Goiás

Sociedade deve sugerir ações prioritárias em áreas como saúde, educação e infraestrutura

Por volta das 4h40 desta segunda-feira, 30, o Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBM-GO) foi acionado para combater um incêndio em uma residência no Setor Solar Betel, em Mineiros, no sudoeste goiano, onde um bebê de 1 ano e 11 meses morreu carbonizado. De acordo com os bombeiros, outras pessoas que estavam na casa conseguiram sair, porém, sem a criança.
Quando a equipe de resgate chegou ao local, o fogo já havia consumido todo o material inflamável do quarto, parte do telhado havia desabado e as chamas ainda atingiam os caibros e vigas da casa. Os bombeiros utilizaram uma linha de combate de 1/2 polegada para extinguir o fogo, remover a fumaça e realizar o rescaldo.
Após o controle das chamas, os bombeiros realizaram uma busca no local e encontraram a vítima em estado de carbonização. O corpo da criança foi deixado sob os cuidados da Polícia Militar.
O Instituto Médico Legal (IML) da Polícia Técnico-Científica foi acionado para realizar os procedimentos de praxe e a remoção do corpo. As causas do incêndio ainda estão sendo investigadas.
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A Equatorial Goiás apresentou nesta quarta-feira, 18, os planos para enfrentar o próximo período chuvoso no estado. Com constantes quedas de energia na última época de chuvas, a companhia pretende se antecipar com monitoramento clima e manutenções preventivas. Lembrando que no último ano, a empresa chegou até ser autuada pelo Procon em Goiânia.
Para evitar uma nova crise de energia, a distribuidora pretende monitorar constantemente as condições climáticas do estado. “Isso permite que o planejamento e a movimentação das equipes sejam feitos de forma antecipada, reagindo antes que as tempestades causem problemas”, conta Roberto Vieira, superintendente técnico da Equatorial Energia Goiás.
Outro ponto que a Equatorial também pretende reforçar antes do início das chuvas é a manutenção da infraestrutura física. A empresa optou em antecipar todas as manutenções programas visando se preparar para o período chuvoso. “A concessionária aumentou em 41% o volume de manutenções preventivas realizados em 2024”, conta o superintendente.
Ressaltando que no final de 2023, o período de chuvas ainda não estava intensificado e houve problemas com o fornecimento de energia elétrica. O caso chegou até a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) e os deputados estaduais cobraram explicações. Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) ainda quase foi aberta para poder apurar o caso.
Com mais de 3,8 mil ações preventivas e 13 mil corretivas, além da realização de outras 141 obras, incluindo 515 quilômetros de reconstrução e recapacitações de rede, a expectativa é de que o próximo período de chuvas não afete o abastecimento de energia. Em 2023, o presidente da Equatorial, Lener Jayme, até a disse na época que a empresa não estava pronta para as chuvas: “Não estamos preparados para o período chuvoso”.
Além dos trabalhos de manutenção, a distribuidora também elaborou o “Plano Verão 2024-2025” para o período mais crítico. Além de disponibilizar 1.480 equipes, ainda haverá 10 subestações móveis disponíveis para evitar problemas no fornecimento de energia.
No último ano, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Equatorial Goiás foi considerada pior empresa de distribuição de energia do país. Em levantamento divulgado em março, a empresa foi a pior no índice de Desempenho Global de Continuidade (DGC).
Em 2023, os consumidores goianos chegaram a ficar em média 21,96 horas sem energia elétrica, com uma média de 10,94 interrupções, segundo a Aneel. O limites para a agência reguladora são de 11,45 horas e 10,35 interrupções respectivamente.
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