Médico goiano fotografou 24 túmulos em Pére Lachaise. Só prestou a foto do túmulo de Alan Kardec
Um sacerdote católico viu uma mulher nas proximidades do túmulo do pai do espiritismo. Mas, ao chegar perto, ela desapareceu
Um sacerdote católico viu uma mulher nas proximidades do túmulo do pai do espiritismo. Mas, ao chegar perto, ela desapareceu
O líder goiano disse que a Rodovia dos Imigrantes era muito cara e seria melhor o governo paulista construir um canal entre o mar de Santos e o pé da serra
O poeta, ensaísta e filólogo italiano Giacomo Leopardi viveu apenas 38 anos, mas deixou uma obra ímpar, como mostra o poema “O Infinito”
A poeta é uma heroína goiana, dama de todos os tempos, patrimônio de todos os séculos e, assim como a cidade que a viu nascer e viver, patrimônio da humanidade
Como presidente do Banco Central, o ex-presidente do BankBoston dotou o governo do PT de realismo e pragmatismo
O comandante colocava o uísque na mesa e dizia: “Don”t be vague, mr. Veiga, let’s to drink”, ou seja, “não hesite, sr. Veiga, vamos beber”
Sem pandemia, os dois municípios atraem multidões por causa das águas quentes. A outlet e cassinos podem dobrar a frequência de turistas
O “JB” era o meio de comunicação que mesmerizava o Rio e todo o país. Seus donos davam liberdade à redação
Hélio Beltrão, pai de Maria Beltrão, da GloboNews, disse para o então governador: “Na verdade, estava com medo mesmo era do piloto”
“O latim não morreu; apenas se transformou, com o tempo, em português, castelhano, francês, italiano, romeno, que representam seus estágios modernos”
O escritor se inspirou na história da cheia do Rio Paranã para escrever a história. Depois, escrito o conto, houve uma cheia no Rio Corumbá
Em 1960, no início da Revolução, Fidel Castro havia sido tornado uma estrela da política internacional. Ele e Che Guevara eram astros
O jovem Adolfo Rocha, Miguel Torga, veio para o Brasil mas um tio devolveu-o a Portugal, pagando seus estudos. Ele tornou médico-otorrino e escritor
Sebastião Sant’Anna e Silva passou a infância em Catalão e foi o braço direito do ministro Roberto Campos no governo de Castello Branco
Depois da dura reprimenda, e de entender do que se tratava, o jornalista nunca mais escreveu “via de regra”