Bastidores

Encontramos 18705 resultados
Auxiliares do governador Marconi Perillo não percebem entusiasmo de Raquel Teixeira por OS na Educação

Secretários e outros auxiliares do governador Marconi Perillo têm a impressão — dizem até: “a nítida impressão” — de que a secretária da Educação, Raquel Teixeira, permanece sem qualquer entusiasmo pela implantação de organizações sociais na Educação.

Carlos Antônio pode ser vice de Alexandre Baldy em Anápolis? Articulação em andamento

O deputado federal Alexandre Baldy (PSDB) procurou o ex-deputado Armando Vergílio (Solidariedade) para conversar sobre Anápolis. Baldy quer o apoio do Solidariedade de Vergílio à sua candidatura a prefeito. O deputado estadual Carlos Antônio, do Solidariedade, seria o seu vice. A articulação ainda não deu em nada.

É o ET? É o homem pós-moderno? É o Virmondes Cruvinel comemorando o Dia Mundial Sem Carro

Deputado atento às coisas alternativas de Goiânia, Virmondes Cruvinel vai trabalhar de bicicleta

Consórcio Brasil Central é experiência inovadora do federalismo cooperativo

Finalidade do consórcio é possibilitar um novo modelo de gestão, dinâmico e visionário, que seja eficiente em realizar os fins sociais do poder público de maneira integrada e cooperada

“Sustentei Jorge Kajuru por anos a fio”, diz o empresário Carlos Cachoeira

Kajuru, segundo Carlos Cachoeira, “envia emissários para levantar alguns caraminguás”. O empresário vai processá-lo

Partido de Marina Silva deve se tornar uma potência política em Brasília

Rede Sustentabilidade deve filiar quatro deputados estaduais e o senador Reguffe está na sua mira para 2018

Ernani de Paula pode apoiar Alexandre Baldy para prefeito de Anápolis? É a tendência

O ex-prefeito e o pré-candidato a prefeito mantiveram uma conversa amistosa numa rádio de Anápolis

Ridoval Chiarelotto no PPS? Frei Valdair no PSB? Tudo é possível

A política de Anápolis começa a se definir tendo em vista as eleições de 2016. O ex-prefeito Ernani de Paula, que esteve com um pé no PPS, optou por se filiar ao PROS de Eurípedes Júnior. O empresário tucano Ridoval Chiareloto, que não apoia a candidatura de Alexandre Baldy (PSDB) para prefeito, pode migrar (há conversações) para o PPS e pode disputar a prefeitura, com o apoio do deputado federal Marcos Abrão. O vereador Frei Valdair de Jesus, se confirmada sua filiação ao PSB, pode disputar a prefeitura — com o apoio da senadora Lúcia Vânia e do empresário Vanderlan Cardoso.

Cúpula quer montar chapa competitiva em Aparecida, mas enfrenta críticas da base tucana

A nova comissão provisória do tucanato no município provoca uma crise entre a cúpula e setores da base. Mesmo quem não está filiado se tornou membro

Jovair Arantes faz chacota de comunidade Kalunga e causa mal-estar em evento do PTB

