Alerta de Naomi Wolf sobre Covid e vacina da Pfizer é menosprezado por imprensa e esquerda

08 março 2025 às 21h02

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Hoje, o vírus do Covid, atenuado, já não mais apavora, como acontecia há cinco anos.
Mas deixou em sua esteira quase 7 milhões de pessoas mortas, entre cerca de 700 milhões de infectados.
E surgem verdades que permaneciam escondidas, ou ofuscadas pelo brilho maior da contaminação de per si.
Comprovou-se que um dos maiores erros, cometido em escala planetária, com o incentivo da Organização Mundial da Saúde (OMS), foi a adoção do chamado lockdown — a suspensão de atividades escolares, comerciais, industriais etc., na pretensão de evitar o contágio.
Os poucos países que não o adotaram acabaram por sofrer impacto menor que os que o acataram, como mostraram estatísticas indesmentíveis. Mas foi apresentado à época como medida cientificamente indiscutível, por governos e imprensa.
Recentemente, dois fatos importantes lançam um pouco mais de luz sobre o acontecido, sobre os erros cometidos no desenrolar da pandemia, sobre os que com ela lucraram e o que ainda sofremos, mesmo após sua passagem.
O primeiro fato foi a retirada dos Estados Unidos, pelo presidente Donald Trump, da OMS.
Trump, praticamente no dia de sua posse, já anunciava a saída de seu país da OMS, acusando as omissões do presidente Thedros Adhanom no pesquisar as origens do vírus — o que poderia ter auxiliado na detenção de sua propagação — e sua total subordinação às autoridades chinesas no ocultar essas origens.

O presidente americano acusou a desigual contribuição monetária para a manutenção da OMS, arcada majoritariamente pelos EUA.
Um duro golpe para a OMS, mas sem grande impacto no mundo. Afinal, pouco tem a Organização feito pela saúde mundial, como ficou comprovado durante a pandemia. Outro fato, já de muito discutido, e que diz respeito às vacinas, acaba de receber luzes novas, e estarrecedoras.
Naomi Wolf, vacinas e saúde da mulher
Naomi Wolf é uma famosa jornalista dos EUA, líder feminista, ligada ao Partido Democrata. Pode-se dizer que pertence à esquerda norte-americana, tendo sido assessora do ex-presidente Bill Clinton.
Formada em artes pela Universidade de Yale, doutora em literatura inglesa pela Universidade de Oxford, Naomi Wolf publicou vários livros, um deles — “O Mito da Beleza” —, de 1991, s tornou best-seller, e tido pelo jornal New York Times como um dos mais influentes livros do século.
Sendo antes de tudo uma feminista, e lutadora pela saúde da mulher, Naomi Wolf viu recentemente, com preocupação, um aumento à primeira vista inexplicável, de casos médicos ligados ao aparelho reprodutor feminino, como irregularidade menstrual, hemorragias frequentes e perda de fertilidade.
Além disso foram observados casos de bebês adoecendo e até morrendo na fase de amamentação. Muito competente, a jornalista não demorou a estabelecer um vínculo entre esses casos médicos e a vacina contra Covid.
Afinal todos os diagnósticos diziam respeito a mulheres recentemente vacinadas nos EUA, a maioria com vacinas da Pfizer.
Naomi Wolf tentou responsabilizar a indústria farmacêutica pelos danos causados às mulheres. Buscou o auxílio de suas colegas, as feministas da esquerda norte-americana, e qual não foi sua surpresa ao se ver abandonada e até hostilizada: a questão das vacinas não era mais uma questão médica ou científica, mas uma questão política.
Quem atacasse as vacinas contra Covid era de direita: fascista, terraplanista, negativista e muitos outros “istas” horríveis.

