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Jornal não percebe que objetivo do quociente eleitoral é fortalecer os partidos políticos

O “Pop” publicou uma reportagem para dizer que apenas dois políticos foram eleitos para deputado federal com os próprios votos — o delegado Waldir Soares, do PSDB, e o deputado estadual Daniel Vilela, do PMDB. O que o jornal não diz é que isto ocorre em qualquer lugar do país — e não é nenhuma novidade. O principal objetivo do quociente eleitoral é fortalecer os partidos políticos.

Entrevista de Tayrone di Martino ao Jornal Opção inspira o Pop, o primeiro a chegar atrasado

Na quinta-feira, 9, o “Pop” publicou extensa entrevista do vereador Tayrone di Martino, esquecendo-se que uma entrevista idêntica havia sido publicado pelo Jornal Opção Online há mais de uma semana. O jornal da família Câmara adora ser o primeiro a chegar atrasado.

Escoimar adjetivos e advérbios dos textos é empobrecê-los, é retirar a carne e deixar a secura dos ossos

O jornalismo não aprecia o uso de adjetivos e advérbios. Os manuais de redação são “ricos” em orientações para evitá-los. Porém, todos sabemos que a vida seria insossa, sem vida, sem adjetivos e advérbios. Um livro não poderia ser “belo” e “delicioso”, tampouco “muito bom”. Escoimar adjetivos e adjetivos dos textos, para conferir suposta precisão às informações, é como arrancar a carne de um frango e deixar apenas os ossos. Fica tudo muito seco — indolor, incolor e um bolor. Claro que o uso abusivo de adjetivos e advérbios cria exageros, mas a falta deixa artigos e reportagens mais frios e, mesmo, mais tristes.

Jornal Nacional pode ter primeira apresentadora negra em sua história

i1A assessoria de imprensa da TV Globo nega, mas o sempre bem informado Portal Imprensa sugere que a jornalista Maria Júlia Coutinho, de 36 anos, “poderá ser a primeira apresentadora negra a ocupar a bancada do ‘Jornal Nacional’”. A mudança estaria programada para o próximo ano. Na TV Cultura, ao lado de Heródoto Barbeiro, Maria Júlia Coutinho apresentou telejornais. Portanto, tem experiência com a apresentação de notícias. A jornalista é tão bonita quanto Patrícia Poeta. Talvez (até) mais. Heraldo Pereira é, até agora, “o único jornalista negro” a apresentar o “Jornal Nacional”. Mas não é o titular. Ele apresenta o “Jornal Nacional” aos sábados e cobre férias dos titulares, como William Bonner. É competente, mas falta-se a segurança de Bonner. Este, mesmo quando está lendo no teleprompter, parece que está comentando a notícia, tal o domínio que tem do meio tevê. O Portal Imprensa conta que, quando Fátima Bernardes deixou o “Jornal Nacional”, para se dedicar ao mais lucrativo e menos cansativo ramo do entretimento, a Globo cogitou colocar em seu lugar a jornalista Glória Maria. Não é praxe, porém, a Globo colocar jornalistas mais velhos na apresentação de notícias.

PV com avaliação positiva na eleição

[caption id="attachment_17636" align="alignleft" width="246"]Marcelo Lelis, que ficou de fora da eleição estadual, diz que seu partido ajudou Marcelo Lelis, que ficou de fora da eleição estadual, diz que seu partido ajudou[/caption] O deputado Marcelo Lelis, presidente regional do PV, apesar de ter a sua candidatura de vice-governador indeferida, avalia que o seu partido teve participação decisiva na eleição de Marcelo Miranda (PMDB). “O PV mostrou sua força dando uma grande contribuição para a vitória da chapa majoritária que elegeu Marcelo Miranda e reconduziu a senadora Kátia Abreu ao Senado Federal”. Lelis lembra que o PV sempre teve uma votação muito expressiva em Palmas, mas que dessa vez, com a vinda do deputado Freire Jr. e a participação do vereador Joaquim Maia, na disputa por uma vaga na Assembleia Legislativa, a força do partido aumentou em todos os municípios do Estado.

