Com avanço do e-commerce e da indústria, Goiás se firma além do agronegócio
25 outubro 2025 às 21h00

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Cada vez mais, Goiás deixa de ser um estado focado unicamente no agronegócio e se destaca em setores de comércio eletrônico e indústria, consolidando-se como um novo polo comercial estratégico no Brasil. A combinação entre localização estratégica, diversificação industrial e políticas de incentivo tem impulsionado o crescimento acelerado do estado, cenário analisado por especialistas e autoridades que foram entrevistados pelo Jornal Opção.
A localização privilegiada, a diversificação econômica e os incentivos fiscais fazem de Goiás um dos estados mais promissores do Centro-Oeste brasileiro para o comércio e a logística. Essa é a avaliação da economista Adriana Pereira de Sousa, que é professora do curso de Economia da Universidade Estadual de Goiás (UEG), mestre em Desenvolvimento Regional e doutora em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento.
Em entrevista exclusiva ao Jornal Opção, Adriana traçou um panorama detalhado sobre o potencial, as oportunidades e os desafios que o estado enfrenta para se consolidar como um hub comercial nacional. “Goiás tem uma vantagem geoeconômica inegável. Estamos conectados aos principais corredores de escoamento do país, como a BR-153 e a Ferrovia Norte-Sul, o que nos posiciona estrategicamente para o mercado interno e externo”, apontou.

Embora o agronegócio ainda seja a base da economia goiana, o estado passa por um processo de diversificação. Cidades como Anápolis, Aparecida de Goiânia e Rio Verde têm atraído investimentos em setores como logística, atacado, indústria farmacêutica, alimentos, tecnologia e energia.
“O DAIA, em Anápolis, já é uma referência nacional na indústria farmacêutica e logística. Isso mostra que Goiás tem capacidade de competir com grandes centros industriais do país”, disse.
Vantagens
Ainda segundo a especialista, entre os principais atrativos para investidores estão:
- Infraestrutura logística em expansão, com potencial ferroviário e proximidade dos grandes centros consumidores.
- Mão de obra qualificada, formada por universidades públicas e privadas.
- Ambiente de negócios em melhoria contínua, com incentivos fiscais como os programas Fomentar e Produzir.
- Custo operacional competitivo, especialmente em comparação com metrópoles como São Paulo e Brasília.
“Temos um ambiente de negócios que está se tornando cada vez mais atrativo. Os incentivos fiscais estaduais são um diferencial importante para quem deseja investir aqui”, afirmou.
Desvantagens
Adriana também apontou que apesar dos avanços, o estado enfrenta entraves que podem limitar seu crescimento:
- Burocracia e lentidão nos licenciamentos, especialmente em municípios médios e pequenos.
- Dependência do agronegócio, que torna a economia vulnerável a choques externos.
- Infraestrutura urbana e energética desigual, com carências em saneamento e conectividade digital fora dos grandes centros.
“É preciso enfrentar a burocracia e investir em infraestrutura urbana e digital, principalmente nas cidades menores. Sem isso, o desenvolvimento será concentrado e desigual”, alertou.
Caminhos para o futuro
A economista vê oportunidades claras para Goiás expandir seu papel como polo comercial. A industrialização leve, o fortalecimento da cadeia de suprimentos do agro, o comércio atacadista e o setor de tecnologia são áreas promissoras.
“Com políticas públicas voltadas à infraestrutura, inovação e simplificação regulatória, Goiás pode atrair negócios sustentáveis e gerar empregos de qualidade”, destacou.
Ela também defende um desenvolvimento regional mais equilibrado: “Não basta crescer em poucas cidades. É essencial promover polos comerciais em diferentes regiões do estado para reduzir desigualdades e garantir inclusão econômica”, ressaltou.
