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União Brasil, MDB e PSD oscilam entre aproximação e afastamento do Governo Federal
Investigado por desvios milionários na Saúde de Goiânia, Pollara sofreu um infarto agudo do miocárdio. Ex-secretário segue internado em hospital particular
Órgão prevê risco potencial para chuvas intensas de 30 a 60 mm/h ou até 80mm/dia, com rajadas de vento de 70 km/h.
No início da noite deste domingo, 1º, o ex-secretário de Saúde de Goiânia, Wilson Pollara, que estava em prisão temporária na Casa do Albergado, sofreu um infarto agudo do miocárdio. Ele foi transferido ao Centro Integrado de Atenção Médico Sanitária (Ciams) Novo Horizonte. A informação foi confirmada pelo advogado do ex-secretário, policiais penais e relatório médico ao qual o Jornal Opção teve acesso.
Wilson Modesto Pollara tem 75 anos e tem histórico de problemas cardíacos: doença arterial coronariana, arritmias cardíacas e hipertensão arterial. O ex-secretário já realizou tratamentos contra dois tipos de câncer.
Pollara foi preso durante a Operação Comorbidade, deflagrada pelo MPGO na manhã de quarta-feira, 27. A operação teve como alvo o ex-secretário e outros antigos gestores da Secretaria Municipal de Saúde. A defesa do ex-secretário havia entrado com um pedido de habeas corpus, argumentando pela saúde fragilizada de Pollara, mas o pedido foi negado em caráter liminar. Neste sábado, 30, o Ministério Público de Goiás (MPGO) obteve a prorrogação de sua prisão temporária por mais cinco dias.
Informação foi apurada pelo jornal 'The Guardian'. Entre brasileiros estão 109 crianças
O Superior Tribunal Militar (STM) confirmou a condenação de Ana Lucia Umbelina Galache de Souza, que, durante 33 anos, se passou por filha de um ex-combatente da 2ª Guerra Mundial para receber uma pensão do Exército Brasileiro. A mulher foi obrigada a devolver o total de R$ 3,7 milhões, valor acumulado desde 1988 até 2022, quando a fraude foi finalmente descoberta.
Em 1986, Ana Lucia, então menor de idade, falsificou documentos e passou a se registrar como filha de seu tio-avô, um veterano da Força Expedicionária Brasileira que havia falecido em outubro daquele ano. Com o novo registro, ela obteve documentos oficiais, incluindo uma nova identidade e CPF. Com essas informações, ela se habilitou como dependente do militar para receber a pensão do Exército, a qual foi aprovada ainda em 1988.
A fraude perdurou por mais de três décadas, até que, em 2022, a mulher foi denunciada. Em seu interrogatório, Ana Lucia admitiu que não vivia com o tio-avô nem o tratava como pai, e que usava o nome dele apenas para fins de obter o benefício, enquanto utilizava seu nome verdadeiro em outras situações.
A defesa de Ana Lucia, realizada pela Defensoria Pública da União (DPU), argumentou que não havia intenção criminosa por parte dela, já que a falsificação dos documentos ocorreu quando ela ainda era menor de idade. No entanto, o STM rejeitou essa argumentação por unanimidade, entendendo que a mulher cometeu estelionato ao utilizar dois nomes e documentos diferentes para enganar a Administração Militar e obter vantagem financeira.
O julgamento, conduzido pelo ministro Odilson Sampaio Benzi, destacou que, além da fraude documental, Ana Lucia teve plena consciência de que estava enganando o Exército. A Justiça Militar também destacou que ela foi orientada por seu marido a interromper os pagamentos indevidos, mas não tomou nenhuma providência nesse sentido.
De acordo com o processo, Ana Lucia chegou a dividir a pensão fraudulenta com sua avó paterna, que teria ajudado na obtenção dos documentos falsificados. A fraude foi descoberta depois que a avó exigiu uma quantia de R$ 8 mil da neta, ameaçando revelar o esquema. Ao não receber o valor, ela procurou as autoridades, denunciando a fraude e colocando fim ao esquema.
A avó de Ana Lucia morreu em maio de 2022, antes de ser ouvida nas investigações. Após a denúncia, foi instaurada uma sindicância que resultou na suspensão dos pagamentos da pensão.
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