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Sidnei quer voltar ao plenário da Assembleia

O ex-vice-governador Paulo Sidnei (PPS) está de volta. Será candidato a deputado estadual e tem boas possibilidades de voltar ao plenário da Assembleia Le­gislativa. Sidnei tem confessado que não quer encerrar a sua carreira como um político cassado e sim como homem público zeloso como sempre foi.

Eduardo inaugura terceira via justamente na Casa de Leis

O ex-secretário de Relações Institucionais Eduardo Siqueira Campos acaba de criar a terceira via na Assembleia Legislativa. Integram esta bancada deputados que atacam o governo de “mentirinha” e a oposição de verdade. A oposição neste caso se refere ao ex-governador Marcelo Miranda e a senadora Kátia Abreu, ambos do PMDB. O deputado José Augusto Pugliesi (PMDB) é o grande líder deste bloco.

Lista de filhinhos de papai só aumenta

A lista de filhinhos de papai que almejam disputar as eleições só aumenta. Constam da lista: Alexandre Siqueira Cam­pos (PSDB), Otoniel Filho (PSB) e Vicentinho Filho (PSB), que são candidatos a deputado federal, e Bruno Gaguim (PMDB), que será candidato a deputado estadual. Pelo sobrenome não é preciso dizer de quem são filhos.

Danilo de Melo pode concorrer a cadeira no Legislativo estadual

O ex-secretário da Educação Danilo de Melo (PSB) mantém a disposição de disputar as eleições, mas admite mudar de cargo. Não será mais candidato a deputado federal e sim a deputado estadual. A falta de decisão do partido, que não sabe se é governo ou oposição, está influenciado no seu projeto político.

Marcelo Tomaz cotado para Assembleia Legislativa

A campanha ainda nem começou e o defensor público Marcelo Tomaz (PMDB) já aparece nos levantamentos como um forte candidato a ocupar uma cadeira na Assembleia Legislativa. Portuense, filho do ex-prefeito Evaldo Tomaz, que lutou pela criação do Tocantins, Marcelo conquistou confiança depois do trabalho competente à frente da Defensoria Pública do Estado.

Raul Filho anuncia que é candidato ao Senado

[caption id="attachment_1178" align="alignleft" width="240"]Raul Filho quer ser senador, mas há muitas dificuldades Raul Filho quer ser senador, mas há muitas dificuldades[/caption] O ex-prefeito de Palmas Raul Filho (PT) desistiu de disputar o governo e anuncia que é candidato ao Senado. O ex-prefeito apresenta uma lista de 400 líderes que apoiam a ideia. O abaixo-assinado é uma tentativa de mostrar que a postulação é legitima e atende a vontade das bases. Mas não será fácil convencer a cúpula. Raul tem problemas internos e por duas vezes sofreu processo de expulsão por infidelidade partidária. Ele não acompanhou a candidatura do partido em 2010 e agora tem outro complicador: sua mulher, a deputada Solange Duailibe, aderiu ao governo.

Fala de Pugliesi vira motivo de chacota

No plenário da Assembleia Legislativa está virando motivo de chacota os pronunciamentos atacando o ex-governador Marcelo Miranda e defendendo a candidatura de Júnior Coimbra. No espetáculo armado pelo Palácio Araguaia, Pugliesi, aliado de Coimbra, considera que é válido o esforço do bloco dos autênticos em movimentar a militância peemedebista, mas classifica de irresponsabilidade a pré-candidatura de Marcelo Miranda. Para ele Miranda é inelegível. E em que o deputado se baseia para afirmar categoricamente que o ex-governador não vai ser candidato?

Mário Lúcio Avelar anuncia filiação ao PPS

O procurador da República Mário Lúcio Avelar finalmente desencantou. Anunciou durante a semana filiação ao PPS do deputado Roberto Freire. Agora filiado a um partido Mário Lúcio pode falar em candidatura, mas não será fácil organizar uma estrutura eleitoral numa sigla controlada pelo Palácio Araguaia. Nos bastidores comenta-se que o presidente da legenda no Estado, deputado Eduardo do Dertins, já se define como independente.

