Opção cultural

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Professor Rogério Santana encerra ciclo de palestras em homenagem à escribas centenários

O evento é realizado na sede da Academia Goiana de Letras Em 2015, os escribas goianos José J. Veiga, Carmo Bernardes, Eli Brasiliense e Bernardo Élis completariam 100 anos. Em homenagem aos centenários, a Academia Goiana de Letras (AGL) propôs um ciclo de palestras sobre os literatas. Idealizado pela Comissão Permanente de Eventos, como parte das atividades do Ano Cultural Ana Braga Gontijo, o projeto se encerra com chave-de-ouro com palestra do professor Rogério Santana, da Universidade Federal de Goiás (UFG). O foco, a obra de Bernardo Élis. Em seguida, será realizada uma mesa redonda composta pelo palestrante e pelos acadêmicos Aidenor Aires, Moema Olival e Luiz de Aquino. Ambas as atividades acontecem na quinta-feira, 22, às 17h, na sede da Academia Goiana de Letras.

Noite de poesia musicada: Bárbara Falcão e músicos se apresentam no Espaço Sonhus

Parte do projeto Som Nífero, a poetisa Bárbara Falcão e os músicos Marcelo Cursino e Acorde Jazz se apresentam no Espaço Sonhus na noite da quinta-feira, 22 [caption id="attachment_49138" align="alignnone" width="620"]Bárbara Falcão Fotos: Arquivo Pessoal[/caption] “Minha urgência de amor é tão grave quanto a urgência que tenho de silêncio e solidão” –– Barbara Falcão Yago Rodrigues Alvim Estudante de jornalismo, escritora, Bárbara Falcão é mais, poetisa. Há pouco tempo, se juntou aos músicos Marcelo Cursino e Acorde Jazz. Eles dão vida ao projeto Som Nífero, do Espaço Sonhus, que fica no Lyceu de Goinânia, no centro da cidade. Na noite da quinta-feira, 22, eles apresentam suas prosas poéticas, em violões, declamações. Conheça um pouco mais com a entrevista a seguir. Primeiro, gostaria de perguntar do grupo. Como foi se juntar ao Marcelo e ao Acorde Jazz (nome artístico de Renato Veríssimo)? De onde veio essa vontade, essa ideia? Bem, na verdade, antes o grupo era formado Marcelo Cursino, Renato Veríssimo e o Élio, mas ele saiu e ficaram só o Marcelo, com voz e violão, e o Renato, na guitarra. Eu não conhecia o Marcelo, conhecia apenas o Renato da faculdade (ele também cursa Jornalismo, na UFG). Ele sabe que eu escrevo, que tenho um blog; surgiu a oportunidade e ele me chamou, pois o projeto é música e poesia. A música deles e minha poesia. Isso deve ter uns dois meses; ele comentou comigo e eu aceitei. De lá para cá, vocês têm trabalhado em composições, em quê? Nós compusemos o espetáculo em si que é dividido igualmente em canções e poemas. As músicas são composições próprias do Marcelo e as poesias são minhas. O que temos feito é tentar casar os elementos para que, realmente, pareça uma coisa só e não um conjunto de elementos que jogamos de qualquer jeito. Se eu falo sobre o tempo, por exemplo, ele entra com uma música que também fala do tempo. Portanto, a composição foi mais na questão de conjunto para dar uma unidade. Claro que podemos fugir disso em algum momento, é inevitável. Bárbara Falcão 2 E sobre a oportunidade de se apresentarem no Sonhus? Eu gostei muito da proposta, pois o espaço é lindo e super acessível. O fato de ficar no centro da cidade torna tudo ainda mais poético. Para mim, é um marco falar poesias em público, pois é uma exposição total e completa, uma entrega que não dá pra ser pela metade, até porque, nos meus escritos, eu sempre falo de mim. Eu sempre tive vontade de declamar, vendo Maria Rezende, Matilde Campilho e até a Bethânia mesmo. Acho fantástico isso de escrever em voz alta e isso se torna ainda mais intenso por serem escritos meus. Para ser sincera, eu não sinto que estou pronta. Minha poesia ainda tem muito a melhorar, bem como minha capacidade de incorporá-la e transmiti-la às pessoas. Só que tudo é um processo e se eu for esperar estar pronta realmente, eu nunca farei nada, porque nunca me sentirei completamente preparada. Por isso, estou indo com a consciência de que é um início, um primeiro passo, mais um aprendizado do que qualquer coisa. Pode citar um pouquinho do que rola na noite de quinta? “O efeito estufa chegou em Goiânia/Na flor da idade o sol nos alcançou/Estamos derretendo/sobre a grande estrela vermelha/que nos aquece como um jovem/fazendo força no auge da vida/E enquanto reclamamos e comentamos/sobre o quanto o sol está bem/e mau conosco/eu apenas me pergunto/o amor tem vida própria?/O amor é um linha reta/(...)/ Meu coração está coberto/por uma névoa vermelha/suspeito que seja amor/um amor que sangra sem doer/e escorre sangue/mesmo quando seca/Espero me cobrir inteira/antes que o sol nasça de novo/e até quando ele vier/que o calor/o mesmo calor que seca a boca/e a pele/me faça suar/e voar/como os pássaros/que me perseguem.” Serviço Son Nífero com Bárbara Falcão, Marcelo Cursino e Acorde Jazz Horário: 20h15 Local: Espaço Sonhus Valor: R$ 5

