A Federação Brasil da Esperança, no Tocantins (PT, PC do B, PV) realizou nesta quinta-feira, 04, a convenção partidária e oficializou o nome do ex-deputado Paulo Mourão como candidato ao governo do Estado. O auditório da Associação Tocantinense de Municípios (ATM), ficou completamente tomado por militantes, líderes políticos, sindicalistas e apoiadores das candidaturas Mourão e Lula.

O evento contou com a presença de petistas históricos como Donizete Nogueira, Amilton Pereira (Pedro Tierra), José Salomão, prefeito de Dianópolis além de líderes de outras legendas. O senador Irajá Abreu (PSD), o ex-prefeito de Palmas, Raul Filho (MDB), o ex-vice-prefeito de Palmas, Derval de Paiva (MDB) e o prefeito de Porto Nacional, Ronivon Maciel (PSD).

Mourão chegou ao auditório da ATM acompanhado do ex-governador do Piauí Wellington Dias (PT), do deputado federal Célio Moura (PT) e deputado estadual e presidente da legenda, Zé Roberto Lula. Wellington veio à convenção representando o presidente Lula.

Paulo Mourão abriu o seu pronunciamento enfatizando que é o sentimento das ruas que o faz ter ânimo para a luta. “É esse movimento popular, este sentimento de luta é que faz a gente continuar sonhando”, pontou o candidato, ao fazer duras críticas à gestão do Estado que segundo ele, parece que as obras só aparecem em véspera de eleição. Paulo Mourão ainda pontou algumas propostas do seu plano de governo e conclui dizendo que quer ver o Tocantins livre da corrupção e forte economicamente.

Em seu pronunciamento Mourão agradeceu a presença de todos, em especial, do ex-governador do Piauí, Wellington Dias (PT), a quem considera um amigo e irmão que encontrou um tempo em sua concorrida agenda política para vir ao Tocantins trazer a sua palavra de esperança de reconstrução do Brasil. Mourão agradeceu também o senador Irajá Abreu (PSD) e convocou a militância para a luta.

“Quero agradecer ao Partido dos Trabalhadores por essa confiança depositada em nosso nome. Quero agradecer ainda o presidente Lula pela convocação que me fez, em fazermos aqui também a reconstrução do Estado”, concluiu.