[caption id="attachment_46432" align="alignleft" width="620"]jovair ptb Ao centro, de camisa azul, o presidente Jovair Arantes, ao lado da presidente nacional do PTB, Cristiane Brasil | Foto: Sarah Teófilo/ Jornal Opção[/caption] Uma brincadeira do presidente do PTB em Goiás, Jovair Arantes, durante o encontro estadual da legenda na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), foi um tanto infeliz. Com a presidente nacional, deputada federal Cristiane Brasil (RJ), ao lado, o presidente falava nomes de alguns prefeitos e comentava sobre as cidades. Ao falar de Caldas Novas, Jovair brincou dizendo que todos querem ir para o município cujo foco é o turismo. "Quem quer ir para Caldas?", perguntou, e grande parte dos políticos presentes levantaram as mãos e deram risada. "Caldas é fácil, quero ver querer ir para Cavalcante", afirmou. A presidente riu sem graça. "A senhora iria para Cavalcante?", perguntou Jovair, ao que Cristiane respondeu afirmativamente. O deputado federal goiano, então, comentou: "Vai lá então visitar os kalungas." Dessa ninguém riu. A comunidade quilombola Kalunga foi criada a partir da luta de africanos escravizados na região onde hoje se situam os municípios goianos de Teresina, Cavalcante e Monte Alegre. Conforme informações do governo do Estado, a área ocupada pela comunidade foi reconhecida pelo Estado de Goiás, desde 1991, como sítio histórico que abriga o Patrimônio Cultural Kalunga. A área é de mais de 230 mil hectares de Cerrado protegido e abriga mais de duas mil famílias, chegando a quase oito mil pessoas, segundo informações da Associação Quilombo Kalunga. Leia mais: Secretarias do governo federal apresentam proposta para proteção de crianças kalunga Parlamentares querem ajuda do Ministério da Justiça para coibir abusos em Goiás Audiência pública discute denúncias de abusos contra meninas do povo Kalunga

Ernani de Paula filia-se ao PROS e deve disputar mandato de vereador ou de prefeito em Anápolis

[Rodrigo Melo, Franki Boniek, Ernani de Paula, Carlos Henrique e Jorge Matsubara: nova força] O ex-prefeito de Anápolis Ernani de Paula vai disputar mandato de vereador pelo PROS. Tanto pode disputar mandato legislativo quanto a prefeitura do município. Ernani e Jorge Matsubara, paulista radicado em Anápolis, fecharam com a cúpula do PROS em Goiás: Rodrigo Melo, presidente estadual; Frank Boniek, presidente municipal; e Carlos Henrique, vice-presidente. O PROS adotou a política de se fortalecer sobretudo nas médias e grandes cidades. Ernani de Paula é um de seus trunfos. Analistas políticos apostam que Ernani de Paula tende a ser o candidato a vereador mais bem votado de Anápolis.

Tucanato diz que, sempre que abre a boca, o delegado Waldir Soares ganha um adversário

Se for candidato a prefeito, pergunta um tucano, quem vai participar de sua campanha? Tucanos dizem que, sempre que abre a boca, o delegado-deputado Waldir Soares perde um aliado. “Ele ganha um adversário quando decide falar. Se for candidato, quem vai trabalhar em sua campanha?” O tucanato sugere que, se desagrega já no Legislativo, imagine se, algum dia, chegar ao Executivo.

O silêncio ensurdecedor de Rubens Otoni e Luis Cesar Bueno sobre Dilma e o petrolão

Quando se refere à defesa da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula da Silva, para não citar os criadores e beneficiários do mensalão, o silêncio do PT de Goiás é espantoso. Rubens Otoni, Luis Cesar Bueno, Adriana Accorsi e Mauro Rubem, críticos de tantas coisas, não falam nada. Permanecem emudecidos. De Pinheiro Salles, aliado do senador Ronaldo Caiado — Karl Marx quase saiu do túmulo de tanta raiva da aliança pinheirista-caiadista —, nem se fala.

Grupo que comprou Cachoeira Dourada vai pagar 120 milhões de reais para acionistas

Os acionistas da usina de Cachoeira Dourada agradecem a Maguito Vilela, que vendeu a galinha de ovos de ouro da Celg

Balestra diz que não veta Wilder no PP e sugere que Dilma Rousseff pode sofrer impeachment