Não adiantou argumentar. Naomi Wolf foi isolada pela esquerda norte-americanas, incluída aí a imprensa. Chegou a ser banida do Twitter. Mas não desistiu.
Naomi Wolf descobriu, com o auxílio de suas fontes (tinha milhares de seguidores nas redes sociais), que a Pfizer vinha fazendo testes com suas vacinas de mRNA de covid desde o início da pandemia, quando obteve o chamado EUA — Emergency Use Autorization, autorização governamental que permite a venda de drogas ainda que sem testes conclusivos, em casos de urgência, e passou a fabricar e vender no mundo todo sua vacina.
Tais testes tinham sido ocultados ao ponto da Pfizer e o governo democrata de Joe Biden terem pedido seu sigilo na Justiça por 75 anos, quando um advogado americano tentou acessá-los.
Naomi Wolf acompanhava de perto a questão. Já um tanto desiludida, viu o juiz da causa negar o pedido da Pfizer e correu em busca dos documentos até então ocultos. Conseguiu: eram mais de 550.000 documentos, a maioria em linguagem científica, difícil de analisar por leigos.
A jornalista estava um tanto perdida, quando, com enorme surpresa, recebeu uma oferta de auxílio das mais inesperadas: a de Stephen Kevin Bannon (Steve Bannon), ligado a Donald Trump e direitista assumido, ideologicamente separado dela por anos-luz.
Aceita a oferta de Bannon, tudo mudou para a repórter, que não sabia como manejar meio milhão de documentos em linguagem científica. Bannon providenciou a contratação de uma assessoria de nível para decifrar a papelada e para organizar os dados em linguagem accessível. Mais de 3.000 peritos no mundo todo se engajaram na ação, coordenados pela diretora de projetos Amy Kelly, indicada por Bannon, e à medida em que decifravam os documentos, fatos graves e até horripilantes surgiam. Naomi os reuniu, devidamente documentados, em seu livro mais recente.
Fatos apresentados por Naomi Wolf e cientistas
1
Já em começos de 2021, a Pfizer sabia que a efetividade de suas vacinas era muito baixa, mas ocultou o fato.
2
A Pfizer sabia que as nanopartículas de mRNA da vacina não se fixavam no músculo deltoide, como a empresa afirmava, mas se espalhavam pelo organismo, atingindo fígado, baço, cérebro, suprarrenais, e no caso das mulheres, o ovário.
3
Já em 2021 a Pfizer sabia que a vacina danificava o coração das pessoas mais jovens.
4
Foram detectadas outras sequelas graves: lesão hepática, problemas pulmonares graves, artrite, coágulos sanguíneos ou pulmonares, demência, miocardite, pericardite, arritmia.
5
Nos três primeiros meses de vacinação, 1233 mortes entre voluntários cobaias haviam ocorrido, e isso não foi divulgado.
6
Um dos fatos mais graves dizia respeito à reprodução humana. As nanopartículas danificavam as células germinativas masculinas e provocavam nas mulheres os danos menstruais já mencionados. E se transmitiam na amamentação.
Em suma, Naomi Wolf juntou dados oriundos da própria empresa e os reuniu no fim do ano passado em seu livro “The Pfizer Papers” (Editora War Room Books, 632 páginas), ainda sem tradução em português.
Trata-se de uma descoberta incendiária, mas quase escondida pela imprensa mundial. Compreende-se: a imprensa é majoritariamente de esquerda e a esquerda, no mundo todo desancou, durante a pandemia, quem questionou as vacinas, mesmo que se tratasse de uma autoridade no assunto. Negacionista! — dizia, sem maior discussão. Como voltar atrás sem se desmoralizar?
Os leitores da coluna Contraponto já sabiam, desde meados de 2022, que as vacinas têm baixíssima efetividade. Mostramos aqui que a região mais atingida pela pandemia foi o Leste Europeu, onde a vacinação foi bastante intensa. E que a menos atingida foi o Continente Africano, onde praticamente não houve vacinação, mas apenas a imunidade natural. O país mais afetado pelo Covid no mundo, o Peru, teve uma mortalidade de quase 700 óbitos por 100 mil habitante. E havia vacinado 93% da população.
O livro deveria estar escancarado nas manchetes do mundo todo. Afinal, de maneira criminosa, venderam-se bilhões de dólares em vacinas ineficientes, que deixaram sequelas graves e podem ter causado muitas mortes.
O leitor viu essas notícias letra de fôrma em algum órgão de imprensa? A luta de Naomi Wolf é desigual: enfrenta o poderio econômico da Pfizer, uma gigante multinacional que tem mais de 80.000 empregados e lucrou, só no ano passado, 8 bilhões de dólares. E que virá com toda a carga para desacreditar a jornalista. E o silêncio da imprensa tem motivação dupla: primeiro, agrada ocultar assunto prejudicial à esquerda; e em segundo lugar, a Pfizer dispõe de muitos, muitos dólares, o que talvez agrade ainda mais.