Bastidores

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José Nelto amplia base de apoio para se tornar presidente do PMDB

Para enfrentar Daniel Vilela pelo comando PMDB, José Nelto conquistou o apoio da ex-deputada Iris Araújo e de Nailton Oliveira. Iris Rezende, que estaria propenso a bancá-lo, não apoia Daniel nem Sandro Mabel.

O bilionário Jorge Gerdau disse e repetiu: “Este homem [Marconi] tem de ser presidente do Brasil”

O empresário Jorge Gerdau, campeão do aço no Brasil, aposta no governador de Goiás, Marconi Perillo, para presidente da República. Já em 2018. O presidente do Movimento Brasil Competitivo, Jorge Gerdau, e Marconi Perillo conversaram com empresários do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. Gerdau disse várias vezes: “Este homem tem de ser presidente do Brasil”.

Empresários gaúchos ficaram impressionados com ideias e projetos do governador Marconi Perillo

Empresários gaúchos, assim como Jorge Gerdau, ficaram impressionados com as ideias e com as informações sobre a gestão do tucano-chefe de Goiás.

Ao contrário de Iris Rezende, Marconi Perillo está se tornando um político nacional

Iris Rezende tentou se tornar um político nacional, mas acabou sendo apresentado como provinciano e, intimidado, voltou-se exclusivamente para a política regional. O senador Ronaldo Caiado é apontado pelo tucanato como “midiático”, adepto de “factoides” e “reacionário”. Já Marconi Perillo está conquistando o país pelo que está fazendo em Goiás, como a recuperação e a modernização da saúde pública. Políticos e empresários de destaque o veem como um dos poucos fatos novos surgidos na política nacional nos últimos anos.

Lúcia Vânia supera Wilder Morais e Ronaldo Caiado e faz a defesa da Celg no Senado

Lúcia Vânia é apontada como a senadora goiana mais atuante em Brasília. Na luta pela aprovação da MP que reduz a dívida da Celg com Itaipu, o que facilita sua privatização, a presidente do PSB atuou como uma guerreira em defesa de Goiás. “O senador Ronaldo Caiado, jogando contra o governo de Marconi Perillo, fez o impossível para prejudicar o Estado”, afirma um deputado tucano.

Raquel tentou convencer Marconi a não implantar OSs na Educação. Não conseguiu

A secretária da Educação, Raquel Teixeira, apostou que convenceria o governador de Goiás, Marconi Perillo, a desistir de implantar as organizações sociais nas escolas públicas. O fato é que Raquel Teixeira acabou sendo convencida a implantar as OSs na Educação. Porque o tucano-chefe é determinado e não desiste de suas boas ideias.

Eleitores não entendem por que Daniel Vilela e Ronaldo Caiado não comentam nada sobre Eduardo Cunha

Ninguém entende porque um deputado e um senador sérios como Daniel Vilela, do PMDB, e Ronaldo Caiado, do DEM, não se manifestam sobre as contas suíças do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo “Suíço” Cunha.

Ronaldo Caiado, embora seja ético, não comenta denúncia contra Agripino Maia, seu aliado

Político responsável e ético, Ronaldo Caiado também não se manifesta sobre as denúncias contra o senador Agripino Maia, do DEM.

Eleitores de Anápolis citam João Gomes e Carlos Antônio mas não Alexandre Baldy

Pesquisa de intenção de voto mostra que, no momento, os eleitores anapolinos estão mais interessados no prefeito João Gomes, do PT, que faz uma gestão competente, e no popular deputado estadual Carlos Antônio, do Solidariedade. Alexandre Baldy, que recebeu uma votação razoável para deputado federal em Anápolis, é desconhecido de 70% dos eleitores. Ele é tido, na cidade, como “estrangeiro” e, até, “paraquedista”. Ressalte-se que mantém negócios no município, embora more em Goiânia.

