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A viagem busca aumentar a participação do país europeu nos investimentos e buscar importadores que queiram transacionar com Goiás

Aeronave que ia para Veneza teve que realizar aterrissagem de emergência uma hora após ter decolado da cidade alemã de Colônia. Ainda não há informações sobre feridos
[caption id="attachment_32242" align="alignnone" width="620"] Troca de acusações teve início após Ronaldo Caiado declarar à revista Veja que Demóstenes era uma “grande decepção” em sua vida | Fotos: Wilson Dias/ABr e Beto Oliveira/Agência Câmara[/caption]
A última terça-feira, 31, ressuscitou duas figuras que pareciam estar enterradas de vez em Goiás. Quem abriu o jornal “Diário da Manhã” logo cedo se deparou com o ex-senador Demóstenes Torres disparando acusações contra o então amigo e aliado, senador Ronaldo Caiado (DEM).
Em um artigo cheio de adjetivos, o promotor afirma que o democrata não só fazia parte da rede de amigos do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, como chegou a receber dinheiro do empresário para as campanhas de 2002, 2006 e 2010.
Demóstenes chamou Caiado de “judas” e defendeu que este o teria acusado por uma oportunidade de se promover politicamente. Não obstante, alfinetou o democrata: “Não posso dizer que você seja um mau-caráter, pois você simplesmente não o possui”.
O assunto tomou conta da cidade – em mesas de restaurantes na hora do almoço era possível ver pessoas com o texto em mãos – e logo se espalhou pelo País. O nome de Demóstenes chegou a figurar entre os assuntos mais comentados no Twitter.
Caiado não deixou as acusações sem resposta e afirmou que, apesar de ter sido aconselhado a não polemizar com “um corrupto, mau-caráter e sem credibilidade”, daria as devidas explicações. No texto, intitulado “Apenas mais um bandido que enfrento”, o democrata chama o ex-senador de “psicopata” e “canalha”.
O senador democrata garantiu que jamais recebeu dinheiro de Cachoeira e completou dizendo que os dados de todas as suas campanhas estão divulgados para quem quiser conferir. “Ameaça, Demóstenes, é coisa de bandido. Torne público o que você diz ter contra mim”, acrescentou o parlamentar.
Jornal Opção bate recorde de acessos: 1 milhão em um dia
A versão on-line do Jornal Opção bateu seu próprio recorde de acessos em um único dia. Na última terça-feira, 31, foi contabilizada a marca de 1.325.251 visualizações - sendo 1.211.787 acessos únicos. A responsável por esse marco foi a matéria sobre o momento em que a âncora do “Jornal Hoje”, Sandra Annenberg, se emocionou ao vivo ao noticiar a morte de dois colegas. A notícia teve repercutiu e gerou mais de 700 compartilhamentos e quatro mil curtidas no Facebook. Com o recorde, o jornal teve, na última semana, um aumento de 2.398,80% no número de acessos ao site. A Grande São Paulo foi responsável por 16,34% das visualizações de páginas, com 217.330 acessos. Logo em seguida, veio Rio de Janeiro (12,80%), Belo Horizonte (5,25%), Curitiba (3,32%) e Goiânia (3,24%).Redução da maioridade penal é aprovada na CCJ
Sob protestos, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou na última terça-feira, 31, a admissibilidade da PEC 171/93, que reduz a maioridade penal no Brasil de 18 para 16 anos. Foram 42 votos favoráveis e 17 contrários. O parecer aprovado, de autoria do parlamentar Marcos Rogério (PDT-RO), defende que a maioridade penal “tem como objetivo evitar que jovens cometam crimes na certeza da impunidade”. A aprovação na CCJ é o primeiro passo para o andamento da proposta na Casa de leis. Agora, o conteúdo do projeto segue para análise de uma comissão especial. Após essa etapa, que deve durar cerca de dois meses, a proposta vai a plenário em duas votações, onde precisa de ao menos 308 votos em cada um dos turnos. Maioria dos deputados goianos são a favor da proposta.Filho de Alckmin tem morte trágica
Um helicóptero da empresa Seripatri caiu na Grande São Paulo na quinta-feira, 2. No total, cinco pessoas ocupavam a aeronave, que fazia um voo de teste após uma manutenção. Além do piloto, estavam no helicóptero um mecânico da empresa e outros dois mecânicos de uma firma que realiza serviços de manutenção para a Seripatri, além de Thomaz Alckmin, filho mais novo do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Segundo o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, o acidente ocorreu por volta das 17h20. Foram deslocadas oito viaturas para o local. Um morador da casa ficou ferido, mas sem correr risco de morte, de acordo com informações da Agência Brasil.Mulher é morta por causa de briga comercial
Na última semana, um crime chocou Goiânia: mãe e filho teriam sequestrado e tentado assassinar uma cozinheira. O motivo? A pamonha feita pela vítima era melhor que a vendida pelos dois. Marizete de Fátima Machado foi sequestrada no último domingo, 29, e levada para Abadia de Goiás. Os suspeitos do crime, Sueide Gonçalves da Silva e William Divino da Silva Moraes teriam atirado contra a cozinheira e depois ateado fogo na mulher. Marizete sobreviveu ao atentado e conseguiu contar para o filho quem eram os responsáveis pelo crime. Entretanto, não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo na última terça-feira. Sueide Gonçalves foi presa ainda no domingo, enquanto William ficou foragido até a última quinta-feira, 2, quando foi capturado pelos policiais do Grupo de Radiopatrulha Aérea (Graer) na cidade de Quirinópolis.Ana Carla Abrão defende ajustes fiscais com revisão da LDO
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Entre aspas
"Para se reeleger, governo teve de ‘descer na boquinha da garrafa’; agora, ana Carla Abrão terá de ‘segurar o tchan’.” Deputado José Nelto (PMDB), sobre orçamento do Estado após a revisão da LDO ser apresentada pela Sefaz na Assembleia