Expectativa de reversão

O deputado Marcelo Lelis (PV) nutre esperanças de rever­ter, no STF, a situação que culminou com o indeferimento de sua candidatura de vice-governador no calor da campanha eleitoral. Com a decisão, Lelis estaria inelegível e, com isso, impedido de disputar a prefeitura de Palmas, em 2016. O parlamentar quer provar que não houve erro na sua prestação de contas na campanha eleitoral de 2012, quando concorreu ao cargo de prefeito da capital. E quem sonha em as­sumir o Senado é o ex-depu­­tado Eudoro Pedrosa (PMDB). O STF deve definir até o final deste ano o processo que impediu Marcelo Miranda de tomar posse como senador. Ganhou, mas não levou. Em seu lugar assumiu Vicentinho Alves, segundo colocado no pleito de 2010. Com a definição em favor de Miranda, Pedrosa deve assumir a vaga, pois é primeiro suplente do peemedebista, uma vez que Miranda vai assumir o governo estadual.

Dulce Miranda adianta a volta dos programas sociais

Eleita com a maior votação — quase 76 mil votos —, Dulce Miranda (PMDB) garante que vai dar conta de conciliar a vida de deputada federal com as tarefas de primeira-dama do Estado. Ela adian­ta que vai voltar com os programas sociais que marcaram as administrações anteriores de Marcelo Miranda. Aliás, Dulce destaca que foram os programas sociais que a habilitaram a disputar o mandato, “Vamos retornar com o Programa Mais Perto de Você”, sustenta ela. Dulce Miranda afirma que no Tocantins existem mais de 90 mil famílias sem teto. Por isso, quer fazer da habitação uma de suas prio­ridades enquanto parlamentar e primeira-dama. Reconhece que o governo enfrentará algumas dificuldades, mas que vai superá-las, “porque está determinado”.

Vereadores deixam município e abrem vaga para seus suplentes

Os vereadores da Câmara Municipal de Palmas, Valdemar Junior (PSD) e Cleiton Cardoso (PSL), foram eleitos deputados estaduais. Com isso, seus respectivos suplentes, Hiram Gomes (PSDB) e Adão Índio (PSL), ocuparão, em definitivo, as vagas deixa­das na Câmara Municipal pelos dois vereadores eleitos.

Presidente espera que governador eleito cumpra os compromissos

“Vou fazer uma oposição com responsabilidade tendo em vista os interesses do Estado. “Espero que ele (Marcelo Miranda) realmente faça um governo voltado para o povo e não voltado para um grupo pequeno”. A declaração é do presidente da Assembleia Le­gislativa, deputado Osires Damaso (DEM), que foi reeleito na coligação governista.

Processo de transição

O processo de transição do gover­no deve começar nesta sema­na, quando o governador eleito Marcelo Miranda (PMDB) vai cons­tituir uma comissão com esse objetivo. A expectativa do peemedebista é que o governo abra as portas para que a transição seja feita com a maior transparência possível, sem maquia­gem de dados e informações, principalmente no campo financeiro — dívidas pendentes, situação fiscal e convênios. Miranda espera receber um levantamento fidedigno da situa­ção de cada pasta para apresentar à Comissão. O secretário de Planejamento, Joaquim Junior, adianta que o governo já começa a se organizar para entregar tudo em boas condições. O que se sabe, de antemão, é que o governo estaria inadimplente com o nome no Cadastro de Inadimplentes do Governo Federal (Cadin) o que estaria inviabilizando a liberação de recursos para alguns convênios.

