Bastidores

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Jean Carlo e Rita de Cássia bancam Roberto Silva contra candidato de Wellington Baiano

Apontado como favorito, o prefeito enfrenta o médico José Ronaldo, do PROS Roberto Silva é prefeito de Itaberaí A ex-prefeita Rita de Cássia, do PSDB, e o deputado estadual Jean Carlo, presidente do PHS, entraram de sola na campanha de reeleição do prefeito de Itaberaí, Roberto Silva (foto), do PSD. O médico José Ronaldo, do PROS, é o rival de Roberto Silva. Uma pedra no seu caminho é o apoio do ex-prefeito Wellington Baiano. José Ronaldo é visto como pessoa de bem, mas, por ser neófito em política, é apontado como teleguiado por Wellington Baiano, o rei dos processos judiciais (oito ações civis públicas) e ficha sujíssima.

Prefeito de Alto Horizonte retira candidatura para apoiar o Cabo Borges

O ex-prefeito é apontado como favorito e um de seus projetos é levar uma faculdade de Medicina para o município

O físico nuclear Arthur Otto vai disputar mandato de vereador em Goiânia

Trata-se de uma voz intransigente no combate à corrupção e em defesa da ética na política

Eleitor de Aparecida pode escolher uma espécie de Maguito 2 e pode não ser Gustavo Mendanha

[caption id="attachment_69806" align="aligncenter" width="620"]Alcides Ribeiro, Marlúcio Pereira, Silvio Benedito e Gustavo Mendanha: um deles deve convencer o eleitor de que é o substituto ideal de Maguito Vilela Alcides Ribeiro, Marlúcio Pereira, Silvio Benedito e Gustavo Mendanha: um deles deve convencer o eleitor de que é o substituto ideal de Maguito Vilela[/caption] O sinal estava verde — acreditava-se. Mas agora o sinal está amarelo. É assim que os luas pretas do PMDB veem a pré-candidatura de Gustavo Mendanha a prefeito de Apa­recida de Goiânia. Num primeiro momento, escorados na popularidade do prefeito Maguito Vilela, os mendanhistas acreditaram que a disputa seria mamão com açúcar. Gustavo Mendanha é jovem, representa o novo e articulou amplo político. Porém, feitas as primeiras pesquisas, sua situação não é confortável. Não está mal é fato, mas, segundo seus próprios aliados, como um vereador, não supera os pré-candidatos do PSDB, o empresário Alcides Rodrigues, e do PSB, o deputado estadual Marlúcio Pereira. Além disso, há o postulante do PP, o coronel Silvio Benedito, que, com um discurso planejado e azeitado sobre segurança pública, pode mudar a configuração eleitoral do município. Há quem aposte que, quando a campanha começar pra valer e Maguito Vilela começar a pedir voto — explicitando: “Gustavo Mendanha é o meu candidato a prefeito” —, as coisas deverão mudar. Pode ser, mas também pode não ser. O peemedebista, político articulado e sereno, precisa mostrar personalidade, apresentar-se como o candidato que realmente tem condições de substituir o ícone Maguito Vilela. O eleitor não aprecia político, sobretudo candidatos a cargos executivos, que precisa ser “carregado”. Porque fica com a impressão de que não terá condições técnicas de governar e autonomia para definir seus projetos. O que o eleitor de Aparecida quer é um Maguito Vilela 2. Se pudesse, daria um terceiro mandato ao peemedebista. Porque ele, além de uma administração eficiente e estruturada, deu status ao município. A cidade era vista como uma espécie de patinho feio, mas, sob o comando de um ex-governador e ex-senador, ganhou prestígio, inclusive junto ao governo federal. Portanto, deve ser eleito prefeito de Aparecida o político cujo perfil se aproximar do de Maguito Vilela — não importa o partido ao qual esteja filiado.

