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José Nelto “vira” Júnior Friboi e já está dizendo “o Goiás”

[caption id="attachment_42222" align="alignright" width="620"]Deputado José Nelto Deputado José Nelto | Foto: Fernando Leite[/caption] “Possuído” pelo espírito de Júnior Friboi, o habilíssimo deputado José Nelto disse, nas pílulas do PMDB, “o Goiás”. O peemedebista quase sempre é cuidadoso com a Língua Portuguesa.

Deputado José Nelto ataca a jornalista Cristiana Lôbo, da Globo News, e depois pede desculpas

[caption id="attachment_42250" align="alignright" width="620"]Fotos: Zé Paulo Cardeal/ TV Globo e Alego Jornalista Cristiana Lôbo e deputado José Nelto| Fotos: Zé Paulo Cardeal/ TV Globo e Alego[/caption] José Nelto está comprometendo a imagem moderna que o PMDB está tentando incorporar. Além de defender a castração química para maníacos sexuais, o parlamentar atacou duramente a jornalista Cristiana Lôbo, da Globo News, no Twitter. Segundo José Nelto, citando outra pessoa, Cristiana Lôbo — jornalista íntegra — “recebe um mensalinho para promover Marconi” (Perillo). Processo à vista? Percebendo a mancada de seus assessores — que alegam que o Twitter é coordenado por sua mulher —, José Nelto recuou e pediu desculpas a Cristiana Lôbo. “Peço desculpa por essa colocação e agressão a Cristiana Lôbo, episódio lamentável e triste a essa querida jornalista goiana.”

Operação vingança do PMDB, orquestrada por Iris Rezende e José Nelto, vai expulsar 20 prefeitos

[caption id="attachment_42247" align="alignright" width="620"]jose nelto Irisi Rezende e deputado estadual José Nelto| Fotos: Fernando Leite e Alego[/caption] A cúpula do PMDB anuncia na segunda-feira, 10, a expulsão de 20 prefeitos do PMDB que apoiaram a candidatura de Marconi Perillo a governador em 2014. José Nelto e Iris Rezende são os responsáveis pela elaboração do “Listão da Vingança”. Muitos aliados não estão gostando.

Júnior do Friboi, se Daniel Vilela for eleito presidente do PMDB, pode retornar para o partido

[caption id="attachment_42242" align="alignright" width="620"]Deputado federal Daniel Vilela e Júnior Friboi, ambos do PMDB | Fotos: Fernando Leite Deputado federal Daniel Vilela e Júnior Friboi, ambos do PMDB | Fotos: Fernando Leite[/caption] Júnior Friboi disse a dois peemedebistas que ainda não desistiu inteiramente do PMDB. Se o deputado federal Daniel Vilela for eleito presidente do partido, em outubro, é provável que tente retomar a convivência com os peemedebistas. O empresário ainda sonha com uma candidatura a governador de Goiás. Mas é quase certo que Junior Friboi apoie a candidatura de Daniel Vilela a governador. Ele não apoia o senador Ronaldo Caiado, do DEM, dada a proximidade deste com Iris Rezende.

Marconi Perillo é cotado para um ministério num possível governo de “salvação nacional”

[caption id="attachment_40774" align="alignright" width="620"]Marconi quer base aliada fortalecida para disputar a prefeitura da capital | Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption] O governador Marconi Perillo tem sido mencionado em Brasília como possível ministro de um governo de “salvação nacional”. Ele quer? Dificilmente deixará o governo de Goiás antes de abril de 2018.

Sem estrutura, Jorge Kajuru desiste da Prefeitura de Goiânia e vai disputar mandato de vereador

[caption id="attachment_30753" align="alignright" width="620"]Radialista Jorge Kajuru  / Divulgação Radialista Jorge Kajuru / Divulgação[/caption] O radialista Jorge Kajuru cortou o cabelo no salão New Star, na Praça Tamandaré, e disse que, por falta de estrutura financeira, desistiu mesmo de disputar a Prefeitura de Goiânia. Ele será candidato a vereador, com o apoio da cúpula da empresa Planalto Máquinas Agrícolas.

Virmondes Cruvinel busca inspiração na Assembleia Legislativa de São Paulo

[caption id="attachment_27311" align="alignright" width="620"]Foto: Fernando Leite Foto: Fernando Leite[/caption] No início desta semana (o encontro foi na tarde de segunda-feira, 3), o deputado estadual goiano Virmondes Cruvinel (PSD) esteve em São Paulo para uma audiência com o colega Fernando Capez (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa paulista. Cruvinel frisa que a reunião foi muito produtiva com a discussão de vários projetos de lei aprovados pela comunidade de São Paulo. Promotor licenciado, Capez é campeão na apresentação de propostas legislativas e também de votos: foi o deputado estadual mais votado de São Paulo nas últimas eleições.