“Corumbiara”, o primeiro documentário exibido pelo Antropocine

Coordenado pelo professor e antropólogo Dr. Carlos Eduardo Henning, o projeto visa abrir espaço junto à sociedade, a partir do cinema, para a problematização de desafios antropológicos atuais A fim de estimular debates e reflexões críticas sobre importantes temas contemporâneos abordados pelo cinema, o projeto de extensão Antropocine, ligado ao programa de pós-graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Goiás (PPGAS/UFG), realiza na quarta-feira, 21, a sua primeira edição. Na ocasião, será exibido o documentário “Corumbiara”, de 2009, dirigido por Vincent Carelli. O documentário questiona o massacre indígena ocorrido em 1985 no sul do estado de Rondônia, em um selvagem processo de apropriação de terra na Amazônia. Recém-criado, o projeto Antropocine, coordenado pelo professor e antropólogo Dr. Carlos Eduardo Henning, visa abrir espaço junto à sociedade, a partir do cinema, para a problematização de desafios antropológicos atuais, com novas perspectivas sobre o mundo. Dentre os temas envolvidos encontram-se questões indígenas, relações raciais e racismo, homofobia e violências de gênero. A ideia é seja realizado quinzenalmente. Aberta ao público, a exibição será realizada às 17h30, no mini-auditório da Faculdade de Letras da UFG, localizado no Campus Samambaia. Após a exibição, a obra será comentada pela antropóloga e professora Maria Luiza Rodrigues Souza. Também estará presente, na edição, o indigenista da Fundação Nacional do Índio (Funai), Marcelo Santos, que fez parte do filme. Aos interessados, haverá entrega de certificados.   Serviço Antropocine – exibição de “Corumbiara” e bate-papo sobre o documentário Data: 21 de outubro (quarta-feira) Horário: 17h30 Local: mini-auditório da Faculdade de Letras da UFG – Campus Samambaia Entrada gratuita

