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“Gracinha e eu recebemos com muito pesar a notícia da morte do desembargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal Marco Antônio da Silva Lemos. Meu amigo pessoal, Marco Antônio e eu construímos uma história juntos. Ele esteve ao meu lado desde o início da minha trajetória como líder ruralista, em 1986.
“Conheci o Marco Antônio Lemos quando ele trabalhava como jornalista no “Diário da Manhã’. Era um dos homens mais inteligentes que já conheci. Sabia discutir de futebol a física com a propriedade de quem estava em permanente busca por mais conhecimento. Foi o responsável pela minha preparação intelectual nos debates que travei Brasil afora naquela época. Profundo estudioso da história, conseguia como poucos jogar luz nos temas mais espinhosos do momento.
“Prova da sua capacidade é que teve uma carreira brilhante no Judiciário. Passou num concurso para desembargador no Amapá, em primeiro lugar, e pouco tempo depois foi aprovado no concurso de juiz substituto no Distrito Federal. Também em primeiro lugar. Foi eleito desembargador do TJDFT em 2014.
“Meus sentimentos a todos familiares e colegas do desembargador Marco Antônio Lemos. E meu muito obrigado ao amigo por ter compartilhado tantos ensinamentos comigo. Descanse em paz.”

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A Assembleia Legislativa aprovou em definitivo o decreto de calamidade pública na Saúde de Goiânia. O texto que foi enviado ao legislativo estadual pelo prefeito Sandro Mabel (UB) teve 29 votos favoráveis.
O projeto voltou a tramitar após a manifestação do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) que deu parecer favorável para aprovação do decreto de calamidade pública na área de Saúde de Goiânia. O documento, no entanto, não se estende ao decreto na área de Finanças.
Líder do governo no Legislativo, o deputado Talles Barreto (UB), disse que não deve se manifestar sobre o decreto em relação à finanças pois a Prefeitura de Goiânia deve encaminhar novos documentos. “Meu voto é favorável, por um período de seis meses, para que o município tenha um prazo de seis meses de calamidade na saúde municipal. Quanto às finanças, faltam documentos. Mas posteriormente, com documentos em mãos, vamos ouvir o TCM para aprovar ou não a declaração”, disse.
O pedido, junto à outras cidades, chegou à Alego na semana passada, mas recebeu pedido de vistas do deputado Antônio Gomide (PT). Ele solicitou que a matéria fosse analisada pelo TCM e argumentou que a aprovação sem o aval do Tribunal poderia provocar uma série de pedidos de outras prefeituras.
Além de Goiânia, o município de Guarinos também pleiteia a aprovação do decreto de calamidade. O processo foi à diligência para receber análise do TCM.
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