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Copa pode decidir destino de Dilma

O analista político Melck Aquino prevê que a Copa do Mundo pode decidir o destino político da presidente Dilma Rousseff (PT). Para ele, se o Brasil ganhar a Copa a presidente terá garantido a reeleição, mas se perder pode inclusive não disputar o pleito. Melck observa que se o Brasil passar da primeira fase, pode enfrentar nas oitavas de final Holanda ou Espanha, e se for eliminado nesta fase, dois dias antes da data final das convenções, simplesmente Lula poderá ser convocado pela militância petista a substituir Dilma. Resumo da ópera: se Neymar não resolver dentro de campo, Lula pode ser convocado a resolver nos palanques.

Situação econômica preocupa

Setores da oposição estão preocupadíssimos com o equilíbrio fiscal, econômico e financeiro do Estado. Os números da economia indicam uma inversão perigosa, aumento continuado das despesas de custeio e redução drástica da capacidade de investimento, que está hoje em 1,5%. Segundo os líderes, o pior é que o governo continua mascarando a realidade de falência das contas públicas do Estado em nome de interesses eleitoreiros. Os líderes estão traçando estratégias para levar esses dados ao conhecimento da opinião pública.

Ex-deputados querem voltar ao plenário

Pelo menos cinco ex-prefeitos que também são ex-deputados tentam voltar ao plenário da Assembleia Legislativa. São eles: José Salomão Jacobina (PT), de Dianópolis; Hider Alencar (PT), de Paraíso do Tocantins; Valuar Barros (DEM) e Paulo Sidnei (PPS), de Araguaína; e Paulo Roberto (PR), de Taguatinga. Todos têm chances. Acumulam experiência no executivo e no legislativo e têm prestígio político.

Luiz Armando alerta que jornalismo não combina com ficção

[caption id="attachment_4307" align="alignleft" width="300"]Jornalista Luiz Armando Costa: cuidado com a veracidade da notícia | Foto: Arquivo Pessoal Jornalista Luiz Armando Costa: cuidado com a veracidade da notícia | Foto: Arquivo Pessoal[/caption] O jornalista Luiz Arman­do Costa propõe uma belíssima reflexão sobre os exageros cometidos por alguns sites de notícias na cobertura de pauta política em período de forte confronto de interesses. Radi­ca­lizou na exemplificação, mas conseguiu provar a sua tese. Deu uma informação (fictícia) sobre um possível de­sentendimento entre Eduardo Siqueira Campos e Sandoval Cardoso, que muitos especulam quando vai acontecer. No final do texto advertiu que a notícia não era verdadeira. Muita gente embarcou só ao ler o começo do texto. Armando tentou provar, com o exemplo, que a primeira versão sobre desentendimento entre Sandoval e Kátia, notícia divulgada por alguns sites, também não era verdadeira, assim como a segunda, que só aconteceria em decorrência da primeira. Portanto a primeira sendo falsa, a segunda não teria razão de ser. A versão ou as versões são sempre mais importantes que os fatos, mas elas não dizem nada quando a notícia não tem nenhuma veracidade. Leitura crítica, como indica Armando, é o melhor mecanismo para se separar notícias de versões fantasiosas.

Aragão tenta fotografar obra do governo

[caption id="attachment_4304" align="alignleft" width="300"]Deputado Aragão: cadê as  obras para serem fotografadas? | Foto: Koró Rocha Deputado Aragão: cadê as
obras para serem fotografadas? | Foto: Koró Rocha[/caption] O deputado Sargento Aragão (Pros) contabiliza 53 municípios percorridos até agora como integrante da comitiva do pré-candidato ao governo do Estado pelo Pros, senador Ataídes Oliveira. Em suas andanças pelo interior o deputado revela que tem tentando fotografar alguma obra do governo feita com recursos próprios, pedindo ajuda da população para apontar a obra. Até agora não conseguiu.

Marina diz que seu projeto é ver o Brasil melhorar

Tocantins_1885.qxdA ex-ministra do Meio Am­biente Marina Silva (Rede) veio ao Tocantins fazer palestra sobre sustentabilidade, mas não deixou de falar de política. Declarou que tem acordo com Eduardo Cam­pos e que se forem eleitos vão manter as conquistas dos governos FHC, Lula e Dilma, corrigir erros e encarar novos desafios. “Meu objetivo de vida é ver o Bra­sil melhorar”, disse a pré-candidata a vice-presidente ao explicar que a Rede se junto ao PSB por entender que o mais im­portante não é ser candidata a presidente, mas trabalhar por um projeto novo para o Brasil, que o leve ampliar as conquistas econômicas, sociais e políticas, dentro do parâmetro de sustentabilidade ambiental.

