Bastidores

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Marconi Perillo abre canal próprio de interlocução com o “presidente” Michel Temer

Fala do governador de Goiás em Harvard, na qual sugeriu que o impeachment não é golpe, agradou o líder do PMDB

Renato Campininha coordenará parte da campanha de Vecci em Campinas

Renato Bernardes 1 Renato Bernardes, do PP, deve ser um dos coordenadores da campanha de Giuseppe Vecci em Campinas. Ele conhece tanto o bairro que alguns amigos já o chamam de Renato Campininha. “Campinas precisa ser redescoberta pelos gestores de Goiânia. É um bairro rico, de comércio pujante, mas é como se não fizesse parte da cidade, é como se fosse outra cidade.” Defensor da liberdade de expressão, Renato Bernardes sustenta que “a Rádio Campinas tem sido perseguida por aqueles que rejeitam a criatividade e não têm percepção para os fatos novos da vida urbana”.

Aliança do PSL com o PT é vista como um “ataque” ao candidato de Marconi em Goiânia

Tucano-chefe não deu “autorização” para a família Calil entregar o PSL ao PT de Paulo Garcia e Adriana Accorsi

Daniel Vilela diz que Humberto Machado é que vai definir o candidato em Jataí

O deputado federal sugere que Victor Priori, do DEM, apoie a candidatura do indicado pelo PMDB

Sandro Mabel é cotado para ministro, mas garante que não pleiteia cargo

Mesmo sem mandato, o ex-deputado federal articulou e articula pelo impeachment de Dilma Rousseff com rara eficiência

Livro de Vargas Llosa pode confortar Dilma Rousseff e explicar sua queda

A presidente brasileira não terá coragem de fazer um mea culpa agora. Vai insistir na tese de caiu devido a um golpe

Marina Silva vai lançar o vereador Djalma Araújo para prefeito de Goiânia

O líder da Rede pode disputar mandato de deputado estadual ou federal em 2018

Djalma Araújo denuncia cartel dos combustíveis. É um dos poucos que tem coragem de denunciar

Mesmo enfrentando a resistência de vários setores, o vereador da Rede põe a boca no trombone e notícia deve virar destaque nacional

Nexus azeda relação entre os empresários Ilézio Inácio Ferreira e Júnior Friboi

O impedimento da construção do Nexus gera crise entre os gigantes do mundo empresarial

Hi Fly do shopping Bougainville fecha as portas

A loja era um dos símbolos do centro de compras, uma espécie de heroína da resistência

Família Calil pode perder controle do PSL para o deputado Santana Gomes

Não há nada definido. Mas o deputado Santana Gomes não vai ficar parado

Qualis sugerem que eleitor goianiense pensa em Vanderlan, Vecci, Francisco, Bittencourt e Adriana