Conheça os ganhadores da Bolsa de Publicação Hugo de Carvalho Ramos

A Bolsa contempla dois gêneros literários, lírico (poesias) e épico (prosa), sendo assim, duas obras literárias e menções honrosas  Após ler, analisar e comentar, entre si, a comissão julgadora da Bolsa de Publicação Hugo de Carvalho Ramos de 2015, divulgou as obras selecionadas, dentre as demais inscritas ao concurso. No gênero Lírico – Poesia, “Encanto Perverso”, de Francelina, pseudônimo de Hélverton Baiano, foi o vencedor. À obra “Modus Operandi”, de Iris Peixoto, pseudônimo de Thaise Monteiro da Silva Melo, foi atribuída Menção Honrosa. No gênero Épico – Prosa, o ganhador foi Gavião Planador, pseudônimo do escritor Carlindomar José de Oliveira, com a obra “Ciclos do Vento”. A Menção Honrosa foi atribuída à obra “Desconstruíndo Sofia”, de Solemar Silva Oliveira, inscrita sob o pseudônimo Peregrino Buri. Cristiano Deveras, Delermando Vieira e José Ubirajara Galli compuseram a comissão julgadora da Bolsa 2015. O resultado foi divulgado no site da seccional goiana da União Brasileira de Escritores (UBE-GO), na última semana.

Lançamentos

Livro
Livro
Com tradução de Herbert Caro, o livro, publicado em 1947, foi o último grande romance de Mann. “Doutor Fausto” faz uma meditação profunda sobre a identidade alemã. Doutor Fausto Autora: Thomas Mann Pre­ço: R$ 79,90 - Companhia Das Letras
     
DIGIPACK_CD_HELIO_TEMPORADA.inddMúsica
Primeiro trabalho solo deHelio Flanders, membro fundador da banda Vanguart, “Uma Temporada Fora De Mim” tem um som mais intimista, da solidão das cidades. Uma Temporada Fora De Mim Intérprete Helio Flanders Pre­ço: R$ 19,90 - Deck Disc
 
FilmeFilme
Pela primeira vez no Brasil, “O Cinema por Scorsese”, edição que traz dois DVDs com documentários do diretor sobre a história do cinema. O Cinema por Scorsese (Ediçao Especial) Direção: Martin Scorsese Pre­ço:  49,90 - Versatil Home Video

Três dias de festa: os 82 anos de Goiânia com Gal Costa

[caption id="attachment_48651" align="alignleft" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] “Tu chegaste numa nave/Colorida de acender/Festeja festa/Pano florido/Abre, clareia/Flor amazônica/Vem das águas de banhar”, vem Gal Costa para o Oscar Niemeyer encher ouvidos de canções “Estratosféricas”. A cantora se apresenta no centro cultural na sexta-feira, 23. A cantora vem para o assoprar de velinhas de 82 anos da nossa cidade, ah, Goiânia. Celebrados pelo Studio K (Goyaz Festival) e pela A Construtora (Bananada), o show, ainda que com ingressos a parte (R$50 a R$220), integra a programação do IBU 2015. Pois bem, prepare para muito jazz, blues e rock, para cervejas artesanais, café especial, além de praça gastronômica e DJs sets. Até domingo, Esdras Nogueira tocando Hermeto Pascoal, Mothefish, Dom Casamata, Uirá Cabral and Friends, Trio U.A.I., Pedro Martins e One Night Stand Project plays The Cult agitam o Oscar, cuja entrada custa vinte mangos, o dia.

Fake Fake Ilustraciones 6 Sertão Urbano

“Quanto mais alto está o céu/Mais alto está você/Que vai pro mato pra espairecer/Pra esquecer esse ser tão urbano”, canta Salma Jô, vocalista da banda Carne Doce. Em shows, todos embalam o refrão da música “Sertão Urbano”, que desta vez dá nome ao Fake Fake Ilustraciones 6. Com vernissage na Galeria Potrich na quinta-feira, 22, o projeto descola o som maroto da banda, além de “Passa o Rodo”, que consiste em ilustração em serigrafia; por isso, fica a dica: leve suas peças de roupa. No dia, Pedro Kastelijns, Talles Lopes, Sophia Pinheiro e Natália Mastrela fazem as ilustrações (R$ 15, estampa em camisetas e R$ 30 em cartaz A3). Juntam-se a eles, os artistas Beatriz Perini, Luana Santa Brígida, Michelle Santos e Ramon Madeira, cujas obras ficam exposição até o dia 14 de novembro. A entrada é franca.

