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O deputado estadual Marquinho do Privê (PSDB) afirma que o prefeito de Caldas Novas, Evandro Magal (PP), deve ser reeleito praticamente por W.O. Marquinho sublinha que as pesquisas mostram que a aprovação de Magal chega a 75% — um número considerado alto, dada a crise das prefeituras — e que as oposições devem lançar candidato, mas não estão conseguindo sugerir um nome eleitoralmente consistente. Evandro da Cruz, que disputou em 2012 pelo PT, não está se manifestando. Os vereadores Arlindo Ceará e Tony “Tomatinho” Marcus sugerem que pode disputar, mas faltam-lhe estruturas financeira e partidária. A deputada Magda Mofatto (PR) e Marquinho apoiam a candidatura de Evandro Magal.
O presidente da Frente Parlamentar da Pequena Empresa, deputado Virmondes Cruvinel (PSD), a OAB-Goiás, com o Sebrae, com Acieg e com a Junta Comercial elaboraram uma minuta do Estatuto Estadual da Micro e Pequena Empresa e vão entrega-lo para o secretário de Desenvolvimento Econômico do governo de Goiás, o vice-governador José Eliton (PP). José Eliton e os secretários da Fazenda, Ana Carla Abrão Costa, e da Segplan, Thiago Peixoto, com a fiscalização do governador Marconi Perillo, farão os ajustes necessários e o transformarão num projeto, que será encaminhado à Assembleia Legislativa. “Quando o projeto chegar à Assembleia, eu devo ser o relator”, sublinha Virmondes Cruvinel. “Nós queremos aprovar o Estatuto ainda no primeiro semestre. 96% dos empreendimentos de Goiás são micro e pequenas empresas.”
O secretário das Cidades, Vilmar Rocha (PSD), está lendo a biografia de Tancredo Neves escrita pelo jornalista José Augusto Ribeiro. “Não contém muitas novidades, mas as histórias do político mineiro são muito interessantes e, algumas, divertidas.” A biografia relata que, em 1984, na época do comício das Diretas Já em Goiânia, um suposto pistoleiro pretendia matar Tancredo Neves. Um boliviano chegou a ser preso, mas suspeita-se que militares estavam por trás da conspirata.
Pré-candidato a prefeito de Goiânia pelo PHS, o ex-presidente da Câmara Municipal da capital Marcelo Augusto garante que o partido não vai se alinhar de maneira automática com o candidato do PSDB. “Nós vamos apresentar candidato, pois queremos fortalecer a chapa de candidatos a vereador.”
Victor Priori (PSDB) não assumiu o mandato de deputado estadual, na semana passada, e não deve assumi-lo nos próximos dias. Terceiro suplente de sua coligação, o empresário confidenciou a um correligionário que não pretende trabalhar por Goiás e por sua cidade, Jataí, apenas por 120 dias (tempo da licença médica do tucano Daniel Messac). Só tomará posse se for para ficar os próximos quatro anos no Legislativo. Ao não assumir, longe de desrespeitar a Assembleia, Victor Priori estaria sugerindo apenas que não tem obsessão pelo poder. O tucano percebe a Casa como o lugar no qual os políticos devem trabalhar por seu Estado e suas cidades. Em 120 dias não se pode fazer quase nada de relevante.
Como Victor Priori não quis assumir a vaga de Daniel Messac, que pediu licença para fazer uma cirurgia no intestino, a Assembleia Legislativa deve convocar, nesta semana, o quarto suplente, Henrique César, do PSDB. O jovem Henrique César é genro de um dos mais respeitados pastores da Assembleia de Deus em Goiás, Oídes do Carmo. Candidato pelo PSDB, em 2014, obteve 25.470 votos.
A deputada federal Magda Mofatto não brinca em serviço: atraiu o vereador Felisberto Tavares para o PR e pretende lançar uma chapa consistente para a Câmara Municipal em Goiânia. Em todo o Estado vai bancar vários candidatos a prefeito.
Jorge Kajuru chutou o balde na semana passada. O marqueteiro Jorcelino Braga e o senador Ronaldo Caiado teriam articulado uma chapa com Iris Rezende para prefeito e o radialista e jornalista na vice. Porém, esqueceram de combinar com o “russo”, quer dizer, com Kajuru. Irritado, Kajuru ligou para a redação do Jornal Opção e manifestou-se de maneira peremptória: “Não voltei para Goiás, a convite de Braga, para ser vice. Só disputo eleição, em 2016, se for para prefeito de Goiânia. E só!”
Para alavancar a candidatura da deputada Adriana Accorsi a prefeita de Goiânia, o PT deve cercá-la de uma chapa consistente de candidatos a vereador. Mauro Rubem, Marina Sant’Anna, Olavo Noleto, Neyde Aparecida e Edward Madureira são alguns dos nomes listados pelo PT para disputar mandato de vereador, em 2016.
Há uma sensação de estranhamento na Assembleia Legislativa: a bancada do PT está sonolenta, paralisada. De vez em quando, o deputado Luis Cesar Bueno “acorda” e faz algumas críticas ao governo estadual. Os demais entram calados e saem “mudos”.

Idealizador do projeto explica que policiais temporários não substituem concursados e que jovens e sociedade são beneficiados
As bancadas do PMDB e do PT vão organizar, para a terça-feira, 7 de abril, uma audiência pública para discutir o Serviço de Interesse Militar Voluntário Estadual (Simve). O governo de Goiás contratou 2,5 mil egressos das Forças Armadas, mas o Supremo Tribunal Federal considerou o ato inconstitucional. Estarão presentes Adriana Accorsi, Major Araújo, José Nelto e José Vitti.
Sandro Mabel, se depender de José Nelto, será o próximo presidente do PMDB. “Ele está ‘louco’ para voltar a articular politicamente.” Nelto aposta que Mabel será candidato único.
Não convidem para a mesma picanha da Churrascaria Lancaster Grill os deputados peemedebistas José Nelto e Paulo Cezar Martins. Pode sair sangue, muito sangue, mas não será da picanha. Segundo José Nelto, o deputado Paulo Cezar Martins atropelou a bancada e se tornou quarto-secretário da Assembleia Legislativa, num acordão com o governismo.
A parceria entre os deputados estaduais novatos do PSD começa a render resultados práticos para o debate no Poder Legislativo. Com suas principais bases em três das maiores cidades de Goiás, Virmondes Cruvinel (Goiânia), Lissauer Vieira (Rio Verde) e Diego Sorgatto (Luziânia) comandam audiência pública na Assembleia Legislativa na segunda-feira, 30, sobre o novíssimo Estatuto da Metrópole. Segundo Virmondes Cruvinel, a iniciativa conjunta visa ouvir especialistas sobre como aproveitar o novo arcabouço legal para auxiliar na solução de problemas urbanos. O Estatuto da Metrópole foi sancionado em janeiro deste ano e estabelece diretrizes para o planejamento, a gestão e a execução das funções públicas de interesse comum em regiões metropolitanas e em aglomerações urbanas instituídas pelos Estados. Não deixa de ser curioso que os deputados jovens estão se tornando dominantes na Assembleia. O motivo? É que, apesar de jovens, não são inexperientes.