As plaquinhas que eram só bajulação

Pelo menos dois deputados apareceram no plenário segurando placas com mensagens de apoio a Sandoval Cardoso. “Eu apoio Sandoval”, dizia a placa levantada por Raimundo Palito (PEM). Já Luana Ribeiro (PR) foi mais longe. Segurou placa que dizia, “O novo jeito, Sandoval”. As plaquinhas, no estilo americano de fazer campanha, passaram ideia de bajulação.

Uma entrevista para não ser esquecida

A primeira entrevista ao vivo para a TV do novo governador foi um desastre completo. Sandoval deixou de responder perguntas importantes e não se fez ser entendido quando parecia responder. Gaguejou, mastigou as palavras e deu a impressão de não ter o quer dizer. Um espetáculo constrangedor. E não se pode dizer que é por falta de experiência nem desconhecimento do governo. Se em 30 dias ainda não se inteirou da realidade do governo, quanto mais de tempo vai precisar para virar governador?

Ausências notadas e comentadas

O ex-governador Siqueira Campos (PSDB) e o ex-secretário de Relações Institucionais Eduardo Siqueira Campos (PTB) não compareceram à sessão da Assembleia Legislativa de eleição e posse do governador tampão Sandoval Cardoso (SDD), mas não puderam evitar os comentários. Há quem diga que foi para poupar o novo governador, mas há quem pense que foi para evitar constrangimentos. A explicação mais plausível para a ausência seria a cautela dos Siqueira em não parecer que ainda controlam o poder. Se foi por esta razão pouco adiantou. Todo mundo quase acredita que eles ainda mandam e desmandam no Palácio Araguaia.

Sandoval lança novo estilo de caminhar

O ainda deputado Sandoval Cardoso ao discursar como candidato a governador disse que o novo estilo de governar que poderia ser implantado com a sua eleição tem como princípio o seu estilo próprio de caminhar. Uma frase inócua, sem sentido. Um líder político que chega ao poder carregado pelo siqueirismo, como pode falar em estilo próprio de caminhar?

Dirigente do PT afina discurso

Depois das eleições indiretas o presidente do PT, Júlio César Brasil, ajusta discurso com o pré-candidato do partido que defende a união das oposições para vencer as eleições. “A oposição precisa dialogar e estar unida para derrotar a velha política no Tocantins, elegendo um governo que esteja comprometido em promover as mudanças que o Estado precisa”, prega o dirigente, que assegura que Paulo Mourão está preparado para esse desafio.

Colégio Agrícola de Pedro Afonso sob nova direção

O tradicional Colégio Agrícola de Pedro Afon­so com mais de 40 anos de funcionamento entra numa nova fase. Passa a ser co­mandado pelo Ins­tituto Federal de Edu­ca­ção, Ciên­cia e Tecnologia do To­can­tins (IFTO). O processo já começou com a seção do terreno para o IFTO, conforme lei editada pelo Executivo e aprovada pela Assembleia Legislativa. O instituto vai manter os cursos técnicos oferecidos pelo colégio e oferecer novos cursos superiores de acordo com a demanda da região. Pedro Afonso que destaca como importante de produção de grãos comemora a chegada do ensino superior na região.

Mário Lúcio demonstra que tem apelo popular

Está enganado quem acha que o procurador da República Mário Lúcio Avelar (PPS) é uma carta fora do baralho na sucessão estadual. O procurador é candidatíssimo a governador, está com o discurso afinado de combate a corrupção e tem apelo popular. Foi o que ficou evidente durante palestra da ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva sobre sustentabilidade, no auditório da UFT. Avelar foi bastante aplaudido quando citado pela ex-ministra como pré-candidato ao governo do Estado.

Primeira mudança revela tendência do governo

A primeira novidade do governo Sandoval Cardoso é o que se pode considerar de mudança para pior. A pasta do Planejamento, que já foi ocupada pelo ex-senador Eduardo Siqueira Campos e o experimentado ex-ministro Flávio Peixoto, foi entregue ao ex-vereador de Paraíso do Tocantins Joaquim Júnior, um aliado de primeira hora do governador. Júnior, que ocupava a diretoria-geral da Assembleia Legislativa, teve uma passagem desastrosa e muito questionada pela Secretaria da Juventude do governo Gaguim, numa indicação do então deputado Sandoval Cardoso. A Secretaria de Planejamento vinha sendo ocupada cumulativamente pelo secretário da Fazenda, Marcelo Olímpio, desde a renúncia de Siqueira Campos.

Secretários temem degola

A eleição de Sandoval em vez de tranquilizar trouxe preocupação para os ocupantes do primeiro escalão do governo. Os secretários não sabem se ficam ou se serão convidados a deixar o governo. No fundo sabem que vão perder o cargo para indicações dos deputados. Pelo menos foi assim no governo Gaguim, em quem Eduardo se inspirou.