Relação de forças na Assembleia

A correlação de forças na próxi­­­ma legislatura vai ficar da seguinte forma: algumas legendas foram debilitadas em termos de representatividade na Casa, enquanto outras se fortaleceram. O SD do governador Sandoval Cardoso, por exemplo, sofreu um grande baque. Dos atuais sete parlamentares, a bancada do partido foi reduzida para quatro. Em compensação, o grupo siqueirista ficará com maioria na Assembleia. Não se sabe até quando. O PT elegeu Paulo Mourão e reelegeu José Roberto e Amália Santana. O PMDB do governador eleito Marcelo Miranda elegeu Nilton Franco, Rocha Miranda e Elenil da Penha; PSD, dois (Toinho Andrade e Valdemar Junior), aliados de Miranda; PR, Luana Ribeiro e José Bonifácio; o PTB só elegeu dois, o mais votado, Eduardo Siqueira Campos e Mauro Carlesse; o PP, que em nível nacional é aliado do PT e PMDB, no Tocantins fechou com o governo e elegeu Valderez Castelo Branco; o PSB, Ricardo Ayres; o PPS, que tinha dois parlamentares, reelegeu apenas Eduardo do Dertins; o PSDB, que tem um deputado, elegeu Olintho Neto; o Pros perdeu um dos re­pre­­­sentantes e elegeu apenas o deputado estadual Eli Borges; PSL elegeu o vereador Cleiton Cardoso e o PRTB, Junior Evan­gelista, partidos que terão representatividade na próxima legislatura, pela primeira vez.

Eduardo questiona pesquisas

[caption id="attachment_17627" align="alignleft" width="247"]Eduardo Siqueira: “Respeitaremos o Estado Democrático do Direito” Eduardo Siqueira: “Respeitaremos o Estado Democrático do Direito”[/caption] Em nota encaminhada à imprensa, o deputado eleito Eduardo Siqueira (PTB) questionou os resultados de algumas pesquisas durante o período eleitoral. Para ele, a metodologia deve ser mudada e algo deve ser feito e apurado. No entanto, reco­nheceu implicitamente a eleição de Marcelo Miranda, dizendo que a democracia é soberana, assim como o Poder Judiciário e suas decisões. “Res­peitaremos o Estado Democrático do Direito, pensando agora, em um novo momento da organização política do Tocantins”, propalou o ex-secretário do governo de Siqueira Campos. Eduardo entende que é tempo de menos palavras e mais reflexões acerca deste novo momento. “Da minha parte, cumprirei com todos os compromissos assumidos durante a campanha: engajamento irrestrito com o municipalismo e prefeitos, vereadores e líderes”, sustentou. O governador eleito do To­cantins Marcelo Miranda (PMDB), que esteve em Brasília logo depois das eleições regionais, entabulando entendimentos com a presidente Dilma Rousseff (PT) e com o vice-presidente Michel Temer (PMDB). Na oportunidade, apontou o contraste entre as administrações petistas e tucanas. “A disputa colocará em confronto dois projetos de gestão federal, que já foram implementados”, observou Miranda ao sustentar que vai continuar em ritmo acelerado pela reeleição da petista, que obteve uma votação acima da média nacional, no Tocantins, com mais de 50%.

Porto Nacional sai em alta

O município de Porto Nacio­nal, de onde despontaram lide­ranças políticas históricas, nessas eleições saiu em alta. Conseguiu eleger sete deputados estaduais que iniciaram a vida política naquele colégio eleitoral. São eles: Paulo Mourão (PT), Wan­derlei Barbosa (SD), Valdemar Junior (PSD), Toinho Andrade (PSD), Cleiton Cardoso (PSL), Nilton Franco (PMDB) e Ricardo Ayres (PSB).

Região com representação reduzida

A região do Bico do papagaio diminuiu sua representatividade na Assembleia nas eleições deste ano. Perdeu os deputados Manoel Queiroz (PPS), Raimundo Moreira (PSDB) e Iderval Silva (SD) e elegeu somente três Amelio Cayres (SD), José Bonifácio (PR), estes dois reeleitos, e Rocha Miranda (PMDB).