Dulce Miranda e Eduardo Siqueira Campos: eles também podem ser candidatos ao governo. Fotos: Reprodução/Fecebook e Fernando Leite/Jornal Opção
Dulce Miranda e Eduardo Siqueira Campos: eles também podem ser candidatos ao governo. Fotos: Reprodução/Fecebook e Fernando Leite/Jornal Opção

Chegou o momento decisivo, a escolha dos candidatos nas convenções partidárias como manda a legislação eleitoral. Muitos desejam disputar o governo do Estado, poucos poderão. Alguns que discursaram como candidatos imbatíveis já nem estão mais na disputa. Outros que não foram sequer ventilados até aqui podem surgir no cenário com muita força na reta final e virar candidatos com possibilidade de surpreender.

Dos mais de 20 nomes que se apresentaram como pré-candidatos ao governo do Estado na pré-campanha restam me­nos da metade e so­mente quatro ou cinco serão ho­mo­logados por seus partidos ou alianças e serão candidatos de verdade. O restante deve disputar outros cargos, inclusive compondo a chapa majoritária das principais forças políticas que disputarão o governo.

Só para refrescar a memória esses foram os nomes mais cogitados durante a pré-campanha: Marcelo Miranda (PMDB) Kátia Abreu (PMDB), Dulce Miranda (PMDB), Júnior Coimbra (PMDB), Marcelo Lelis (PV), Eduardo Siqueira Campos (PTB), Siqueira Campos (PSDB), Sandoval Cardoso (SD) Vicentinho Alves (SD), Paulo Mourão (PT), Borges da Silveira (PP), Roberto Pires (PP), Nicolau Esteves (PT), Ataídes Oliveira (Pros), Marco Antonio Costa (PSL), Mário Lúcio Avelar (PPS), Raul Filho (PT), José Augusto Pugliesi (PMDB), Élvio Quirino (PSol), Cleyton Pinheiro (PTdoB), Toninho da Brilho (PMN), Adail Gama (PSDC) e Benedito Faria, Dito do Posto (PMDB).

Ainda restam na disputa Marcelo Miranda, Sandoval Cardoso, Marcelo Lelis, Ataídes Oliveira, Paulo Mourão, Mário Lúcio Avelar, Élvio Quirino e Adail Gama. São, indiscutivelmente, os nomes mais prováveis de serem convocados por seus partidos e coligações para disputar as eleições. Eduardo Siqueira e Dulce Miranda de­vem ser incluídos nesta lista de prováveis. Eduardo porque nunca deixou de ser pretenso candidato, embora tenha preferido sair do foco da sucessão em função do desgaste do governo. Dulce Miranda pode ser convocada em caso de im­pedimento do titular, o marido.

Até dia 30 vamos saber quem são e o que pensam os candidatos que desejam governar o Tocantins a partir de 2015.