Visão de longo prazo
Mais do que um corredor logístico, Goiás tem potencial para se tornar um verdadeiro centro estratégico de negócios no Brasil. Para isso, segundo Adriana, é necessário alinhar visão de longo prazo, ambiente de negócios favorável e compromisso público-privado com o desenvolvimento.
“Goiás pode ser muito mais do que um ponto de passagem. Temos tudo para ser um centro estratégico de negócios, inovação e logística no país”, concluiu.
Goiás acelera
Em entrevista exclusiva ao Jornal Opção, o secretário de Indústria, Comércio e Serviços, Joel Sant’Anna Braga Filho, detalhou os avanços que vêm consolidando Goiás como potência industrial e polo exportador.
“A indústria é o setor que mais agrega valor à nossa produção e que impulsiona diretamente a geração de emprego e renda em todas as regiões do estado”, destacou o secretário.

Indústria diversificada e polos produtivos em expansão
Goiás conta hoje com uma base industrial robusta e diversificada. Os setores farmacêutico, automotivo, alimentos e bebidas, mineração e construção civil têm se destacado como motores do crescimento. Distritos industriais como o DAIA (Anápolis) e o DIANOT (Aparecida de Goiânia) estão sendo ampliados e modernizados, com foco em infraestrutura, energia e conectividade logística.
“Estamos preparando Goiás para ser referência nacional em produção e inovação. Os distritos industriais são peças-chave nesse processo. O DIANOT, por exemplo, tem potencial para abrigar mais de 200 empresas e gerar mais de 30 mil empregos”, afirmou Joel.
Logística estratégica e infraestrutura viária
A localização central de Goiás é um diferencial competitivo. O Porto Seco Centro-Oeste S/A, líder regional em logística e armazenagem, oferece soluções integradas para cargas nacionais e internacionais. Além disso, o governo estadual tem promovido melhorias em rodovias estaduais e federais, facilitando o escoamento da produção.
“A logística é um dos pilares da nossa estratégia. Investir em infraestrutura é garantir competitividade para nossas empresas”, pontuou o secretário.
Ambiente de negócios e incentivos fiscais
O programa ProGoiás tem sido um dos principais instrumentos para atrair investimentos. Ele oferece crédito outorgado, sem financiamento, com exigência de contrapartida mínima de 15% em investimentos nos primeiros 36 meses. O estado também mantém os programas FOMENTAR, PRODUZIR, MICRO e PROGREDIR.
“Desburocratizamos os processos e garantimos segurança jurídica. O investidor sabe que pode contar com um ambiente estável e transparente”, disse Joel.
Goiás como potência exportadora
Entre janeiro e setembro de 2025, Goiás alcançou o 8º lugar entre os estados brasileiros que mais exportam, com US$ 10,35 bilhões em vendas externas. Os principais produtos exportados foram:
| Produto | Participação nas Exportações |
| Complexo da soja | 51,88% |
| Carnes | 18,66% |
| Complexo do milho | 5,65% |
| Ferroligas | 6,05% |
| Açúcar | 4,66% |
| Minérios de cobre | 3,31% |
| Ouro | 2,48% |
Inovação e digitalização: Goiás na vanguarda tecnológica
O Hub Goiás, localizado no Setor Universitário em Goiânia, é o primeiro Centro de Excelência em Empreendedorismo Inovador público da Região Centro-Oeste. Com mais de dois mil metros quadrados, o espaço abriga programas de aceleração de startups e promove conexões entre empreendedores, universidades e o setor produtivo.
“O Hub Goiás é um marco. Criamos um ambiente colaborativo para fomentar ideias e transformar negócios”, explicou o secretário. Além disso, Goiás propôs uma lei pioneira de incentivo à inteligência artificial, com foco em startups e negócios de base tecnológica.
“Queremos estar na vanguarda do desenvolvimento tecnológico. Essa lei é um passo decisivo para isso”, completou.