PMDB tende a não marchar com DEM na disputa de 2018. Crise começa em Jataí

[caption id="attachment_69799" align="aligncenter" width="620"]Maguito Vilela, Daniel Vilela e Ronaldo Caiado: a disputa de 2018 começa com crise política em Jataí Ronaldo Caiado, Maguito Vilela e Daniel Vilela: a disputa de 2018 começa com crise política em Jataí[/caption] Há um desconforto entre o DEM do senador Ronaldo Caiado e o PMDB do prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela. Curiosamente, a crise parece ter começado em Jataí, embora o pano de fundo seja outro — a disputa do governo do Estado em 2018. O maguitismo aposta em dois nomes: o deputado federal Daniel Vilela e Maguito Vilela. Mas o DEM pretende bancar Ronaldo Caiado para a cabeça de chapa. Este jogo “despontou” em Jataí. No município do Sudoeste goiano, Maguito Vilela e Ronaldo Caiado disputam a paternidade da candidatura de Victor Piori a prefeito. Embora filiado ao DEM, o empresário é muito mais ligado a Maguito do que ao senador democrata, que, a rigor, não tem influência alguma na cidade. O prefeito de Aparecida embora esteja, nasceu e cresceu politicamente em Jataí, portanto, é uma referência — e por isso Victor Priori trabalha para ter seu apoio, implícito ou explícito. Daniel Vilela pressiona o pai para que apoie Geneilton Assis, do PMDB, o candidato bancado pelo prefeito Humberto Machado. Mas há quem aposte que, se Victor Priori ficar isolado, quem tende a crescer é Vinicius Luz, do PSDB, e não o postulante peemedebista.

Todos querem José Matheus para prefeito de Goianésia. Mas Jalles e Renato devem se enfrentar

[caption id="attachment_69794" align="aligncenter" width="620"]renato-jalles-fontoura-fotos-y-maeda-fernando-leite Renato de Castro e Jalles Fontoura[/caption] O prefeito Jalles Fontoura (PSDB) quer. O ex-prefeito Gilberto Naves (PMDB) quer. O secretário de Meio Ambiente e Cidades, Vilmar Rocha (PSD), quer. O chefe de gabinete do governador Marconi Perillo, Frederico Jayme (PSDB), quer. Quase todos querem a aliança entre PSDB e PMDB em torno da candidatura de José Matheus, diretor da Uni-Evangélica, a prefeito de Goianésia. Ele é hors concours. Mesmo assim, o acordão não sai. A família do deputado Renato de Castro (PMDB) barra a aliança. Não toda a família, e sim o pai de Renato. Sua mãe é favorável. Embora Ma­theus não esteja descartado, a tendência é que Jalles e Renato se enfrentem em 2 de outubro.

Até peemedebistas, nos bastidores, admitem que Paulo do Vale pode jogar a toalha em agosto

[caption id="attachment_29013" align="aligncenter" width="620"]O médico Paulo do Vale é investigado pela Polícia Federal e sua campanha perde substância O médico Paulo do Vale é investigado pela Polícia Federal e sua campanha perde substância[/caption] Até o ano passado considerada favorita nas eleições para a Prefeitura de Rio Verde, a candidatura de Paulo do Vale (PMDB) vive dias de paralisia e completo desânimo. Com a aproximação da eleição, a agenda do pré-candidato se encolhe e crescem as especulações de que pode jogar a toalha quando agosto chegar, em função da queda livre que seu nome enfrenta nas pesquisas. Peemedebistas admitem, em off, que há mesmo uma crise na pré-campanha do médico. As dificuldades de Paulo do Vale começaram depois que sofreu duas condenações na Justiça goiana por atos de improbidade administrativa e lesão ao Erário, referentes ao período em que era secretário de Saúde de Rio Verde. E se acentuaram há duas semanas diante da notícia de que passou a ser alvo de investigação da Polícia Federal por desvios de recursos do SUS na clínica de sua propriedade em Rio Verde. Os aliados iniciaram a debandada, a campanha encolheu e o próximo a jogar a toalha pode ser o próprio Paulo do Vale. Caso o peemedebista saia da disputa, o mais provável é que seu grupo político caminhe com a possível candidatura de Karlos Cabral, ex-PT e agora filiado à Rede.

PP de Anápolis vai trocar João Gomes por Carlos Antônio, candidato do PSDB

[caption id="attachment_61813" align="aligncenter" width="620"]| Foto: Renan Accioly/ Jornal Opção Deputado estadual Carlos Antônio| Foto: Renan Accioly/ Jornal Opção[/caption] Com apoio direto do governador Marconi Perillo (PSDB), o senador Wilder Morais, presidente do PP, e o vice-governador José Eliton (PSDB), secretário de Segurança Pública, estão operando politicamente em Anápolis. Morais e Eliton trabalham para que o PP deixe a gestão do prefeito João Gomes, do PT, com o objetivo de apoiar o candidato do PSDB a prefeito do município, o deputado Carlos Antônio. Se necessário, o senador vai trocar o comando do partido da cidade. Por enquanto, busca-se uma saída consensual, sem traumas. O PR da deputada federal Magda Mofatto também pode aderir à campanha de Carlos Antônio. Marconi Perillo quer articular um frentão para bancar a candidatura do tucano. O deputado Alexandre Baldy, que andava distante da base governista, estaria se aproximando novamente.