Luiz Masaru Hayakawa: “BRT de Palmas é um projeto de Primeiro Mundo”

Novo sistema de transporte coletivo da capital, estruturado ao longo da Avenida Teotônio Segurado, prevê a integração entre ônibus, automóveis, bicicletas e até barcos, num formato diferente de outras experiências internacionais a partir da ideia do Ligerinho de Curitiba

Aliado de Antônio Gomide diz que Iris Rezende não pode exigir nada. Porque não chegou à final

A posição de Antônio Gomide, pré-candidato a governador de Goiás pelo PT, é a seguinte: Iris Rezende, embora esteja se lançando como pré-candidato, ainda não é o candidato do PMDB a governador. Portanto, como se precisa ir à final, a convenção, o veterano peemedevista não pode cobrar apoio do petismo. Gomide mantém a candidatura. Segundo o aliado que conversou com o Jornal Opção, a candidatura de Gomide não depende da decisão de Iris. Mais: o petismo avalia que Iris, antes de tentar conquistar aliados, tem de, primeiro, barrar a candidatura de Júnior Friboi. Até agora, Friboi não foi "seguro" — continua como pré-candidato e seus aliados frisam que irão para a convenção.

Iris apresenta-se oficialmente como o nome do PMDB para o governo. Friboi estaria prestes a jogar a toalha?

O Jornal Opção sempre publicou que o PMDB vivia uma situação complexa: tinha um pré-candidato a governador, Júnior Friboi, e um candidato a governador, Iris Rezende. O que mudou? Iris finalmente lançou-se candidato... a pré-governador? Na verdade, não. Iris é "o" candidato a governador. Friboi permanece como pré-candidato a governador.... quem sabe, até 2018. O que vai fazer o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, principal articulador do grupo de Friboi? Por certo, como fez em 1998, apoiar Iris Rezende, o político que foi decisivo para que se elegesse governador em 1994, quando era praticamente desconhecido dos goianos. A turma de Friboi continua dizendo que ele não recua. Mas um amigo do empresário admite que ele está prestes a jogar a toalha.

Chapa (pura) de Gomide poderá ter Edward Madureira como vice e Marina Sant’Anna como candidata ao Senado

bast2Com a definição da candidatura de Antônio Gomide a governador de Goiás pelo PT, três políticos passam a ser fortemente cotados para compor a chapa majoritária. A preferência é por um vice de outro partido, como Flávia Morais ou Dioji Ikeda, ambos do PDT. No entanto, o PDT é sempre uma incógnita e depende das articulações dos líderes nacionais. Uma ligação da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula da Silva "colocaria" Flávia ou Ikeda nas mãos de Gomide. Mas tanto Lula quanto Dilma temem desagradar o PMDB de Iris Rezende e Júnior Friboi, ou melhor, de Michel Temer, Renan Calheiros, Romero Jucá, Jader Barbalho, Valdir Raupp e Eduardo Cunha. Se o PDT escapar, o que é possível — dadas as ligações de Flávia Morais com Júnior Friboi e, sobretudo, com Vanderlan Cardoso, pré-candidatos do PMDB e do PSB, respectivamente —, é possível que a chapa do PT seja pura. O ex-reitor da Universidade Federal de Goiás Edward Madureira é cotado para ser o vice. Acredita-se que acrescenta mais como vice do que como candidato a deputado federal, dada certa inexperiência política e falta de colégios eleitorais. O vice em geral é uma pessoa de prestígio na sociedade e alguns nichos. Edward Madureira é respeitado na sociedade e tem uma força considerada incrível na UFG. É o vice dos sonhos — inclusive de Júnior Friboi. Gomide é de Anápolis (mais de 200 mil votos) e Edward Madureira é de Goiânia (900 mil votos), ou seja, somariam votos das duas mais importantes e emblemáticas cidades do Estado. Para o Senado, um nome é quase hors concours. A ex-deputada Marina Sant'Anna desistiu de disputar mandato de deputada federal e se pôs à disposição do PT para compor a chapa majoritária. Ela tem forte presença em Goiânia, atua ao lado de segmentos sociais diferenciados e é integrante da tendência política do ex-prefeito Pedro Wilson e do pré-candidato a deputado federal Olavo Noleto e tem o respeito do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia. É possível também que Paulo Garcia queira lançar um nome de seu grupo para compor a chapa majoritária, mas um de seus aliados afirma que a preferência do prefeito é outra: quer eleger pelo menos um deputado federal (Tayrone di Martino. Olavo Noleto, embora não pertença à tendência do prefeito, terá seu apoio) e dois deputados estaduais (Adriana Accorsi e Paulo de Tarso), para ampliar sua força em Brasília e em Goiás.

