O Março Amarelo é um mês dedicado à conscientização sobre a endometriose, uma doença que afeta muitas mulheres em todo o mundo, incluindo em Goiás. A campanha tem como objetivo informar a população sobre os sintomas da doença, os impactos na qualidade de vida das pacientes e formas de prevenção e tratamento.

É uma oportunidade não apenas para aumentar a conscientização sobre a endometriose, mas também encorajar as mulheres a procurar ajuda se suspeitarem que podem estar sofrendo com a doença. De acordo com a nutricionista Michelle Jota, a doença acomete uma em cada dez mulheres, e costuma levar entre 7 e 10 anos para ser diagnosticada.

O diagnóstico precoce é fundamental para o tratamento eficaz da endometriose. O exame ginecológico é o primeiro passo para a identificação da doença, em especial o exame de toque, fundamental no diagnóstico em casos de endometriose profunda. As Unidades Básicas de Saúde (UBS) ofertam o atendimento e exames de diagnóstico, para evitar o agravamento da doença e, caso haja a necessidade de cirurgia, a paciente é encaminhada para um hospital.

A endometriose pode causar sérias dificuldades na vida de uma mulher, se não diagnosticada e tratada. Por isso, a nutricionista Michelle Jota, que foi diagnosticada com a doença, esteve no Jornal Opção no última quinta-feira, 21. Desde 2019, ela atua como especialista em melhora natural da endometriose a partir da alimentação.

“Viver bem com endometriose” não apenas é possível, mas é também o nome do canal no YouTube da nutricionista, onde ela compartilha informações sobre o assunto. No vídeo a seguir, ela compartilha sua experiência pessoal e os resultados que observou em pacientes.

Além disso, ela explica como a alimentação pode afetar no desenvolvimento da doença. Inclusive, com indicações do que é recomendado ou não para pacientes em tratamento para endometriose.

Confira:

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