[caption id="attachment_46311" align="alignright" width="620"]Roberto Balestra: “Eu não veto o senador Wilder Morais no PP” | Fernando Leite/Jornal Opção Roberto Balestra: “Eu não veto o senador Wilder Morais no PP” | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Roberto Balestra, deputado federal, e Wilder Morais, senador: o primeiro diz que não há crise entre os dois, mas parece que há um certo mal-estar pelo fato de o segundo chegar num dia e já assumir a presidência. Comenta-se que o deputado federal Roberto Balestra está “chateadíssimo” com o fato de que, mal chegou ao PP, o senador Wilder Morais já vai assumir sua presidência em Goiás. Sabe-se que a ascensão do ex-integrante do DEM foi pavimentada numa reunião entre o presidente nacional do partido, senador Ciro Nogueira, os deputados federais Sandes Júnior e Balestra, com a presença de Wilder, em Brasília. O que há de “errado”? Na sexta-feira, 18, o Jornal Opção ouviu Balestra. “Que fique esclarecido de uma vez por todas: não estou insatisfeito com a filiação de Wilder Morais ao PP. Sou inteiramente a favor. É uma vitória do governador Marconi Perillo, pois um senador de um partido de oposição agora se tornou governista nos dois planos, o regional e o nacional. Nas últimas eleições, fui apoiado pelo pai do senador, já falecido, e por seu irmão, o prefeito de Taquaral, Willis Antônio de Mo­rais, o Ziro. Portanto, não tenho como pensar em vetá-lo no partido.” Se não está insatisfeito com a presença de Wilder no PP, sobretudo com o fato de que chegou agora e já está na “janelinha”, co­mo diria Romário, por que Ba­les­tra não compareceu à sua filiação ao PP, quando a cúpula do partido deslocou-se para Goiás para prestigiá-lo? Parece inexplicável mesmo. “Eu estava noutro compromisso, em Inhumas, e avisei ao PP que não poderia ir. Mas enviei meu sobrinho, Joãozinho Balestra, como meu representante. Isto é uma prova de que não resisto à entrada do senador no partido.” Perguntado se Wilder vai ser o presidente do PP em Goiás, Balestra respondeu: “Não sei se o senador vai assumir o comando do partido. Quem vai definir isto é o diretório nacional”. Balestra é sempre transparente, mas o repórter percebeu, aqui e ali, uma pontinha de mágoa na sua fala. Instado a falar sobre o quadro político nacional, o experimentado Balestra, com quase 30 anos na Câmara dos Deputados, optou por falar em “on”. “O cenário é confuso tanto em termos políticos quanto econômicos. Os juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior entregaram o pedido de impeachment ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. Cabe a ele colocá-lo ou não para apreciação do plenário. Se 344 aprovarem, começa o processo do impeachment. Daí o julgamento passa ao Senado. Se 44 senadores aprovarem, o impeachment está consumado.” Balestra sublinha que, instalada a comissão processante, Dilma Rousseff será afastada por 90 dias. “O vice Michel Temer assume o governo. Percebo que o sentimento maior na Câmara é pelo impeachment. Por isso Lula está pedindo para Eduardo Cunha evitar a votação do impedimento. À presidente falta tranquilidade, apoio e, sobretudo, credibilidade. O fato é que não tem mais respaldo político e da sociedade para governar. Hoje, ela só tem o apoio de 150 parlamentares.” Como Eduardo Cunha vai se posicionar? “Eduardo Cunha é um político frio e tem dito que vai cumprir o regimento.” Balestra frisa que “a esquerda está ‘xingando’ os críticos do governo e dizendo que as conquistas sociais resultam do trabalho dos governos do PT”. Para Balestra, o vice-presidente Michel Temer “pelo menos tem apoio político, e não apenas no PMDB. Parte significativa do PSDB compõe com ele. Trata-se de um político experimentado, tendo sido três vezes presidente da Câmara dos Deputados, é vice-presidente e é jurista. Pode ser uma espécie de novo Itamar Franco”. O momento é adequado para o país “experimentar, mais uma vez, o parlamentarismo”, afirma Balestra. “A crise seria menor se o país fosse parlamentarista. O governante já teria sido retirado e colocado outro no lugar.” A CPMF passa? “O governo de Dilma Rousseff não tem mais força e credibilidade para aprovar coisas significativas no Congresso Nacional. E é preciso ressaltar que até parte do PT é contra a volta do ‘imposto do cheque’. O PSOL e o PC do B são contrários. A presidente Dilma está cada vez mais isolada, por isso Lula não sai mais de Brasília”, destaca Balestra.