Num exercício de autocontrole, a presidente domina o impulso de recriminar Joaquim Levy e preserva o ajuste fiscal

[caption id="attachment_32186" align="alignnone" width="620"] Ministro Joaquim Levy: “Mal interpretado”, segundo a presidente | Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil[/caption]
A última pesquisa do Ibope aponta a continuidade da queda do prestígio da presidente Dilma e amplia sua condição de refém do ajuste fiscal para o bem e para o mal. Assim, ela paga pelos desgastes com os sacrifícios impostos pelas mudanças nas contas públicas. Ao mesmo tempo, o resgate da presidente depende do sucesso do ajuste.
Como condutor da mudança, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, sequestra Dilma, queira ou não o PT com os movimentos sociais que controla. O que ocorreria se Dilma repreendesse o ministro porque ele criticou o confuso processo de decisão presidencial ao realizar a palestra perante ex-alunos da Universidade de Chicago?
Se a zanga ocorresse, os problemas da presidente se agravariam na gestão da crise. Haveria perda de autoridade em mais de uma esfera de poder. Ela própria e o ministro se enfraqueceriam politicamente diante do Congresso e do mercado, sem falar no Executivo. Dilma seria ainda mais vulnerável diante dos congressistas.
Como seria aquela conversa do ministro, dois dias depois da divulgação da palestra, com o Senado, aonde foi negociar o adiamento, bem sucedido, da votação do projeto que manda regular, em 30 dias, a aplicação do novo indexador das dívidas estaduais e municipais com a União – que ficaria com o prejuízo?
Qual seria o moral de Levy diante dos senadores? O fato é que o ministro convenceu os senadores a deixar para o próximo ano a sangria federal. Agora o Senado deve aprovar uma emenda ao projeto, de modo que os devedores continuem a pagar pelo indexador atual até 2016. Então, a União devolveria o dinheiro pago a mais.
Começa que, para valer, a recriminação teria de tornar-se pública. O modelo clássico adotado na atual gestão do Planalto é aquele vazamento em que alguém do palácio passa à imprensa a notícia de que a chefe se irritou com alguém. No caso de Chicago, coube ao chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, passar à frente o recado de sempre.
Porém, em seguida Dilma se redimiu, recuou – coisa que não aprecia nem um pouco. A própria amorteceu o choque a viva voz, na entrevista a repórteres na paraense Capanema. Antes, ela mordeu, depois soprou. Mostrou-se compreensiva com a fala do ministro, a portas fechadas no auditório com antigos estudantes de Chicago, sendo ele também ex-aluno.
No final de fevereiro, Dilma recorreu à repreensão clássica em outro choque com Joaquim Levy. Ocorreu quando o ministro questionou a eficácia das desonerações de empresas com que a economista Dilma Rousseff conduziu a política econômica de seu governo. No caso, ela se encarregou da recriminação:
— O ministro foi infeliz.
Na época Levy conversava com outras pessoas e referiu-se a Dilma indiretamente. “Você aplicou um negócio que era muito grosseiro”, comentou sobre a desoneração da folha de pagamento. “Essa brincadeira nos custa R$ 25 bilhões por ano. Vários estudos nos mostram que isso não tem protegido o emprego”, avançou, impiedoso.
“Tem que saber ajustar quando não está dando resultado”, duvidou do discernimento da presidente e arrematou que ainda não foi possível eliminar a desoneração, mas apenas reduzir a carga. “Não deu os resultados que se imaginava e mostrou-se extremamente caro. A gente não está eliminando. Está reduzindo.”
