Economia

Selene Peres afirma que o Estado teve superávit de R$ 2,45 bilhões de janeiro a agosto e prevê saldo positivo no fechamento deste ano;

Projeto, que prolonga benefício até 2027, vai a sanção presidencial

Com 323 votos a favor e 119 contra, texto segue para Senado

Segundo o que diz a emenda, os Estados ficam proibidos de criar tributos

Texto aprovado pela Câmara em julho previa R$ 40 bilhões anuais ao fundo

Queda na arrecadação é resultado da desoneração dos combustíveis promovida por Bolsonaro

Ministério do Trabalho prepara projeto de lei com base em entendimentos entre empresas e motoristas, mas entregadores não chegaram a acordo

Crédito para 354.509 contribuintes será feito no dia 31 de outubro

Proposta tranca pauta de votações desde último dia 14

Projeto de lei complementar à reforma tributária padronizaria a alíquota da energia elétrica e beneficiaria consumidores de baixa renda

Levantamento mostra quais os valores dos combustíveis por todo o estado

A Petrobrás anunciou, nesta sexta-feira, 20, a redução de R$ 0,12 (4,09%) no preço médio da venda de gasolina tipo A para as distribuidoras, que passará a ser de R$ 2,81 por litro, e aumento de R$ 0,25 por litro de diesel, que passará a R$ 4,05.
Segundo a empesa, a parcela da Petrobrás no preço ao consumidor será, em média, de R$ 2,05 a cada litro vendido na bomba, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição do combustível comercializo nos postos.
O último reajuste da gasolina feito pela estatal tinha ocorrido no dia 16 de agosto, quando o preço subiu de R$ 2,52 para R$ 2,93.
Por outro lado, o preço médio da venda de diesel para as distribuidoras terá aumento de R$ 0,25 por litro, e passará a R$ 4,05, alta de 6,57%. Com isso, a parcela da empresa no preço ao consumidor será, em média, R$ 3,56 a cada litro vendido na bomba.
O último aumento do diesel também tinha ocorrido em 16 de agosto, quando o litro passou de R$ 3,02 para R$ 3,80.
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Grupo da reforma tributária vai propor redução do tempo de transição e mudanças no imposto seletivo; texto será apresentado nesta quinta-feira, 19, na Comissão de Assuntos Econômicos pelo relator, senador Efraim Filho (União Brasil-PB)

Essa condição, na prática, reduz o benefício fiscal a que o contribuinte teria direito e, consequentemente, aumenta os valores a pagar de ICMS