O chefão dos dois mundos tentou arrendar fazenda de João Goulart, mas ditadura civil-militar vetou
O jornalista Leandro Demori relata, no livro “Cosa Nostra — A História do Mafioso Que Derrubou um Império” (Companhia das Letras, 274 páginas), que o mafioso Tommaso Buscetta (pronuncia-se Bucheta) tentou comprar uma fazenda em Goiás para servir como entreposto do comércio de drogas, como heroína.
Don Masino, como “o chefão dos dois mundos” era chamado, tentou também arrendar uma fazenda do presidente João Goulart, no Mato Grosso. Chegou a fechar o negócio com Jango, pessoalmente, mas o regime civil-militar vetou — alegando que não poderia beneficiar um político cassado e contrário ao governo.
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