[caption id="attachment_64815" align="alignright" width="620"]Pré-candidatos Adriana Accorsi, Vecci, Bittencourt, Vanderlar Cardoso, e Francisco Jr. Pré-candidatos Adriana Accorsi, Vecci, Bittencourt, Vanderlar Cardoso, e Francisco Jr.[/caption] Pesquisas estão circulando nos gabinetes políticos, em reuniões de bairros e nas redações dos jornais. Não são divulgadas porque não têm registro na Justiça Eleitoral. No momento, há uma pré-campanha pela qual os postulantes estão se apresentando à sociedade, com o objetivo mais de se tornarem conhecidos do que, de fato, de conquistarem seus votos. Os eleitores acompanham as exposições, captam algumas de suas ideias, mas ainda não estão objetivamente interessados em candidaturas. É como se os eleitores tivessem um tempo específico — um tempo que é diferente, até muito diferente, do tempo dos políticos e, até, dos jornalistas. Se os eleitores ainda não estão se movimentando, sem observar os candidatos com a devida atenção, já é possível garantir que determinados candidatos vão para o segundo turno e que alguns candidatos estão fora do páreo? De maneira alguma. Nenhum analista sério, que entenda a necessidade de equilíbrio e isenção no exame dos fatos e pesquisas, dirá que o quadro atual será necessariamente o quadro de agosto, setembro e outubro. Os políticos que aparecem em primeiro lugar neste momento, como se o quadro eleitoral estivesse fixo e, portanto, imutável, podem sair do páreo amanhã. A frente deles pode ser chamada, e é chamada assim por marqueteiros e pesquisadores qualificados, de inercial. Quer dizer: os líderes nas pesquisas quantitativas, as da circunstância, são mais conhecidos. Even­tualmente, por serem políticos populistas, desses que chamam a atenção e se tornam até folclóricos, são mais lembrados do que políticos mais propositivos. Pode-se sugerir, sem incorrer em erro, que as pesquisas atuais revelam muito mais “conhecimento” — os que lideram são mais conhecidos — do que preferências definidas por parte dos eleitores. Porém, quando se afirma que há uma liderança inercial, motivada mais por conhecimento do que preferência, não se está dizendo, também, que o quadro pode mudar inteiramente. É possível, em certos casos, sugerir que alguns políticos começam e continuam na frente durante toda a campanha. Há analistas que avaliam que dificilmente Iris Rezende não irá para o segundo turno, enquanto outros postulam que, como aparentemente “assusta” a classe média, o deputado federal Waldir Delegado Soares tende a se desidratar durante a campanha. Pode ser que isto ocorra, mas também pode ser que não ocorra. Até porque o capital eleitoral do delegado não é nada desprezível. Resta saber se, para prefeito, este capital será ampliado. As pesquisas qualitativas, que são mais caras, revelam muito mais, porém políticos, assim como jornalistas, apreciam mesmo são as quantitativas, de consumo mais rápido, permitindo manchetes sensacionalistas e o clima do “já ganhou” ou do “já perdeu”. As qualis sugerem que os eleitores goianienses querem eleger um prefeito que seja gestor, que entenda a modernidade de Goiânia, e não seja populista. Noutras palavras, contrariam as pesquisas quantitativas. As qualis indicam que o perfil cobrado pelos goianienses é, aproximadamente, o de Vanderlan Cardoso (PSB), o de Giuseppe Vecci (PSDB), o de Francisco Júnior (PSD), o de Luiz Bittencourt (PTB) e o de Adriana Accorsi (PT). Curiosamente, Iris é visto como populista e, ao mesmo tempo, gestor eficiente.

Confederação Nacional da Agricultura deve “votar” o impeachment de Kátia Abreu

[caption id="attachment_32833" align="alignright" width="620"]Kátia Abreu: nomeações causam polêmica | Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom / ABr Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom / ABr[/caption] A ministra da Agricultura, a senadora licenciada Kátia Abreu, é apontada como a política que perdeu o bonde da história. Por apego ao poder ou falta de visão histórica, não soube aproveitar as chances que teve de deixar o governo da pós-presidente Dilma Rousseff. Há quem avalie que se tornou, ao longo do tempo, uma figura decorativa no governo petista, que não a leva a sério. Paradoxalmente, a peemedebista é uma das poucas pessoas da área ruralista que ainda leva o governo do PT a sério. Como não tem condenado as invasões de terra com a devida ênfase, por ter se agarrado ao governo de Dilma Rousseff com unhas e dentes, Kátia Abreu está desagradando praticamente todos os setores da sociedade — dos produtores rurais aos empresários do agronegócio e, claro, ao PMDB de Michel Temer. A resistência ao nome de Kátia Abreu é tão grande que líderes dos produtores rurais dizem que, depois do impeachment de Dilma Rousseff, na Câmara dos Deputados e no Senado, a Confederação Nacional da Agricultura, ao menos 98% de seus integrantes, vai votar o “impeachment” da presidente licenciada. Ninguém quer sua volta ao comando da CNA. Os produtores não se sentem representados pela ministra.