Sustentabilidade como ativo econômico
O Sistema Ipê reformulou o licenciamento ambiental, tornando-o mais ágil e eficiente. Já o programa “Cerrado em Pé” remunera proprietários rurais pela preservação de nascentes, com valores que variam entre R$ 498 e R$ 664 por hectare ao ano.
“Transformamos a preservação ambiental em ativo econômico. É uma política exemplar que une desenvolvimento e responsabilidade”, afirmou Joel.
Parcerias internacionais e projeção global
Goiás tem ampliado suas relações comerciais com diversos países. Os principais parceiros em 2025 foram:
| País | Valor Exportado (US$) | Participação |
| China | 4.901.678.749 | 47,34% |
| EUA | 499.083.059 | 4,82% |
| Irã | 289.406.316 | 2,79% |
| México | 248.260.556 | 2,40% |
| Espanha | 244.159.779 | 2,36% |
| Índia | 233.249.394 | 2,25% |
Missões comerciais à China, Índia, Japão e Portugal resultaram em acordos estratégicos e atração de investimentos. Destaques incluem:
- Weichai (China): instalação em Itumbiara com investimento de R$ 100 milhões, incluindo produção de caminhões elétricos.
- Teld Eco Charger (China): instalação confirmada em Goiás.
- Laboratório de Lapidação (China): parceria com o IBGET para capacitação e exportação de gemas lapidadas.
- Missão à Índia: promoção do polo farmacêutico goiano, o segundo maior do país.
- Mitsubishi (Japão): acordo para exportação de veículos produzidos em Catalão para América Latina.
- Tsubame BHB (Japão): instalação em Mineiros para produção de amônia verde com investimento de R$ 200 milhões.
- Terras Raras: Goiás apresentou seu potencial e recebeu comitiva japonesa interessada em projetos como Serra Verde e Aclara.
“Não podemos depender de apenas uma economia. A ordem do governador é diversificar mercados e ampliar nossa inserção internacional”, reforçou o secretário.
No Seven Summit Portugal 2025, nove empresas goianas participaram da maior conferência comercial de língua portuguesa, buscando novos mercados diante das sanções impostas pelos EUA.
Goiás no cenário internacional
A Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços tem participado de feiras como a Ficomex e promovido missões diplomáticas e comerciais, consolidando Goiás como um estado com política internacional ativa, estratégica e sustentável.
“Desde que assumi a secretaria, participei de inúmeras missões internacionais. Cada uma delas fortaleceu nossa presença global e trouxe resultados concretos para o estado”, concluiu Joel Sant’Anna Braga Filho.
Capital goiana da logística
O município de Hidrolândia vive uma expansão acelerada e consistente, segundo o prefeito Zé Délio Júnior (União Brasil), que também preside a Associação Goiana de Municípios (AGM). Em entrevista exclusiva ao Jornal Opção, ele revelou que a cidade dobrou de tamanho nos últimos cinco anos, passando de 17 mil habitantes para mais de 30 mil, número atualizado pelo IBGE para 30.587 moradores.

Esse crescimento, segundo o prefeito, é resultado direto da localização privilegiada de Hidrolândia. “Somos a única cidade no sentido sul da BR-153 antes do conurbado urbano de Goiânia e Aparecida. Isso nos torna a porta de entrada para mercadorias vindas do Sudeste e Sul do país, com destino ao Centro-Oeste e outras regiões”, afirma.
Grandes empresas e geração de empregos
A posição estratégica atraiu gigantes do varejo e da logística. Shopee, Amazon, Magazine Luiza, Casas Bahia, Ponto Frio, Drogazil, Pacheco, PagMenos, Martins e outras empresas já operam centros de distribuição no município, especialmente na região de Três Olhos. “São milhares de vagas de emprego geradas. Isso tem honrado e ajudado Hidrolândia a crescer”, diz Zé Délio.
Além disso, o município já iniciou a implantação de um segundo polo industrial. “Adquirimos o terreno, já colocamos galeria de água pluvial, energia e pavimentação. Não é sonho, é realidade. Já tem empresas se instalando”, garante o prefeito.
