Um projeto muito bem elaborado pela equipe da Segurança Pública de Goiás (SSP) pretende colocar em funcionamento a Central de Alternativas à Prisão, na qual serão disponibilizadas aos magistrados opções alternativas à prisão, como colocar tornozeleiras, encaminhar para tratamento de viciados, remeter para vagas de emprego e outras possibilidades.
Para o titular da SSP, Joaquim Mesquita, os juízes ainda possuem receio na utilização de alternativas como tornozeleiras eletrônicas. Das 4 mil unidades adquiridas pelo Estado, a Justiça somente utiliza pouco mais de 1,3 mil. O secretário afirma que o índice de rompimento das tornozeleiras é inferior a 1%. Em recente estatística descobriu-se que os detentos ficam em média 42 presos na Casa de Prisão Provisória (CPP), acrescentou Mesquita.
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