País precisa atacar pautas emergenciais, como rever o pacto federativo. Acieg se preocupa com lobby

[caption id="attachment_69787" align="aligncenter" width="620"]Foto postada no perfil oficial da Acieg Foto postada no perfil oficial da Acieg[/caption] A Associação Comercial e Industrial de Goiás (Acieg) é, não há dúvida, uma instituição séria, equilibrada e de história irretocável. Por isso recomenda-se que adote pautas consequentes — de interesse tanto do empresariado quanto da sociedade — e não mude sua conduta para, possivelmente, atender interesses pessoais não se sabe de quem. Há pautas importantes para o país e, especificamente, para Goiás. Por exemplo: uma rediscussão ampla do pacto federativo (hoje, a União concentra a maioria dos recursos, deixando os Estados e municípios à míngua), uma reforma tributária realista, uma reforma da previdência, uma reforma trabalhista. Porém, de repente, a Acieg está propondo que o Congresso legalize o lobby. É uma ideia fora do lugar. A inspiração para legalizar o lobby vem dos Estados Unidos. Mas os líderes da Acieg precisam entender que a sociedade americana é hiper organizada, com instituições historicamente sólidas. No Brasil, no momento em que as instituições se consolidam, depois de o país ter saído de uma ditadura e, agora, de um governo imensamente corrupto, não é hora de se pensar em legalizar lobbies. Há pautas mais emergenciais. A Acieg deve se pôr, como sempre fez, sobretudo nas gestões ativas e criativas de Cyro Miranda e Helenir Queiroz, a serviço dos empresários e da sociedade. Não, insistamos, de interesses pessoais, por vezes inconfessáveis.

As 15 apostas do PSD para vereador em Goiânia incluem Valério Luiz e Priscilla Tejota

[caption id="attachment_70012" align="alignright" width="620"]valerio luiz priscila fabio caixeta ricardo roberto paulo m luiz c Na montagem, Valério Luiz, Priscila Tejota, Fábio Caixeta, Roberto Ricardo, Paulo Magalhães, e Luiz Cruvinel[/caption] O PSD banca para prefeito de Goiânia o deputado estadual Francisco Júnior, que, para melhorar seus índices nas pesquisas de intenção de voto, conta com uma chapa para vereador apresentada pela cúpula como consistente. O partido irá para a disputa de vereador com chapa pura. Os dirigentes avaliam que, numa perspectiva otimista, o partido terá condições de eleger de quatro a cinco vereadores. Os favoritíssimos são Priscila Tejota, Roberto Ricardo, Paulo Magalhães, Fábio Caixeta e Valério Luiz. A lista a seguir contém as principais apostas do Partido Social Democrático e está em ordem alfabética — não de favoritismo. 1 — Anderson da 44 — O feirante é apontado como um líder popular 2 — Carlos Moreira — O ator de teatro é uma aposta do (e no) setor cultural. 3 — Fábio Caixeta — Por ser vereador, é apontado como forte candidato. 4 — Joaquim Lemos — Da área esportiva, é professor de caratê. 5 — Ludmilla da Mata — Representa o empreendedorismo. É mencionada como líder do setor. 6 — Luiz Cruvinel — O administrador de empresas é primo do deputado Heuler Cruvinel. 7 — Miro Camargo — Representa os taxistas, categoria que, devido ao Uber, está cada vez mais articulada. 8 — Pablo Pabola — Líder político do bairro Recanto das Minas Gerais. 9 — Paulo Magalhães — Por ser vereador, o jornalista é visto como favorito, até favoritíssimo. 10 — Plínio de Lisita — O jornalista atua como representante comercial. 11 — Priscilla Tejota — Por ter o apoio do marido, o deputado Lincoln Tejota, e do conselheiro do TCE Sebastião Tejota, é uma das grandes apostas. 12 — Roberto Ricardo — Ligado à Igreja Católica (ao movimento carismático) e integrado ao grupo político de Francisco Júnior, é apontado como um dos favoritos. 13 — Thiago Gontijo — O jovem comerciante é visto como um político articulado e hábil. 14 — Valério Luiz — O advogado, neto do deputado estadual Manoel Oliveira e filho do radialista Valério Luiz (assassinado supostamente por um policial militar), integra a lista dos favoritíssimos. 15 — Victor Lustosa — O médico é visto como um jovem articulado e atuante. Seu pai é presidente do Sindicato do Transporte de Cargas.

