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A mídia local informou que o governo iraniano pretende reagir de maneira proporcional

Para especialistas, Brasil ganhou força com mais um mandato no banco

Quando o cenário é espontâneo, o candidato Sandro Mabel tem 44,6% das intenções de voto. Fred Rodrigues aparece com 34,4%

Já na cartela espontânea, ainda com os votos válidos, isto é, quando se excluem os brancos e nulos, Mabel aparece com 56,5% das intenções de voto. Fred, por sua vez, conta com 43,5%

Quanto à certeza de voto, 43,3% responderam que "com certeza votariam" em Mabel para prefeito. Feita a mesma pergunta sobre Fred, 36,5% responderam que "com certeza" votariam nele

Pesquisa aponta TREM-1 e TREM-2 como alvos potenciais para terapias antivirais

O desembargador Luís Cláudio Veiga Braga disse: “Hélio Rocha não morreu, apenas ausentou-se”. Luiz Vagner Jacinto, magistrado aposentado, homenageou o jornalista
A Academia Corumbaense de Ciências, Letras, Artes e Música (Ac-clam) ficou com seu auditório lotado E o motivo do grande número de pessoas foi uma homenagem póstuma prestada a um filho ilustre da cidade: o jornalista Hélio Rocha, cujo amor pelas letras veio de seu pai, Benedito Odilon Rocha. A sessão foi presidida pela presidente Ana Ruth Fleury Curado.

Ao contrário do filho, que transitou apenas no mundo das letras, Benedito Odilon Rocha foi músico (tocava saxofone e clarinete) e era compositor. Exceto o Hino Nacional, todas as músicas executadas na sessão da saudade voltada a Hélio Rocha foram executadas pela Corporação Musical 13 de Maio, que, em maio deste ano, completou 134 anos, o que a torna a banda mais antiga de Goiás e uma das mais antigas do país.
Coube a Luiz Vagner Jacinto, magistrado aposentado e membro da Ac-clam, o discurso da entidade. Ele é primo em segundo grau do mágico escritor do realismo fantástico José J. Veiga, também corumbaense, assim como Bernardo Élis: único goiano a integrar a Academia Brasileira de Letras (ABL).
Luiz Vagner discorreu longa e pormenorizadamente sobre a trajetória de Hélio Rocha. E isso numa linguagem palatável. Mencionou trechos de alguns jornais que fizeram matéria após a morte do homenageado na sessão da saudade. Um deles é o Jornal Opção, numa matéria publicada em 5/3/2024 e assinada pelo jornalista Euler de França Belém, da qual citou um trecho: (Hélio Rocha) “um humanista que sempre queria o melhor para todos; um biógrafo que escrevia com o máximo de clareza, como um cronista e com a sapiência de um Edward Gibbon. Uma enciclopédia pré-Google, dada sua extraordinária habilidade de se lembrar de tudo e de todos, tornando-se uma fonte de informações dos demais jornalistas quando queriam saber o que não aparecia no portal de buscas”.

O desembargador Luís Cláudio Veiga Braga, presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Goiás, após cumprimentar os integrantes da mesa, conduziu seu discurso de modo poético. Disse que não estava no evento movido de tristeza.
Em sua justificativa, Luiz Cláudio Veiga Braga recorreu ao poema “A Mário de Andrade Ausente”, de autoria de Manuel Bandeira: “Num poema que Bandeira escreveu ao grande amigo e poeta Mário de Andrade, disse: ‘Mário não morreu, Mário apenas se faz ausente. Hélio não morreu, apenas se faz ausente’”.
Em seu poema Manuel Bandeira diz: “Você não morreu: ausentou-se”. Os versos finais de Bandeira se encaixaram perfeitamente no propósito do discurso do desembargador em relação ao homenageado: “Saberei que não, você ausentou-se. / Para outra vida? / A vida é uma só. / A sua continua. / Na vida que você viveu. / Por isso não sinto agora a sua falta”.
Também tiveram a palavra o jornalista Bruno Rocha (filho de Hélio Rocha), que falou em nome da família, o ex-deputado federal Vilmar Rocha, o jornalista Valterli Guedes, que, além de comparecer como presidente da Associação Goiana de Imprensa (AGI), também representou o presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, o promotor de justiça Jales Mendonça.