A última pesquisa de opinião do Ibope, paga pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), voltou da coleta nas ruas no dia 25, uma quarta-feira. O resultado foi divulgado exatamente uma semana depois. Porém, a presidente Dilma conheceu os números bem antes, no último fim de semana. No domingo passado, quando vazou na imprensa a conversa do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, com ex-alunos da Universidade de Chicago, em São Paulo, a chefe já sabia que, em cada 100 brasileiros, apenas uma dúzia estava satisfeita com o seu governo, como atestou o levantamento. Determinou, então, a repreensão a Levy, a cargo do chefe da Casa Civil, companheiro Aloizio Mercadante,. Depois, a presidente pensou melhor e conscientizou-se de que era um caso para sua intervenção pessoal, sem machucar Levy e o ajuste fiscal. Preparou-se para enfrentar os repórteres no Pará, no dia seguinte. O comportamento de Mercadante, por sinal, comprova a fragilidade da posição do governo Dilma perante o país. A cada pesquisa negativa que se sucede, o chefe da Casa Civil responde a repórteres que a solução é “trabalhar, trabalhar, trabalhar.” Ele não consegue dizer algo mais do que isso. Poderia treinar outra coisa. É assim a assessoria mais íntima da presidente, que ela renovou em parte para o segundo mandato no palácio. Trouxe dois gaúchos, sendo ela agauchada. Ambos rudes no pensar. O secretário-geral, Miguel Rossetto, não conseguiu enxergar nos protestos de rua de 15 de março algo mais do que a presença de eleitores do presidenciável Aécio Neves. O secretário de Relações Institucionais, Pepe Vargas, não tuge nem muge. Agora chegou o novo secretário de Comunicação Social, Edinho Silva, paulista ligado a Lula e capaz de ser servir a uma troca de recados entre a presidente e o ex, se Dilma continuar interessada em não manter uma convivência mais próxima com o antecessor. Edinho chega como favorito, mas isso pode ser momentâneo. Antes mesmo de assumir na terça-feira, o novo comunicador foi chamado a juntar-se a uma reunião do conselho político da presidente. Na quinta-feira, véspera dos feriados, foi o único a constar da agenda de Dilma, que não foi ao expediente no Planalto. Ficou no Alvorada, onde a agenda pode ser apenas uma forma de simular trabalho. É a equipe que, no próximo domingo, deve estar ao lado da presidente, na residência oficial, para acompanhar e comentar as novas manifestações de rua pelo país, agora embaladas pela progressão da rejeição à rejeição de Dilma. Mais uma oportunidade para Rossetto enxergar nas ruas alguém mais do que eleitores tucanos.
Em cada 100 brasileiros, 74 rejeitam o governo da presidente Dilma, conforme a pesquisa do Ibope. É uma informação que torna o governo vulnerável, sujeito à perda de estabilidade diante do apelo popular ao impeachment da presidente que alimenta os protestos de rua sobre o mapa brasileiro, como os do próximo domingo. “Não é panelaço que vai fazer a presidente Dilma se intimidar”, desafiou o secretário de Comunicação Social, Edinho Silva, às repórteres Marina Dias e Natuza Nery, em entrevista publicada na quinta-feira. A pergunta era restrita. Apenas queria saber se as manifestações intimidam, sem abordar outros reflexos sobre o governo. A resposta do companheiro Edinho aceitou o foco. “Quem já passou por tudo o que ela já passou... não é uma crise conjuntural que vai intimidá-la”, defendeu a coragem de Dilma. “Ela já colocou sua