Notícias

Parlamentares tiveram boa votação, mas esbarraram nas chapas competitivas

A fala ocorreu em evento em promovido pela Bloomberg Media em São Paulo

As peças foram encontradas por Edson Batista, 37 anos, e Gabriel Cordovil, 16, que saíram para pescar no último dia 12. Durante a pescaria, tio e sobrinho encontraram as peças de cerâmica parcialmente submersas

Doadores de sangue, medula óssea e outros tecidos podem ter gratuidade no transporte coletivo em Goiânia. Tramita pela Câmara Municipal um projeto que prevê esse direito durante o dia da doação. A matéria é de autoria do vereador Isaías Ribeiro (Republicanos).
Segundo a proposta, o doador terá a gratuidade mediante a recarga no bilhete único de ida e volta correspondente ao caminho no dia da doação. Ou seja, ele não terá custos de transporte coletivo para poder realizar a doação.
“Nada mais justo do que retribuirmos assim”, conta o vereador, em entrevista para o Jornal Opção. “É mais um incentivo porque a pessoa quer doar, mas não tem muitos incentivos. Então, o projeto busca que mais pessoas sejam incentivadas a doar sangue”, justifica.
Caso o projeto seja aprovada, o doador precisa apresentar, seja órgão público municipal ou empresa responsável pelo fornecimento e recarregamento do bilhete de transporte, um documento que comprove a doação para utilizar o benefício.
Atualmente a matéria está na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR).
Leia também:
Hospital Araújo Jorge promove 9º Mutirão de Reconstrução Mamária nesta quinta-feira, 24, em Goiânia

A fala de Caiado ocorreu durante carreata do candidato Sandro Mabel na Região Oeste de Goiânia

Realidade vivida por muitos de seus habitantes revela uma cidade que enfrenta desafios sérios

Aprenda como utilizar e impor limites na Inteligência Artificial das plataformas digitais

Pesquisa das universidades federais de Jataí e de Rondonópolis comparou o uso de cápsulas biodegradáveis com a semeadura direta do baru, do angico-branco e do tamboril

Ação oferece cirurgias reparadoras a mulheres mastectomizadas, elevando a autoestima após tratamento de câncer de mama

Uma das principais áreas do cérebro associadas a essa condição é a amígdala

Grupo tenta vandalizar carro de emissora acreditando que jornalista era policial

A informação é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso por videoconferência na cúpula dos Brics em Kazan, Rússia, nesta quarta-feira, 23, voltou a defender a criação de uma “moeda comum” para transações comerciais entre os países do bloco. Lula destacou que o objetivo não é substituir as moedas nacionais, mas criar meios de pagamento alternativos que reflitam uma nova ordem financeira multipolar. O presidente participaria presencialmente do evento, mas cancelou a viagem após sofrer um sofrer uma queda e bater a nuca, onde precisou levar cinco pontos.
Durante seu discurso, Lula sublinhou a necessidade de mudanças estruturais no sistema financeiro global, argumentando que é preciso avançar na construção de mecanismos que garantam maior independência econômica para os países emergentes. “Agora é chegada a hora de avançar na criação de meios de pagamento alternativos para transações entre nossos países”, afirmou. Para ele, essa mudança seria fundamental para fortalecer a multipolaridade que o Brics defende no cenário mundial.
O papel de Dilma Rousseff no Novo Banco de Desenvolvimento (NDB)
Lula aproveitou seu discurso para elogiar a atuação de Dilma Rousseff à frente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), conhecido como o Banco dos Brics. Ele destacou o papel da ex-presidente na expansão das linhas de crédito da instituição, que já financia quase 100 projetos, totalizando US$ 33 bilhões. Segundo Lula, o NDB é essencial para a infraestrutura necessária ao desenvolvimento das economias emergentes do grupo.
Dilma Rousseff também participou da cúpula e criticou o uso do dólar como moeda dominante no comércio internacional. Em seu discurso, ela acusou os Estados Unidos de utilizarem a moeda como uma ferramenta política, aplicando sanções que isolam empresas do Sul Global e favorecem a competitividade das companhias americanas. De acordo com Dilma, é urgente que o Brics desenvolva instrumentos financeiros que não dependam da moeda americana.
Segundo Dilma, a ordem mundial deve ser refletida também no sistema financeiro e não se pode deixar que a economia continue financiando o mundo desenvolvido de forma desequilibrada. Seu posicionamento reforçou o discurso de Lula, que apontou o fluxo financeiro desigual entre países ricos e emergentes, comparando-o a um "Plano Marshall às avessas".
O desafio da moeda comum
A proposta de uma moeda comum entre os países do Brics não é nova. Desde agosto do ano passado, os líderes do bloco discutem a possibilidade de criar um meio de pagamento unificado para facilitar o comércio entre seus membros e reduzir a dependência do dólar. Entretanto, até o momento, o debate não resultou em uma definição concreta. Lula, no entanto, reforçou que a discussão precisa avançar, especialmente diante das dificuldades econômicas que muitos dos países membros enfrentam no cenário global.
Expansão do Brics: novos membros reforçam o bloco
Outro ponto central da cúpula foi a aprovação do convite de 13 novos países ao Brics. Entre os possíveis novos integrantes estão Turquia, Indonésia, Argélia, Belarus, Cuba, Bolívia, Malásia, Uzbequistão, Cazaquistão, Tailândia, Vietnã, Nigéria e Uganda.
A presidência russa, que este ano tem a responsabilidade de coordenar o bloco, ficará responsável por convidar esses novos membros. Para Dilma Rousseff, essa expansão é uma das principais prioridades do NDB, que se posiciona como uma plataforma de cooperação entre os países do Sul Global. Ela afirma que a ampliação do grupo trará ainda mais relevância ao Brics no cenário internacional, fortalecendo sua capacidade de enfrentar desafios comuns, como a desigualdade financeira e o desenvolvimento sustentável.
Leia também:
Em discurso no Brics, Lula critica guerras e pede taxação de ‘super-ricos’

Empreendimento não atendeu a notificações da Semad e estava com o certificado de conformidade vencido desde janeiro

Correção da informação acontece mais de dois meses depois do registro de candidatura. A alteração feita na Justiça Eleitoral hoje, no entanto, não afeta o registro com a informação inverídica feito junto à Alego