“A melhor coisa que os portugueses fizeram foi o Brasil”, diz o escritor Valter Hugo Mãe

De Valter Hugo Mãe: “A melhor coisa que os portugueses fizeram foi o Brasil”. O escritor português pretende escrever um livro cuja história se passe no Brasil, segundo a revista “Época”. José Saramago definiu-o como “tsunami linguístico”.

José Mário Schreiner pode trocar o PSD de Vilmar Rocha pelo Pros de Eurípedes Júnior

[caption id="attachment_42229" align="alignright" width="620"]Foto: Larissa_Melo José Mário Schreiner | Foto: Larissa Melo[/caption] Com a sonhada “janela”, o suplente de deputado federal José Mário Schreiner pode trocar o congestionado PSD de Vilmar Rocha pelo emergente Pros de Eurípedes Júnior. Ligado à ministra da Agricultura, Kátia Abreu, recebeu convite para se filiar ao PMDB. Mas não deve aceitar, porque, em Goiás, pretende permanecer na base política do governador Marconi Perillo (PSDB).

Baldy diz que, sem dinheiro e em crise de legitimidade, governo Dilma não tem como segurar guerra fiscal

[caption id="attachment_37614" align="alignright" width="620"]Foto: Renan Accioly / Jornal Opção Foto: Renan Accioly / Jornal Opção[/caption] O governo da presidente Dilma Rousseff, gerido em parte pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, cada dia mais nefelibata, fez um barulho tremendo com o objetivo de mudar as regras do ICMS — o que, em tese, colocaria fim à chamada guerra fiscal (que existe em países continentais, de desenvolvimento desigual). Os Estados em desenvolvimento, que precisam de regras diferentes para garantir seu desenvolvimento, ficaram desconsolados. Mas agora, segundo o deputado federal tucano Alexandre Baldy, o governo federal, bagunçado e sem dinheiro para criar fundos compensatórios, não tem mais condições de mexer no ICMS. “Dilma está mais preocupada em salvar a própria pele”, afirma o tucano.

O professor e empresário Alcides Ribeiro deve assumir o comando do PSDB de Aparecida de Goiânia

11 O professor e empresário Alcides Ribeiro Filho vai se filiar ao PSDB e deve ser eleito presidente do Diretório Municipal do partido em Aparecida de Goiânia. Não só. Alcides Ribeiro, vice de Vanderlan Cardoso na disputa pelo governo de Goiás em 2014, deve ser o candidato do partido a prefeito de Aparecida. O vice seria indicado pelo deputado-delegado Waldir Soares, do PSDB. O PSDB de Aparecida não tem identidade (políticos de outras cidades, como os deputados Waldir Soares, João Campos, Manoel de Oliveira e Fábio Sousa, “controlam” seu eleitorado). A filiação de Alcides Ribeiro é uma tentativa de dar-lhe uma cor local. É um nome de relativo peso político.

Agrada a Marconi Perillo a aproximação com o prefeito Paulo Garcia

[caption id="attachment_39355" align="alignright" width="620"]Foto: Lailson Damasio Foto: Lailson Damasio[/caption] O governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, e o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, do PT, estão cada vez mais próximos. O tucano-chefe gosta do prefeito e tentava a aproximação há muito tempo, mas o irismo de Paulo Garcia impedia. Agora, que o PMDB irista não quer saber do PT e de Paulo Garcia, apesar dos salamaleques públicos, o tucano e o petista puderam se aproximar. Internamente, Marconi sugere que Paulo Garcia vai recuperar sua imagem e que está trabalhando para melhorar Goiânia.

PSD encara desafio de lançar jovens candidatos a prefeito em Goiânia, Rio Verde e Luziânia