Adriana Accorsi trabalha para fechar aliança com PC do B, PSL e PDT na disputa pela prefeitura

[caption id="attachment_61054" align="alignright" width="620"]Foto: Fernando Leite / Jornal Opção Foto: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption] A pré-candidata do PT a prefeita de Goiânia, Adriana Accorsi, é um política articulada e que tem forte empatia com o eleitorado da capital. Nem o forte desgaste do PT, que abala candidaturas em vários Estados, derruba a jovem petista. Nas pesquisas de intenção de voto, sempre aparece bem. Não em primeiro lugar, geralmente está em quarto, atrás mas colada em Vanderlan Cardoso (PSB). Mas o que chama a atenção, nas pesquisas qualitativas, é que tem capital eleitoral próprio, sobretudo por ser delegada de polícia (são pouco mais de 16 anos de atividade) e, como deputada estadual, manter forte ligação com segmentos organizados. Ela é vista como “séria” e “articulada”.. Na sexta-feira, 29, entrevistada pelo Jornal Opção, Adriana Accorsi, com sua habitual discrição, frisou que, como pré-candidata, está fazendo a sua “parte”. “Na pré-campanha, com as limitações que existem, estou dialogando com a sociedade civil, apresentando minhas ideias e colhendo ideias para a elaboração de meu projeto de governo. Visito bairros, converso com as pessoas, participo de várias reuniões. É um processo político altamente enriquecedor.” Nas conversas com as pessoas, em vários bairros, Adriana Accorsi percebe que, em relação a nomes, não há nada definido. Os eleitores ainda não estão avaliando com muito interesse e precisão os pré-candidatos. “Mas estão sempre atentos.” Nas visitas aos bairros, além de verificar como estão funcionando as áreas de educação, saúde (“vou aos cais”) e segurança pública, procura ouvir as pessoas. “Busco saber como está o funcionamento dos serviços públicos e pergunto com interesse o que as pessoas sugerem para melhorá-los. As pessoas sabem o que querem.” As conversas são com as pessoas que estão sendo atendidas, mas também com os trabalhadores de cada área. “Estou sendo bem recebida pela sociedade.” Uma das principais preocupações da deputada é com a formatação da chapa de candidatos a vereador. “Nossa chapa será consistente e qualitativa. Gostaria muito que Marina Sant’Anna fosse candidata a vereadora, mas, como assumiu um cargo em Brasília, não sei se estará disponível. É um nome excelente. Pedro Wilson também me disse que não vai disputar.” Recentemente, ele disse ao Jornal Opção que, como defende a renovação, precisa dar o exemplo, abrindo espaço para os novos políticos do PT. “Carlos Soares e Cidinha Siqueira devem disputar. Convidei Mauro Rubem para disputar, mas ele ainda não se decidiu.” Como outros partidos, o PT não fará coligação para a chapa proporcional? “Ainda não tomamos uma decisão a respeito. Precisamos consultar nossos candidatos a vereador e nossos aliados políticos.” Quanto às alianças políticas, Adriana Accorsi diz que está trabalhando com o máximo de respeito às especificidades de cada partido. “Nós estamos conversando com líderes do PC do B, do PSL e do PDT. Mas não fechamos acordos políticos. É possível que alguns apoios políticos sejam definidos na próxima semana.”

Deputado diz que Iris Rezende finalmente decidiu que será candidato a prefeito de Goiânia

O deputado José Nelto frisa que Iris Rezende finalmente definiu-se e será candidato a prefeito de Goiânia pelo PMDB. “Iris só vai esperar a definição do impeachment no Senado para admitir publicamente que será candidato a prefeito. Mas garanto que está decidido: vai pleitear a prefeitura. Não há possibilidade de o partido lançar outro candidato. Não se troca um candidato que lidera todas as pesquisas e que todos garantem que tem vaga garantida no segundo turno por um candidato que começará com baixa intenção de voto. Política é, acima de tudo, realismo, realpolitik — não há espaço para fantasia, ilusões, perda de tempo e conversa fiada.” Iris Rezende disse que será candidato? “Ele adiantou para mim que será candidato. Não há escapatória.” O deputado conta que, recentemente, Iris Rezende assistiu uma missa na Vila Itatiaia, na igreja do padre Marcos. “O religioso o chamou e anunciou sua presença. Centenas de pessoas o aplaudiram de pé. Foi uma apoteose.” O vice de Iris Rezende vai ser do PMDB ou de outro partido? “Nós pensamos em aliança política para 2016 que possa ser expandida para 2018. Porém, se não for possível, podemos, sim, ir com chapa pura.”