Delegado Waldir garante que seu vice será Zacharias Calil. “Não vão puxar seu tapete”

[caption id="attachment_63255" align="aligncenter" width="620"]Waldir Soares e Zacharias Calil: a chapa do PR e PMB já está definida Waldir Soares e Zacharias Calil: a chapa do PR e PMB já está definida[/caption] O deputado federal Waldir Delegado Soares, pré-candidato do PR a prefeito de Goiânia, disse ao Jornal Opção na sexta-feira, 1º, que seu vice será o médico Zacharias Calil (PMB), que acaba de chegar de Lisboa. “As chances de Zacharias Calil não são altas — são altíssimas —, só 100% de ser o meu vice”, afirma. “O doutor Zacharias só não será vice se não quiser — e ele quer. Portanto, está definido, não há outra alternativa.” Mas Waldir admite que outros partidos estão tentando puxar o tapete de Zacharias Calil. “Porém, como sou político de compromisso, não mudo mais: será o doutor Zacharias — e ponto final.” Pesquisas qualitativas de fato mostram que, de fato, o médico acrescenta à candidatura de Waldir Soares. Puxa parte da classe média que é reticente quanto à capacidade administrativa do delegado-deputado. Pesquisadores admitem que Zacharias Calil “qualifica” a chapa do PR e do Partido da Mulher Brasileira.

Thiago Peixoto articula candidatos a prefeito e se prepara para a disputa de 2018

[caption id="attachment_50733" align="aligncenter" width="620"]Thiago Peixoto durante entrevista ao Jornal Opção | Foto: Fernando Leite / Jornal Opção Thiago Peixoto durante entrevista ao Jornal Opção | Foto: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption] O deputado federal licenciado Thiago Peixoto (PSD), um dos secretários mais próximos do governador Marconi Perillo (PSDB), pôs o pé na estrada — estilo Jack Kerouac da política — e tem visitado mais de dez municípios por semana. Segundo um tucano de bico erado, “tem coelho neste mato”. Inquirido, Peixoto sugere que não há coelho algum. Na verdade, está fortalecendo suas bases eleitorais.

Ascensão de Jardel Sebba incomoda grupo de Adib Elias

[caption id="attachment_65451" align="aligncenter" width="620"]Jardel e o governador Marconi Perillo | Foto: Eduardo Ferreira Jardel e o governador Marconi Perillo | Foto: Eduardo Ferreira[/caption] A volumosa agenda de inauguração de obras de Jardel Sebba em Catalão incomodou o rival Adib Elias, do PMDB. É visível na cidade o aumento da popularidade do tucano, especialmente depois do programa de recuperação do asfalto em ruas e avenidas e da entrega da UPA, uma das maiores do país. Enquanto Jardel exibe entusiasmo e mostra serviço, a pré-campanha de Adib é restrita a sonolentas reuniões com pré-candidatos a vereador em bairros e povoados.

Henrique Arantes pode ser vice de Iris Rezende? Jovair Arantes banca Luiz Bittencourt pra prefeito

Jovair Arantes (PTB) desmentiu para aliados que esteja tentando emplacar seu filho, o deputado estadual Henrique Arantes, como vice de Iris Rezende, em Goiânia. O deputado federal continua bancando Luiz Bittencourt para prefeito. O petebista pretende disputar a presidência da Câmara dos Deputados em fevereiro de 2017 e precisa do apoio do governador Marconi Perillo, que conta com 13 deputados federais. Iris não tem nenhum deputado federal.

Eleitores dizem que Goianira tem um prefeito, Miller, e um quase-prefeito, Carlão

O ex-prefeito Carlão Oliveira não gosta de oba-oba. Mas os eleitores dizem que em Goianira há um prefeito, Miller Assis (PSD), que todos querem defenestrar, e um quase-prefeito, que todos querem pôr no “paço” municipal o mais rápido possível. Trata-se de Carlão.