integridade física a serviço desse projeto”, referiu-se à luta na clandestinidade, hoje convertida na defesa do projeto de poder eterno ao PT. A posição do secretário sugere que a comunicação será aplicada ao confronto por parte de quem não se intimida com nada. Mas, ao mesmo tempo, ele afirmou que o “enfrentamento só interessa à oposição”, a propósito do desgaste do PT com a corrupção no governo. Aí, o comunicador se referiu a trabalho da Secretaria de Comunicação como uma necessidade de o palácio se contrapor exibindo a propaganda do governo com mais energia do que as aversões que chegam da oposição em geral, o que inclui as ruas: — Os fatos precisam falar mais alto e serem mais sólidos do que as narrativas. Acredito que, no médio prazo, serão (sic). Qual fato existe contra o governo Dilma? Tempo há para essa reversão no médio prazo, se não ocorrer acidente de percurso ao longo dos quatro anos de mandato à frente da presidente. Com a agitação popular de junho de 2013, a popularidade de Dilma despencou, mas ela conseguiu se reeleger dois anos depois. Hoje, há uma diferença considerável entre 2013 e 2015 quanto à qualidade do movimento popular. Algo assim como a disparidade entre o vulto do mensalão e a dimensão do petrolão. Diferença que se alarga com a anexação de outros casos de corrupção que surgem diariamente.
Em cada 100 brasileiros, 76 consideram que o segundo mandato da presidente Dilma está pior do que o primeiro, conforme a pesquisa do Ibope. O governo é ruim ou péssimo para 64%. Entre esses, 55% também consideram que serão ruins ou péssimos os anos que restam a Dilma. Entre os mais pobres, com renda mensal na família até um salário mínimo, 60% pensam que o governo é ruim ou péssimo. No meio dos menos escolarizados, 56% julgam o governo ruim ou péssimo – no Nordeste, eles também são maioria, com 55%. Todos eles são segmentos que votaram maciçamente em Lula e depois duas vezes em Dilma, em 2010 e 2014. O governo Dilma era ótimo ou bom para 56% no início do mandato. O grupo perdeu apenas um ponto em junho de 2013 e foi a 55. Em dezembro, depois da reeleição, eram 40%. Em março despencaram para 12. A gestão era ruim ou péssima para 5% no início do mandato. Depois, naquele mesmo período, foi a 50, 31, 27 e 64% em março. O grupo que considera o governo regular tinha 27% no início e depois foi a 37, 32 e chegou a 23%. Confiança no governo. Os que confiam eram 74% no início, caíram a 45 em junho de 2013, foram a 51 em dezembro e estavam com 24% em março. Ao que não confiam eram 16% no início, subiram a 50 em junho de 2013, desceram a 44 em dezembro e caíram para 24% em março.

Do total de mortos, 142 eram estudantes da Universidade de Garissa, três eram agentes policiais e três militares

Governador em exercício foi a São Paulo prestar condolências à família
Medida está prevista no Decreto 8.262 de 2014, que regulamenta a Lei Antifumo (Lei 12.546 de 2011). Faltava apenas a determinação do modelo e da mensagem

Douglas Vinícius Machado de Abreu ateou fogo em estabelecimento comercial concorrente. No entanto, Corpo de Bombeiros impediu que chamas se alastrassem

Peritos trabalham no local onde caiu o helicóptero desde a noite da última quinta-feira (2/4). Não há previsão para o encerramento dos trabalhos

Ele teria usado o piloto automático para descer o avião e aumentar a velocidade do avião

Ministros e ex-ministros do Tribunal consideram que registro do partido se enquadra na nova legislação que dificulta a criação e a fusão de partidos