De acordo com dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), e divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira, 29, a taxa de desemprego no Brasil foi de 7,5% no trimestre que reúne os meses de setembro, outubro e novembro.

Segundo estimativa da pesquisa, 100,5 milhões de trabalhadores estão ocupados, o equivalente a um crescimento de 0,9%, em comparação aos três meses anteriores. Isso representa uma variação de 853 novos postos de trabalho. A taxa de pessoas ocupadas representa a maior da série histórica desde 2012.

Esta é a terceira queda consecutiva na desocupação registrada pelo levantamento. O índice reduziu 0,2 ponto percentual, em relação ao trimestre encerrado em agosto. Ao todo, 8,2 milhões estão desempregados no país. O valor é 6,2 % menor se comparado com o mesmo período de 2022.

O mercado privado é o responsável pelo maior número de empregos com carteira assinada, foram 515 novas vagas ofertadas. No entanto, a informalidade permaneceu estável, com 39,2% da população, o que equivale a 39,4 milhões de pessoas. Nos três meses anteriores, essa taxa era de 39,1%.

Já o rendimento médio do trabalhador foi registrado uma alta de 2,3% no trimestre, chegando a R$ 3. 034. Os que trabalham por conta própria e com CNPJ tiveram um acréscimo de 7,6%, já os do setor privado e com carteira assinada, 2,1%.

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