Política
Motivação se deu pelo apoio que Paulo Daher deu a Vanderlan Cardoso (PSD)
Líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), argumenta que a isenção pode prejudicar a Previdência e impactar negativamente o equilíbrio das contas públicas
Inscrições são gratuitas e o evento será oferecido online
A corrida pela Prefeitura de Anápolis ganhou um novo capítulo com a oficialização nesta segunda-feira, 5, do apoio do PDT e do PRTB à candidatura de Eerizania Freitas (União Brasil). A ampla coligação "Trabalho e Dedicação" inclui ainda o União Brasil, Progressistas, Republicanos, Podemos, PSB, Mobiliza, Democracia Cristã, Agir e Solidariedade.
Com isso, Eerizania consolida aliança com 11 partidos, o que lhe garantirá o apoio das principais lideranças políticas de Anápolis e de Goiás, incluindo o governador Ronaldo Caiado (UB), um exército com mais de 200 candidatos a vereador e o maior tempo no horário eleitoral de TV e rádio. Isto demonstra a força política de sua candidatura e capacidade de articulação para projetos voltados ao desenvolvimento de Anápolis.
A oficialização da candidatura de Eerizania Freitas representa um momento histórico em Anápolis, interrompendo um intervalo de 16 anos sem uma mulher na disputa pela Prefeitura Municipal. Com apoio do governador Ronaldo Caiado e do prefeito Roberto Naves (Republicanos), Eerizania largou na frente ao ser a primeira a consolidar sua chapa majoritária, tendo como vice o médico e empresário Samuel Fayad Gemus, do Democracia Cristã (DC), sinalizando claramente que a área da saúde terá total prioridade na sua gestão.
A composição da chapa ficou com dez partidos: UB, MDB, Agir, Podemos, DC, AVANTE, Republicanos, PP, PRB e PRD
Evento reuniu os pré-candidatos a vereador pelo PSD e apenas Daher do pP, de forma isolada
O evento foi marcado pela presença de líderes políticos, apoiadores e candidatos a vereador
A confirmação ocorreu em convenção partidária realizada na tarde desta segunda-feira
Comissão especial formada por indígenas, governo federal, estados, municípios e Congresso vai discutir o marco temporal. STF já declarou a regra inconstitucional, mas o Legislativo se posiciona contrário
Governador mantém laços estratégicos visando candidatura presidencial em 2026
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A retirada de candidatura já era esperado nos bastidores, tendo ele próprio dito que poderia compor com outras legendas.
Indicação teria partido do grupo político de Bruno Peixoto, presidente da Alego
Goiano afirma que fará a revelação durante o debate da TV Bandeirantes, nesta quinta-feira, 8
Prazo começou em 20 de julho e está no Calendário Eleitoral do pleito de outubro deste ano