Imprensa
Jornal Opção prepara lista com 34 livros para presentear no Dia dos Pais e em qualquer época; confira
O nome de Rafael Colombo é ventilado para assumir o lugar da jornalista
Daniela Lima comentou a saída nas redes sociais: “Depois de dois anos, deixo a GloboNews com a sensação de missão cumprida"
Goiás está em 9º lugar no ranking de estados com mais veículos de informação do país — 577 no total. Há 294 veículos jornalísticos no rádio, 131 impressos, 111 online e 41 na TV
Com tantos “dividendos eleitorais” levantados pela briga para serem colhidos, faltam políticos pensando no brasileiro comum
José Roberto Guzzo, que morreu após um infarto na madrugada deste sábado, foi um crítico mordaz e polemista feroz
Ela fazia parte do programa Em Pauta, comandado por Marcelo Cosme. A jornalista com 54 anos de carreira afirmou que busca diminuir o ritmo de trabalho
Analog Horror é um subgênero do terror que utiliza a estética e a linguagem visual da mídia analógica vintage, como fitas VHS, televisores CRT e transmissões de acesso público, para criar experiências perturbadoras
A revista anual é uma coletânea de poemas, contos, narrativas de todos os gêneros cheias de fantasia e capricho
Sob o olhar atento e arguto de Jô Sampaio, o escritor Edival Lourenço — a meu juízo, o mais importante autor goiano desde Bernardo Élis — tem sua obra analisada com rara sensibilidade crítica
Trump intensifica sua cruzada contra a imprensa, cortando orçamento da PBS e NPR; no Brasil, Lula e Bolsonaro controlaram a linha editorial da EBC
Namorada do presidente do Banco Central, a jornalista da CNN comportou-se como militante e não como profissional
A guerra imperial — o resultado violento de quase um século de expansão global — se tornaria a maior e mais custosa guerra da história e culminaria com o fim, em 1945, de todos os impérios territoriais
Há quem pense que dizer “os Estados Unidos são uma ditadura” é uma análise. Não é. É uma opinião e não é verdadeira. Mesmo com a Suprema Corte agachada, Donald Trump não é um ditador
Só será possível concluir que o bolsonarismo “morreu” depois das eleições de 2026. Se for mal, a morte poderá ser anunciada... e talvez ressurja uma direita democrática