O porquê de Pedro Wilson ser o nome ideal para dirigir o Iphan

O reconhecimento profissional e humano autêntico é uma das ações mais bonitas do mundo. Em meio a uma suposta queda de braço pela direção do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em Goiás, é importante refletir que experiência, compromisso com a educação e correção são condutas que merecem ser valorizadas, no caso.

Em um órgão como o Iphan – de preservação da memória –, é fundamental que todos façamos periodicamente o exercício de memória para relembrarmos nossa história.

Pedro Wilson é uma das principais lideranças do Partido dos Trabalhadores (PT) em Goiás. Foi deputado federal por duas vezes, prefeito de Goiânia, ocupante de cargo de diretoria na secretaria regional do ministério do Meio Ambiente durante o governo Dilma Rousseff e é professor. Suas credenciais são inegáveis.

Saber nosso porquê é conhecer nosso propósito. Isso não vale apenas para pessoas; vale para empresas e para órgãos do governo

Mark Twain, escritor norte-americano e autor de O Príncipe e o Mendigo, afirmou certa vez: “Os dois dias mais importantes da nossa vida são: o dia em que nascemos e o dia em que descobrimos nosso porquê”.

Saber nosso porquê é conhecer nosso propósito, é o que nos permite saber para onde estamos indo. Isso não vale apenas para pessoas; vale para empresas e para órgãos do governo. Para que o Iphan saiba para onde está indo, um condutor experiente e correto é fundamental. E, até por ser experiente, Pedro (pedra) sabe que precisará de técnicos mais jovens que o ajudem nessa empreitada.