Ao criticar o Grupo Jaime Câmara, Helio de Sousa defende o Legislativo mas não aprova censura

O presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, Helio de Sousa, é, acima de tudo, um político e homem decente. Por isso teve coragem de fazer críticas públicas ao maior grupo de Comunicação do Estado, o Jaime Câmara. Ele está, na verdade, fazendo a defesa do Poder Legislativo — não de irregularidades. Poucos percebem, mas “O Popular” e a TV Anhanguera só puderam divulgar notícias sobre a Assembleia Legislativa, como a história dos funcionários fantasmas, porque Helio de Sousa tornou o poder mais transparente. O ponto eletrônico, ao qual houve reações internas negativas, foi implantado pelo deputado do DEM. Leal, sólido como uma rocha, avesso ao populismo, Helio de Sousa é respeitado pela sociedade e pelos políticos. O governador Marconi Perillo o admira — tanto pela eficiência quanto pela conduta séria como presidente do Legislativo. Ex-prefeito de Goianésia, onde fez uma gestão qualitativa, Helio de Sousa pode ser vice de José Eliton em 2018 ou disputar mandato de deputado estadual ou federal.

Goiânia tem pelo menos 12 pré-candidatos a prefeito. Devem sobrar de três a quatro nomes

1 — Adriana Accorsi. A petista parece desmotivada e disposta apenas a concluir seu mandato. 2 — Eduardo Machado. O presidente nacional do PHS é extremamente ativo e está aliança com alguns partidos menores, como o PV. 3 — Fábio Sousa. O tucano quer disputar, mas sabe que arranham vários motivos para rifá-lo. Um deles: “É muito evangélico” (contraponto com Iris Rezende, que, pouco evangélico, é visto como ecumênico). 4 — Francisco Júnior. Integrante do PSD, é mais citado como possível vice de Jayme Rincón. Tem ideias modernas de como gerir Goiânia. 5 — Iris Rezende. É o favorito, com ou sem aliança com o PT. Provavelmente irá para o segundo turno. É do PMDB. 6 — Jayme Rincón. É o nome do PSDB e do governador Marconi Perillo. É gestor e é articulado. Precisa “desmergulhar”. Porque a campanha de 2016 será muito curta. 7 — João Campos. Do PSDB. Tentaram empurrá-lo para Aparecida de Goiânia. Mas seu sonho é ser prefeito de Goiânia. 8 — Luis Cesar Bueno. Do PT. Hoje, tem mais força do que Adriana Accorsi para disputar a Prefeitura de Goiânia. 9 — Luiz Bittencourt. Do PTB. Tem discurso afiado e sabe desconstruir discursos e apresentar seu marketing com mestria. 10 — Vanderlan Cardoso — PSB. Não é fraco, mas seu principal problema é que não “desencarna” de Senador Canedo. Fisicamente, mora e está em Goiânia, mas, espiritualmente, está no município vizinho. 11 — Virmondes Cruvinel. Do PSD. É uma das revelações políticas da base governista. Pode encontrar uma barreira no que chamam de “fila”. Não seria sua vez. 12 — Waldir Soares. PDSB. É candidatíssimo. E não aceita tutela nem mesmo do governador Marconi Perillo. Pode ser a grande surpresa das eleições. É provável que a esquerda radical vai apresentar um (ou mais de um) candidato. Para cumprir tabela, quer dizer, para expor seu pensamento.

“Há informações históricas que não podem ser apagadas, fingir que nunca existiram”, diz Miguel Cançado