Prestar atenção aos sinais do corpo é essencial para a prevenção de doenças e para a manutenção da saúde. Muitas vezes, essas “pistas” aparecem nas unhas, que podem revelar informações valiosas sobre o seu estado de saúde.
Conforme a dermatologista Juliana Toma explicou ao portal Drauzio Varella, as unhas são formadas por queratina e têm a função de proteger as extremidades dos dedos, tanto das mãos quanto dos pés. Embora sejam compostas por células mortas, as unhas podem indicar diversos problemas de saúde.
“Elas são um reflexo da nossa saúde. Isso acontece porque tem muitas doenças, tanto sistêmicas quanto da própria pele ou da unha mesmo, que podem acometê-las”, apontou a médica.
Portanto, é importante observar mudanças como fragilidade, descamação, crescimento lento, manchas e, principalmente, listras. As listras longitudinais nas unhas, semelhantes a pequenas ondas, podem ser um sinal de desequilíbrio hormonal ou deficiência de minerais essenciais, como ferro, zinco e silício.
Essas linhas também podem ser indicativas de infecções causadas por vírus, bactérias ou fungos. Assim, a consulta a um profissional de saúde é fundamental para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.
A dermatologista Juliana ressalta que unhas saudáveis apresentam coloração rosada, consistência firme e estão bem aderidas ao leito ungueal, a área abaixo das unhas. Um crescimento normal é de aproximadamente um milímetro por mês.
Possíveis causas das listras nas unhas
- Envelhecimento: O envelhecimento natural do organismo reduz a renovação celular das unhas, resultando no desenvolvimento de linhas.
- Genética: A predisposição genética pode levar algumas pessoas a apresentar listras nas unhas, independentemente de sua idade ou estado de saúde.
- Desequilíbrios hormonais: Mudanças hormonais, como aquelas ocorridas na menopausa ou em distúrbios endócrinos, podem causar o surgimento dessas linhas.
- Deficiências nutricionais: Baixos níveis de nutrientes essenciais, como ferro, zinco e biotina, podem impactar a saúde das unhas e resultar na formação de listras.
- Trauma físico: Lesões nas unhas, como batidas em superfícies duras, podem provocar alterações temporárias, incluindo o aparecimento de linhas longitudinais.
- Doenças subjacentes: Condições médicas como artrite reumatoide, psoríase e problemas cardíacos também podem ser refletidas nas unhas.
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Durante o primeiro turno das eleições para a prefeitura de São Paulo, surgiram acusações de que Pablo Marçal, então candidato do PRTB, tinha ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Seus adversários exigiram explicações, especialmente após o indiciamento de Tarcísio Escobar, ex-presidente do partido, por envolvimento com organização criminosa.
Marçal negou as acusações, atribuindo sua ligação com o caso a um ex-sócio conectado ao tráfico de drogas. No entanto, segundo a revista Veja, novos eventos têm trazido à tona indícios de infiltração do crime organizado na política paulista.
No dia 10 de outubro, os advogados Joaquim Pereira de Paula Neto e Patrícia Reitter de Oliveira sofreram uma tentativa de homicídio em Brasília. Relatos de ameaças, supostamente feitas pelo atual presidente do PRTB, Leonardo "Avalanche" Araújo, indicam uma disputa de poder interna.
Joaquim e Patrícia alegam que Araújo os intimidou devido ao apoio deles ao Padre Kelmon como candidato do PRTB, oposição à escolha de Pablo Marçal.
Joaquim revelou ter presenciado uma reunião com Leonardo Avalanche e Tarcísio Escobar em que homens armados, alegadamente membros do PCC, ameaçaram os ex-dirigentes para que se mantivessem em silêncio.
Além disso, Joaquim menciona que o PCC teria facilitado a eleição de Avalanche à presidência do PRTB falsificando documentos de eleitores.
Escobar, por sua vez, foi gravado afirmando sua lealdade ao PCC, embora negue o conteúdo da gravação. Joaquim argumenta que Marçal tinha conhecimento dessas conexões criminosas no partido, o que o ex-candidato nega.
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Nesta sexta-feira (25/10), o juiz Ailton Ferreira dos Santos Júnior, da 49ª Zona Eleitoral, julgou improcedente a ação de investigação judicial movida contra os secretários municipais de Trindade, Gustavo Queiroz (Saúde) e Frank Fraga (Comunicação). A ação, que foi movida pela coligação “Rumo à Vitória”, encabeçada pelo candidato derrotado a prefeito Dr. George Morais (PDT), acusava os secretários de tentarem comprar o apoio político de um candidato a vereador por meio de conversas e áudios via WhatsApp.
Durante o julgamento, o juiz destacou que os diálogos e provas apresentados pela acusação foram exibidos de forma incompleta, sugerindo que os registros de conversas e áudios estavam fragmentados e poderiam ter sido manipulados ou montados. Esse fator prejudicou a consistência das acusações e impediu que houvesse uma comprovação sólida das alegações de abuso de poder econômico e captação ilícita de sufrágio.
“Os prints e áudios de WhatsApp anexados ao processo não foram suficientes para sustentar as acusações, já que as conversas foram apresentadas de forma incompleta e descontextualizada, o que fragiliza a narrativa acusatória”, afirmou o juiz Ailton Ferreira dos Santos Júnior, em sua sentença.

Declaração foi feita durante uma coletiva de imprensa