A Central Única dos Trabalhadores no Tocantins (CUT) protocolou na quarta-feira, 26, ação popular no Tribunal de Justiça solicitando que sejam investigadas as irregularidades nas aplicações no Fundo de Previdência dos Servidores Públicos do Estado (Igeprev). O Ministério da Previdência contabiliza um prejuízo de R$ 153 milhões em decorrência de aplicações temerárias. O rombo pode chegar a R$ 500 milhões. Há ainda o uso indevido de recursos do fundo para pagamento do PlanSaúde no valor de R$ 31 milhões, e mais R$ 61,9 milhões descontados pelo governo na contribuição dos servidores em novembro e dezembro de 2013 e não repassados ao instituto. Uma manobra contábil usado pelo governo para não descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, por exceder o limite prudencial de 49,5% de gastos com a folha de pagamento. Um escândalo que se for devidamente apurado pode atingir a imagem do governo.

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