O impacto econômico é amplo: aumento futuro na arrecadação de ICMS, ISS e IPVA, além da geração de empregos e fortalecimento da economia local. “O retorno é inestimável. Mas o mais importante é a mão de obra e o desenvolvimento sustentável”, pontua.
Expansão urbana e qualidade de vida
Hidrolândia também se destaca como cidade dos condomínios fechados. Já são mais de 20 empreendimentos, muitos deles se tornando primeira moradia para quem trabalha em Goiânia. “Com 25 a 30 minutos de deslocamento, isso facilita muito a vida das pessoas e impulsiona o crescimento urbano”, observa.
A infraestrutura pública acompanha o ritmo. Estão em construção três CEMEIs, duas escolas de ensino fundamental e quatro novos berçários. “A cidade cresceu com qualidade. Temos o maior PIB per capita da região metropolitana, superando os outros 21 municípios”, afirma Zé Délio.
Gestão voltada ao investidor
Segundo o prefeito, a gestão municipal tem papel decisivo na atração de investimentos. “Descentralizamos a parte ambiental e assumimos a Vigilância Sanitária. Pagamos pelas equipes municipais para garantir agilidade na aprovação de projetos. O empresário que quiser investir aqui tem celeridade e segurança”, explica.
A prefeitura também atua para tornar Hidrolândia autossustentável. “Nosso trabalho é diário, voltado para benefícios reais. A cidade precisa crescer com planejamento e estrutura”, reforça.
Quatro eixos de desenvolvimento
Zé Délio destaca que o crescimento de Hidrolândia não depende de um único setor. “Temos quatro vertentes: logística, setor condominial, turismo e agropecuária. Nosso território é extenso, maior que Goiânia e Aparecida juntos, e temos espaço para crescer em todas essas frentes”, afirma.
Reconhecida por lei estadual como capital goiana da logística, Hidrolândia se consolida como um dos principais destinos para empresas que buscam localização estratégica, infraestrutura moderna e ambiente favorável ao investimento. “Não tenho dúvida de que Hidrolândia vai se consolidar cada vez mais como referência logística no estado”, conclui o prefeito.
Goiás lidera crescimento nacional em envios
Goiás registra aumento de 202% no volume de entregas no terceiro trimestre de 2025, segundo levantamento da Loggi. O estado se tornou o epicentro do crescimento logístico no Brasil. De acordo com a terceira edição do Mapa da Logística, divulgado pela Loggi, o estado teve um salto de 202% no volume de envios no terceiro trimestre de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O índice coloca Goiás na liderança nacional, superando estados como Rio Grande do Sul (172%), Santa Catarina (113%) e Espírito Santo (68%).
O avanço é atribuído à expansão do e-commerce fora dos grandes centros e ao fortalecimento das pequenas e médias empresas (PMEs), que têm ganhado espaço no mercado digital. A movimentação logística no estado também foi impulsionada por datas comemorativas como o Dia dos Pais e o Dia do Cliente, que registraram aumentos de 94% e 68% nas vendas, respectivamente.
Rede de coleta fortalece logística local
Uma das mudanças que contribuíram para esse crescimento foi a ampliação dos pontos de coleta e entrega, conhecidos como PUDOs (Pick Up and Drop Off Points). Goiás conta atualmente com 69 unidades distribuídas em cidades como Goiânia, Aparecida de Goiânia, Rio Verde e Anápolis. O modelo tem sido adotado por empreendedores que buscam mais praticidade e redução de custos na operação logística.
Além disso, o uso desses pontos cresceu 22% em relação ao segundo trimestre, evidenciando uma preferência por soluções mais flexíveis e acessíveis.