[caption id="attachment_42227" align="alignright" width="620"]Foto: Marcos Kennedy Lissauer Vieira: revelação política pode disputar em Rio Verde; Virmondes Cruvinel (Goiânia); e Diego Sorgatto (Luziânia) | Foto: Marcos Kennedy[/caption] Não será surpresa se o PSD lançar jovens candidatos a prefeito em três dos maiores colégios eleitorais do Estado em 2016: Goiânia, Rio Verde e Luziânia. O caminho é longo e sujeito a mudanças de rumo, mas nas três cidades há uma conjuntura que favorece a articulação. Do ponto de vista da macropolítica, os partidos sabem que o próximo pleito se dará sob o signo da renovação. Pesquisas qualitativas indicam que o eleitorado está cansado de velhas lideranças e parece pronto a experimentar novidades. O eleitor quer que o discurso da chamada “nova política” se torne real. Ganha pontos o partido que conta com revelações políticas positivas. É o caso do PSD de Goiás. Virmondes Cruvinel (Goiânia), Lissauer Vieira (Rio Verde) e Diego Sorgatto (Luziânia), deputados estaduais novatos da sigla, têm tudo para encabeçar o movimento de renovação. Contudo, nenhuma análise da macropolítica sobrevive sem uma verificação acurada de cada microcosmo eleitoral. É nesta hora que entram avaliações sobre o jogo de forças que é disputado em todas as cidades. Nos três casos, a aposta em nomes realmente novos será um desafio para o PSD. Uma oportunidade única de mostrar que o partido é ousado e quer mesmo ser um player na cena política de Goiás. Virmondes atrai eleitorado jovem e garante segundo turno Goiânia é um microcosmo muito mais complexo que o das outras duas cidades. Trata-se de um eleitorado maior (oito vezes mais numeroso que o de Rio Verde e Luziânia) e mais heterogêneo. Por isso mesmo, mais disputado pelas forças políticas, formando um xadrez bem mais complicado. Uma complicação que pode gerar situações exóticas, como a de um agrupamento político maior decidir lançar diferentes candidaturas para seccionar o eleitorado e forçar o segundo turno. O PSD, partido da base do governador Marconi Perillo, por exemplo, pode ser escalado para ocupar um desses espaços estratégicos. E o melhor candidato pessedista será aquele que injetar sangue novo na eleição. Alguém com potencial para chamar a atenção do eleitor, que está enfastiado de figuras muito próximas do cenário polarizado que há tempos domina a política de Goiás. Nesse caso, Virmondes Cruvinel é o nome: jovem, professor universitário, procurador do Estado licenciado e o vereador mais votado da última eleição. Lissauer e Diego podem selar união de grupos em Rio Verde e Luziânia Em Rio Verde e em Luziânia, duas grandes cidades (ambas com mais de 100 mil eleitores), a situação favorece Lissauer Vieira e Diego Sorgatto por um motivo muito comum na micropolítica: a polarização entre lideranças consolidadas exige a unção de um “tertius”. Um nome que transite com tranquilidade nos dois campos em disputa. No momento, Lissauer pode parecer o candidato de Juraci Martins (PSD), atual prefeito de Rio Verde, que já sinalizou que não apoia a pré-candidatura do deputado federal do grupo, o também pessedista Heuler Cruvinel. No entanto, Lissauer trabalha diligentemente nos bastidores para resolver esse impasse. Jovem e bem-sucedido como empresário, está focado em seu mandato na Assembleia Legislativa e não tem a menor pressa em ser candidato a prefeito. Considera Heuler o nome natural. Pelo seu empenho em manter a união do grupo, Lissauer é hoje o principal elo na interlocução entre o deputado federal e o prefeito. E, por isso mesmo, pode acabar sendo o “tertius” que o grupo político precisa para manter a hegemonia contra a oposição, que será forte com Paulo do Vale (PMDB). A situação é muito semelhante em Luziânia. O conjunto de forças que apoia Marconi na cidade está dividido. De um lado, o prefeito Cristóvão Tormin (PSD). Do outro, o deputado federal e ex-prefeito Célio Silveira (PSDB). O primeiro é candidato à reeleição, mas há dois empecilhos. O primeiro é o desgaste com o eleitorado (não está bem nas pesquisas) e o segundo motivo é que não há a menor chance de ele ter o apoio de Célio. Diego Sorgatto pode ser o “tertius” em Luziânia porque dialoga com os dois grupos sem qualquer problema. É muito próximo de Cristóvão, mas não tem nenhuma dificuldade para conversar com o deputado tucano. Assim como Lissauer, Diego não tem pressa para disputar a prefeitura e, por isso mesmo, trabalha para acalmar os ânimos. Mas se a conversação não avançar, pode ser ele o ponto de junção. Célio já sinalizou que vê essa saída com bons olhos. Mais plausível (e coerente), por exemplo, do que a dança com o ex-rival Marcelo Melo (PMDB) — também aventada nos bastidores. No caso de Cristóvão perceber que sua sobrevivência política depende dessa aliança, o caso está encerrado. Outro fator que fortalece a tese do "tertius" em Rio Verde e Luziânia é que este tipo de solução, bem conversada e compartilhada, é o que mais agrada o tucano-chefe. O governador Marconi Perillo precisa minimizar os atritos em sua base para que seu voo nacional seja o mais forte possível.

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O PL pode continuar tentando o registro mas não poderá lançar candidatos na eleição de 2016