Bastidores

O ex-prefeito teria sido convencido a se filiar ao partido tucano pelo ex-governador Marconi Perillo e pela produtora rural Vanda Rizzia

O deputado estadual está trabalhando para ampliar suas bases político-eleitorais. Porque planeja disputar mandato de deputado federal em 2026

O empresário afirma que a secretária de Meio Ambiente tem muito a contribuir com qualquer dos candidatos, por ser proativa e competente

O pré-candidato Márcio Correa (MDB) deve contar com mais um partido em sua base de apoio na corrida à Prefeitura de Anápolis. Trata-se do Agir, legenda presidida por Fernando Meireles em Goiás.
Conforme apurado pela coluna, os diálogos entre Meireles e Correa estão adiantados e podem ganhar um desfecho já no início da próxima semana.
No final do mês passado, durante o ato bolsonarista na Avenida Paulista, em São Paulo, Márcio Correa também ganhou um apoio de peso. Na ocasião, o Major Vitor Hugo, que bateu o martelo recentemente ao colocar seu nome na corrida à Câmara de Goiânia, declarou que estará com o pré-candidato emedebista no pleito anapolino.
“Eu sei o quanto você é apaixonado pela cidade, que você é um empresário de sucesso, um jovem e tem muito pra fazer por aquela cidade. Você pode ter certeza que eu vou estar do seu lado nessa empreitada", disse Vitor Hugo. (T.P.)

Bolsonarista, Capitão Wagão Camargo tem o apoio de Roberto Naves e vai a apoiar a reeleição do prefeito Paulo Vitor

O ex-governador circulou na Câmara Municipal da capital e seu nome estaria sendo colocado nas pesquisas de intenção de voto

Integrantes de várias igrejas evangélicas deverão se encontrar com o governador na segunda-feira. A aposta deles para prefeito é Márcio Cândido

Porém, a sete meses das eleições, sem campanhas formalizadas, pode se falar em quadro aberto na cidade de maior eleitorado do Sudoeste

Ismael Alexandrino, do PSD, afirma que o senador está se preparando para o lançamento de sua pré-candidatura e não para uma composição com o PT de Adriana Accorsi

Negociação é para garantir o apoio do PSD ao nome de Davi Alcolumbre (UB) para a presidência do Senado no ano que vem

Ao menos seis vereadores de Goiânia estariam mantendo conversas adiantadas com o MDB para uma possível filiação. Alguns deles, como Pedro Azulão Jr., hoje no PSB, e Wellington Bessa, do DC, afirmam terem sido convidados para se juntar às fileiras emedebistas pelo próprio vice-governador Daniel Vilela, presidente estadual do partido.
Além de Azulão e Bessa, estariam conversando com o MDB os vereadores Juarez Lopes (PDT), Paulo Magalhães (UB), Luciula do Recanto (PSD) e Sandes Júnior (PP).
Caso as negociações vinguem, o partido pode passar de seis para 12 cadeiras na Câmara Municipal.
Outro nome que estaria mantendo conversas adiantadas com o MDB é Priscilla Norgann, que pode assumir uma cadeira caso o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determine a cassação do vereador Léo José. O julgamento está em andamento.
Vale destacar que Daniel Vilela se reuniu com a bancada emedebista da Câmara nesta terça-feira, 5, no Palácio das Esmeraldas para discutir a formação de chapas para vereador em Goiânia. À esta coluna, o líder da bancada, Kleybe Morais, disse que a expectativa é que a sigla tenha parlamentares eleitos com 3,5 mil e até 4 mil votos.
A reunião, que contou com a presença de Agenor Mariano, definiu como meta do partido a eleição de pelo menos 12 vereadores na eleição deste ano. (T.P.)

Empresário na cidade, pré-candidato busca concretizar o apoio que tem recebido e disputar a próxima eleição de outubro

A federação PT-PV-PCdoB em Goiás pode não estar tão federada assim. Isso porque o PV tem adotado protagonismo e lançado nomes alternativos ao PT, normalmente a sigla com maior movimentação, em municípios importantes do estado.
Em Anápolis, município-chave nas eleições municipais deste ano e onde o pré-candidato petista Antônio Gomide aparece com 45% das intenções de voto, o PV decidiu bancar o nome da advogada e professora Mariane Stival como pré-candidata.
Isso significa que o campo não está totalmente aberto para o candidato natural da federação, que precisará consolidar seu espaço. E o mais lógico é o uso, por parte de Gomide, das pesquisas nessa empreitada (caso ele se mantenha na liderança).
Em Senador Canedo, a petista Professora Evamárcia decidiu bater o pé e recusou retirar sua pré-candidatura à Prefeitura após ser comunicada que a federação abriu mão de seu nome para bancar a médica Cristiane Pina, esposa do deputado estadual Júlio Pina. As articulações teriam sido conduzidas e fechadas pela ala do PV ligada ao parlamentar.
Já em Santo Antônio do Descoberto, no Entorno do Distrito Federal, um deputado petista ligou diretamente para o presidente do PV em Goiás, Cristiano Cunha, para reclamar do lançamento do nome da Pastora Silmar pelo partido. A insatisfação do PT viria do fato de que a legenda já tem um nome na região: Professora Raílda.
No entanto, o presidente do PV municipal teria decidido unilateralmente bancar a pastora por entender que ela estaria melhor posicionada do que a pré-candidata petista.
Nos bastidores, o cenário que se lê é que os conflitos internos da federação em busca de um consenso pelos nomes que vão disputar as eleições devem durar antes, durante e até depois das convenções partidárias. (T.P.)

O pai do deputado estadual Lucas Calil foi convidado pelo senador do PSD para ser um dos coordenadores de sua campanha na capital

Presidente do PT municipal, a Professora Evamárcia decidiu partir para o 'tudo ou nada' e manteve sua pré-candidatura à Prefeitura de Senador Canedo. A decisão da petista vai de encontro à da federação PT-PV-PCdoB, que já havia comunicado a dirigente que retiraria seu nome do jogo para apoiar a médica Cristiane Pina, esposa do deputado estadual Júlio Pina (SD).
Conforme noticiado por esta coluna no mês passado, o apoio da federação para Cristiane já foi fechado e, na ocasião, pegou o núcleo petista de surpresa. As articulações teriam sido conduzidas por nomes do PV ligados a Júlio Pina.
Evamárcia chegou a cogitar ceder e dar o espaço para Cristiane, mas após verificar que tinha o apoio de seu partido e que, em um diagnóstico interno, estaria bem posicionada no município, bateu o pé e manteve a pré-candidatura.
Agora, há um clima de racha dentro da federação, com risco de haver judicializações internas. (T.P.)