Aliados dizem que Gomide será candidato de qualquer maneira e que não aceita ser vice de Iris Rezende

Quem conhece bem Antônio Gomide, que deixa a Prefeitura de Anápolis na sexta-feira, 4, garante: será candidato a governador de qualquer maneira, exceto se o PT nacional disser que sua candidatura está vetada — o que dificilmente ocorrerá. "Gomide é mais teimoso do que uma mula, ou melhor, do que duas mulas. Ele vai ser candidato e acredita, piamente, que será eleito", afirma um petista goianiense. "Ninguém consegue demovê." O petista diz que o ex-presidente Lula da Silva tem incentivado Gomide, mas com certa discrição, para não incomodar o PMDB. O petista-chefe estaria comparando Gomide a Alexandre Padilha, o pré-candidato do PT a governador de São Paulo. "É o novo", frisa o petista. Gomide não quer ficar na história como refém político de Iris Rezende. Seus aliados garantem que o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, vai embarcar em sua campanha. O ex-prefeito Pedro Wilson também já hipotecou apoio à sua candidatura.

Dioji Ikeda é cotado para vice de Antônio Gomide. Mas quem manda no PDT é a deputada federal Flávia Morais

Quem manda num partido político é quem tem mandato legislativo federal (o que significa voto no Congresso Nacional) ou executivo. Portanto, quem manda no PDT de Goiás é a deputada federal Flávia Morais, politicamente mais próxima de Vanderlan Cardoso, pré-candidato a governador de Goiás pelo PSB, e, em segundo lugar, de Júnior Friboi, pré-candidato a governador pelo PMDB. Ligada à cúpula nacional do PDT, ela vai escolher o candidato a governador do PDT. É incontornável. (Dizem que seu marido, George Morais, prefere uma composição com o governador Marconi Perillo e que não estaria "satisfeito" com Friboi.) Porém, se depender do prefeito de Inhumas, Dioji Ikeda, o PDT vai caminhar ao lado do pré-candidato a governador do PT, Antônio Gomide. Mais: Dioji Ikeda, se bancado pelo partido, aceita ser vice do petista. A operação é complicada, é claro, dado o tempo exíguo para decisão. Ikeda tem mandato, mas não tem voto no Congresso Nacional. Quer dizer, tem força, mas não a mesma de Flávia Morais. Ademais, dadas as incertezas da política, aliados de Ikeda recomendam que não renuncie.

Se procurar Eduardo Campos, sem levar Vanderlan Cardoso em consideração, Júnior Friboi estará no mato sem cachorro

Sem o PT, e possivelmente com Iris Rezende desmotivado, o pré-candidato a governador de Goiás pelo PMDB, Júnior Friboi, está no mato sem cachorro nem gato. Está caçando com vaca e a onça é brava e, ao contrário do cantor Roberto Carlos, adora carne. Resultado: descobriu em Vanderlan Cardoso, o pré-candidato do PSB a governador, sua salvação. Na sua tese, Vanderlan daria um ótimo candidato a vice ou a senador. Mas é preciso combinar com os russos. Se Friboi cometer a sandice de negociar diretamente com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, candidato a presidente da República e suserano do PSB, sem levar junto Vanderlan, como se este não mandasse no partido em Goiás, estará cometendo o mesmo erro de quando “atropelou” Iris Rezende e filiou-se ao PMDB pelo alto, com o apoio do vice-presidente da República, Michel Temer, e do presidente nacional do partido, senador Valdir Raupp. Friboi poderá apoiar Eduardo Campos para presidente? Primeiro, o PMDB nacional pode vetar a aliança. Segundo, o governador de Pernambuco já teria esquecido que o empresário deixou o PSB a deus-dará para se filiar ao PMDB?