Com os 41 parlamentares eleitos, a pergunta agora é: quem será o novo presidente da Assembleia Legislativa de Goiás? A resposta está em três nomes que circulam nos bastidores da Alego. Vamos falar desses cotados por ordem alfabética.

Mais bem votado nesta eleição, Bruno Peixoto obteve 73.692 votos e chega com favoritismo para ocupar a presidência da Assembleia Legislativa na próxima legislatura. Peixoto é o atual líder do governo Ronaldo Caiado (UB). Com a expressividade de votos e o apoio do governo, o líder pode aglutinar apoio dos colegas para vencer a eleição.

O vice-governador Lincoln Tejota (União Brasil), além de não ter assumido um dia como governador, também não foi escolhido vice para o segundo mandato de Ronaldo Caiado. Tejota estaria “contrariado” com as decisões. Ele ainda tem um jogador de peso, o pai Sebastião Tejota, figura importante nesse “xadrez”.

Virmondes Cruvinel tem grande apreço do presidente da Casa, Lissauer Vieira (PSD), uma peça importante para aglutinar apoio ao próximo mandatário. Apesar de se abster em algumas votações de matérias importantes para o governo, Caiado tem simpatia por ele.

Curiosamente, o quarto nome que poderia concorrer era também o mais forte nos bastidores: Henrique Arantes (MDB). Mas faltou voto: o deputado não conseguir se reeleger.

A eleição para a mesa diretora da Casa acontece em 1º de fevereiro de 2023. Na ocasião, o parlamentar mais bem votado conduz os trabalhos no Parlamento – no caso, Bruno Peixoto – para eleger o presidente pelos próximos dois anos.