa majoritária.

Dimas já conseguiu o pré-candidato a vice-governador, o ex-deputado Freire Júnior, indicado pelo MDB, mas ainda lhe falta o pré-candidato ao Senado. Damaso já conta com pré-candidato ao Senado, o técnico de futebol Wanderlei Luxemburgo, do PSB, e ainda busca um vice que pode ser indicado pelo PSD, do senador Irajá Abreu. Convite foi feito para o empresário Edison Tabocão (PSD) que ficou de analisar e ainda não deu resposta. Mourão comporá a chapa majoritária durante a convenção, marcada para esta quinta-feira, 04. Os nomes devem ser indicados pelos partidos PC do B e PV que integram a federação Brasil da Esperança, no Tocantins.

Por outro lado, quatro pré-candidatos ao Senado – Kátia Abreu (pP), Ataídes Oliveira (PROS), Mauro Carlesse (Agir) e Claudemir Lopes (Patriota) – permanecem sem palanque de governador e devem disputar as eleições com candidaturas isoladas. Ataídes pode ser atraído para compor chapa com Dimas ou Damaso, conforme entendimentos em andamento; Claudemir deve manter candidatura isolada na Aliança pelo Tocantins, encabeçada pelo governador e candidato à reeleição Wanderlei Barbosa (Republicanos). Já a senadora Kátia Abreu tem três opções, ou permanece na Aliança pelo Tocantins, com apoio ao governador Wanderlei ou migra para o Damaso, ou ainda para o Dimas. O mais provável é que permaneça com candidatura isolada e com ligação direta com todo os candidatos.

Até o dia cinco muita coisa ainda pode acontecer. O mais provável é uma aglutinação de forças entre (pré) candidatos ao governo e os (pré) candidatos ao Senado. Nunca eles precisaram tantos uns dos outros como agora.