Janete Ferreira Os projetos de lei que visam estabelecer o direito ao esquecimento no Brasil permitem o apagamento de informações da internet e de meios de comunicação e utilizam termos vagos para promover a supressão de dados. A avaliação consta de parecer aprovado na segunda-feira, 5, em reunião do Conselho de Comunicação Social (CCS). O relatório que deu origem ao parecer foi assinado pelos conselheiros Ronaldo Lemos, Walter Ceneviva e Celso Schröder, durante sessão comandada pelo goiano Miguel Ângelo Cançado, presidente do Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional e ex-presidente da OAB-GO. O relatório refere-se a quatro projetos que tratam da remoção e da exclusão de informação pessoal na internet, com o objetivo de resguardar dados pessoais para que não sejam utilizados sem o consentimento do interessado. O parecer é pela rejeição integral de dispositivos que tratam do direito ao esquecimento e foi emitido um dia antes de a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados ter aprovado projeto de lei 215/2015, que prevê punição a crimes contra a honra praticados em redes sociais. “É preciso tomar cuidado com práticas que podem ameaçar a liberdade de expressão, o direito à informação ou desequilibrar o papel de todos os atores da sociedade”, alertou o presidente Miguel Cançado, ao lembrar que a sessão estava sendo realizada no dia em que a Constituição Cidadã completava 27 anos. “Há informações históricas que não podem simplesmente serem apagadas, fingir que nunca existiram”, destaca. Para ele, ofensa é um juízo de valor subjetivo, de modo que o tratamento deve ser feito com grande cautela para evitar o surgimento de arbitrariedades. Na avaliação de Ronaldo Lemos, vice-presidente do Conselho de Comunicação, os projetos que tratam do Direito ao Esquecimento apresentam um viés inadequado ao tratar do tema, que continuará a ser debatido no conselho. Lemos observa que o direito ao esquecimento não é doutrina jurídica com raízes históricas, mas emerge de situações casuísticas, notadamente em decisão recente da Corte Europeia de Justiça em favor de um cidadão espanhol que requereu a supressão do nome dele dos serviços de busca na internet. O conselheiro, porém, observa que, mesmo na decisão europeia, fica claro que em nenhuma hipótese há supressão ou apagamento de conteúdos. Lemos observa que, ao contrário de decisão da Corte Europeia de Justiça, as propostas em tramitação no Congresso brasileiro não criam exceção a sua aplicação para personalidades públicas, as quais, no caso europeu, são expressamente excluídas da abrangência do direito ao esquecimento. O Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional já se manifestou contrariamente à supressão de conteúdos quando apreciou o direito à publicação de biografias. O que é o Direito ao Esquecimento Refere-se a pedidos na Justiça apresentados por cidadãos para que grandes sites de busca, como o Google, suprimam dados pessoais armazenados em seus servidores sobre essas pessoas. A Comissão de Tecnologia e Informação do Conselho de Comunicação Social recomendou ao colegiado que se posicionasse sobre a questão porque, na última terça-feira, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou projeto que prevê o Direito ao Esquecimento. O projeto aprovado pela Câmara também aumenta as penas para crimes de calúnia, injúria e difamação cometidos na rede mundial de computadores e concede às autoridades competentes o livre acesso a dados e comunicações de usuários sem a necessidade da autorização judicial prévia. A decisão do Conselho foi encaminhada imediatamente à CCJ da Câmara. Janete Ferreira é jornalista.

Marido de desembargadora de Goiás morre aos 73 anos

Marcos Laveran Franco tinha 73 e morreu em decorrência de um AVC

Lula da Silva tenta impor o goiano Henrique Meirelles no Ministério da Fazenda

A presidente Dilma Rousseff estaria resistindo à pressão do petista-chefe, mas ele não desiste de emplacar seu pupilo

Fabiana Pulcineli e Caio Henrique Salgado promovem caçada a funcionários fantasmas na Assembleia

pit bulls 300px-CachorrinhoFurados recentemente pela TV Anhanguera, os repórteres Fabiana Pulcineli e Caio Henrique Salgado, de “O Popular”, fizeram 700 consultas nos últimos dias ao site de transparência da Assembleia Legislativa de Goiás na parte que trata das informações (salário e lotação) dos servidores. Estão “caçando” servidores fantasmas e outras coisas. Acompanhados de fotógrafos, estariam fazendo "visitas-surpresa" às residências de funcionários do Legislativo. Funcionários sugerem que os dois repórteres estão se comportando, não como repórteres investigativos, e sim como autênticos pit bulls. A reportagem deve ser publicada na edição de domingo, 11. Resta saber se vão publicar os nomes de servidores do Grupo Câmara que trabalharam ou trabalham na Assembleia.