O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) agora conta com o Centro Integrado de Enfrentamento à Desinformação e Defesa da Democracia (Ciedde) para combater efetivamente a disseminação de desinformação e “deepfake” durante o processo eleitoral. A partir desta terça-feira, 12 de março, a Corte conta com este centro, que trabalhará de forma coordenada para combater a desinformação, bem como discursos de ódio, discriminatórios e antidemocráticos durante as eleições.

O objetivo do Ciedde é promover a cooperação entre a Justiça Eleitoral, órgãos públicos e entidades privadas, especialmente as plataformas de redes sociais e serviços de mensageria privada, para garantir o cumprimento das regras estabelecidas pelo Plenário do TSE para a propaganda eleitoral.

Além disso, o Ciedde irá ajudar os Tribunais Regionais Eleitorais a melhorar o uso da inteligência artificial durante as eleições, combater a desinformação e “deepfake” e proteger a liberdade de escolha dos eleitores. Também desempenhará um papel importante na educação em cidadania, valores democráticos e direitos digitais.

As atividades do Ciedde serão comandadas pelo atual presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, e incluirá membros como o secretário-geral do TSE, Cleso Fonseca, o diretor-geral do TSE, Rogério Galloro, o diretor da Escola Judiciária Eleitoral do TSE, ministro Floriano Azevedo, a secretária de Comunicação do TSE, Giselly Siqueira, o assessor-chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do TSE, José Fernando Chuy, e dois juízes auxiliares da presidência do TSE, a serem designados.

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