Goiânia Metal Massacre

Realizado pela Monstro Disco, o evento Goiânia Metal Massacre tem nome da coletânea lançada no mesmo dia. Nos palcos do Centro Cultural Martim Cererê, as bandas Ressonância Mórfica, Girlie Hell GO, Re­volted, Kamura, Ineffable Act, Grieve, Ghon, Bella Utopia, Armum, The Revengers, Delirium Tremens, Corja, Dead Meat e Half Bridge mostram o melhor do metal da cidade na noite do sábado, 24. Os ingressos custam R$ 10, na bilheteria; antecipados, você descola o álbum.

Agenda

  • Na noite da quarta-feira, 21, a Editora Mino lança “Hermínia”, o novo quadrinho do carioca Diego Sanchez. O bate-papo com o autor é na Fnac, do Flamboyant.
  • Com curadoria de Carolina Isaac, o artista Lucas Ruiz apresenta a exposição “Who Is Ruiz” na Winiká. A abertura é na quinta-feira, 22; a mostra fica em cartaz até o dia 31 de janeiro de 2016.
  • Parte do projeto Som Nífero, a poetisa Bárbara Falcão e os músicos Marcelo Cursino e Acorde Jazz se apresentam no Espaço Sonhus na noite da quinta-feira, 22. Ingressos a R$5.

De 1964 aos dias atuais: o quadro de um Brasil interiorano pintado pelo escritor Alaor Barbosa

Lembrado pelo crítico Wilson Martins como “ficcionista provincial”, o goiano Alaor Barbosa ainda é alçado entre Balzac, Dostoievski, Ramos e Verga

De pedras e de hóstias: conexões entre a prosa da sueca Camilla Läckberg e da goiana Clara Dawn

Há no mínimo curiosas similitudes entre os romances “O Cortador de Pedras” e “O Cortador de Hóstias”

Playlist Opção

Que tal aumentar o som e aproveitar a Playlist Opção, um set com as músicas mais escutadas durante a semana pela equipe do Jornal Opção. Uma boa para aproveitar o final de semana acompanhado de boas músicas, não é mesmo? Só dar o play e relaxar. Anitta – Bang Audioslave – Be Yourself Banda do Mar – Dia Clarear Black Alien – Na segunda vinda Bob Dylan – Make You Feel My Love Colin Hay – Into my life Janela – Simonami Pearl Jam – Elderly Woman Behind the Counter in a Small Town Rammstein – Ich Will Selena Gomez – Same Old Love

Dupla João Bosco & Vinícius faz show nesta sexta-feira na Santafé Hall

[caption id="attachment_48525" align="aligncenter" width="620"]JB-vinicius-facebook Foto: divulgação[/caption] A dupla João Bosco & Vinícius, conhecida nacionalmente pela música "Chora, me liga", faz show nesta sexta-feira (16/10), a partir das 22h30 na Santafé Hall. Os sertanejos colecionam diversos sucessos, como "Curtição", Terremoto" e "Coração Apaixonou", tendo vendido milhões de álbuns no Brasil. Os ingressos variam de R$ 20 (mulheres) e R$ 40 (homens), com nome na lista. Sem o desconto,  homens pagam R$ 70 e mulheres R$ 40.

Artista pernambucano lança coleção inspirada na cultura nordestina em Goiânia

Coleção Turbulência marca estreia de Fábio Melo no Design de Produtos. Peças misturam barro, acrílico, madeira, ferro, fibra e até peças de Lego

Jam Session de acasos

[caption id="attachment_48381" align="alignnone" width="620"]Reprodução Reprodução[/caption] [relacionadas artigos="38445"] Já estava com saudades, pode falar! Parece mesmo que há séculos foi realizada a última edição da jam session Por Acaso. Mas nem foi há tanto tempo assim, só no primeiro semestre, ou seja, o milénio passado. Bem, pois, a tarde de improvisos na dança e música está de volta. Você pode botar aquela roupa leve, encher a garrafinha d’água e colar na Casa Corpo, na Rua Sem Saída, que os grupos ¿por quá? e Vida Seca te esperam com um tatame prontinho para uma tarde de intervenção que visa o inesperado. É no sábado, 17. Free, free.