Parcerias e tecnologia aceleram entregas
Outro fator que tem impactado a logística regional é a parceria entre Loggi e Uber, anunciada em junho de 2025. A iniciativa permite que usuários solicitem a coleta de pacotes diretamente pelo aplicativo da Uber, com destino a cidades atendidas pela malha logística da Loggi. A nova modalidade já está disponível em Goiânia e outras capitais.
Segundo o levantamento, 57% das entregas nacionais são realizadas em até três dias, um desafio logístico relevante em um país de dimensões continentais.
Perfil de consumo no Centro-Oeste
O Mapa da Logística também revela o perfil de consumo na região Centro-Oeste, onde os produtos mais comercializados foram:
- Serviços financeiros
- Vestuário e moda
- Cosméticos e perfumaria
- Eletrônicos e informática
- – Calçados
Esse padrão difere de outras regiões, como o Sudeste, onde artigos esportivos aparecem entre os mais vendidos, e o Sul, que destaca a categoria de livraria.
Dados que ajudam a entender o mercado
O Mapa da Logística é atualizado trimestralmente e reúne informações sobre mais de 16 milhões de pacotes enviados por 22 mil empresas em mais de 5 mil municípios. O levantamento tem se tornado uma ferramenta útil para empreendedores que desejam entender tendências de consumo e comportamento logístico em diferentes regiões do país.
Expansão logística nacional
Em entrevista exclusiva ao Jornal Opção, Isadora Vecchi, head de novos negócios da Loggi, destacou o protagonismo de Goiás no cenário logístico brasileiro, revelando os bastidores da ascensão do estado no Mapa da Logística e os investimentos da empresa para atender à crescente demanda.
“O crescimento de Goiás é reflexo direto da descentralização do e-commerce e da força das PMEs locais”, afirmou Vecchi. Segundo ela, o estado saiu da quinta posição no primeiro trimestre de 2025 para liderar o ranking nacional no terceiro trimestre, com impressionantes 202% de crescimento em envios.
A executiva atribui parte desse avanço às datas comemorativas do terceiro trimestre, como o Dia dos Pais e o Dia do Cliente. “Essas ocasiões impulsionaram as vendas e entregas nacionais, com destaque para os pequenos negócios”, disse.
Para acompanhar esse ritmo acelerado, a Loggi tem reforçado sua estrutura em Goiás. “Investimos na criação de uma rede de pontos de coleta, os LoggiPontos, que facilitam o acesso e reduzem o custo de envio de pacotes”, explicou Vecchi. Atualmente, são 69 pontos distribuídos em cidades estratégicas como Goiânia, Aparecida de Goiânia, Águas Lindas de Goiás, Valparaíso de Goiás, Caldas Novas, Rio Verde e Anápolis.
Além disso, a empresa firmou uma parceria com a Uber para ampliar o alcance das entregas. “Em junho de 2025, lançamos o Envio Nacional dentro da Uber Flash, permitindo que clientes solicitem a coleta de pacotes diretamente pelo aplicativo”, revelou. A modalidade já está disponível em Goiânia e outras capitais brasileiras.
Vecchi também destacou o impacto dos PUDOs na rotina dos empreendedores locais. “Esse modelo garante mais flexibilidade e praticidade para os pequenos e médios negócios, otimizando a operação com melhor custo-benefício”, disse.
Sobre os desafios logísticos, ela reconhece que “a integração entre e-commerce e logística é fundamental para o sucesso dos negócios e a experiência dos clientes”. Para isso, a Loggi aposta em tecnologia, automação e inteligência artificial. “Estamos investindo continuamente para garantir entregas mais rápidas e eficientes, mesmo em um país de dimensões continentais como o Brasil”, apontou.
Por fim, Vecchi ressaltou o papel do Mapa da Logística como ferramenta estratégica. “Nosso objetivo é apoiar o empreendedor local com dados e insights que ajudem a ampliar suas vendas. Criamos conteúdos específicos e uma newsletter mensal, o Lebre News, que já conta com mais de 100 mil assinantes no LinkedIn”, finalizou.
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