Bastidores
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Prefeito João Gomes[/caption]
A coligação de apoio ao prefeito João Gomes (PT) deverá reunir 10 partidos. Até o momento, foram confirmados oito. Além do PT, estão na chapa PSB, PDT, PCdoB, PMN, PPL, PtdoB e PRP.
O PMDB, ao que tudo indica, fechará apoio a João Gomes por determinação do diretório regional, presidido pelo deputado Daniel Vilela.
O diálogo para o apoio peemedebista à candidatura de João tem sido feito entre os presidentes regionais de PT e PMDB, Ceser Donisete e Daniel Vilela, com a intermediação do prefeito de Aparecida, Maguito Vilela.
O PMDB tinha um pré-candidato em Anápolis, o vereador Eli Rosa. Porém, após desentendimentos com o diretório, o vereador retirou sua pré-candidatura e irá a reeleição.
O PMDB agora se articula para indicar o vice de João Gomes. O que faltam são nomes. Eli diz que não é projeto seu “ser vice de ninguém”. Um nome seria o de Nelson Gomes, vice-presidente da sigla na cidade, mas este também parece não ter interesse na vaga.
O PT pretende eleger de cinco a seis vereadores em Goiânia. Farão parte da coligação proporcional petista os seguintes partidos: PCdoB, PEN e PPL. Serão 53 candidatos na chapa.
O PHS pretende fazer de 15 a 20 prefeitos em Goiás. Atualmente, são apenas três. Esta eleição será a última etapa para consolidação do partido, que nos últimos quatro anos aumentou muito o seu alcance. O presidente nacional do PHS é o goiano Eduardo Machado. Quando ele assumiu, o partido não tinha deputados federais, hoje são sete. Eram três deputados estaduais no Brasil, atualmente são 21. Jovem, Eduardo não para. Tem percorrido o Brasil todo e garante que o partido pode eleger cerca de 500 prefeitos nesta eleição, sendo 40 só em Minas Gerais. “A expectativa é boa”, afirma.
Um ex-prefeito de Nova Iguaçu tem se destacado em uma cidade vizinha: Campinorte. Trata-se de Adelino Alves (PSD). A disputa na cidade acontece entre Adelino, o tucano Valquênio Mendes, Vander Borges (PP) e o atual prefeito, Francisco Corrêa Sobrinho, do PSB. Adelino é apontado como favorito.
Em Cristianópolis, a disputa não parece ser cabeça a cabeça. O ex-prefeito Iris Aurélio (PSDB) é apontado como favoritíssimo. A disputa deveria ser contra o atual prefeito, Jairo Gomes. O problema é que Jairo deixou o PSDB, partido que presidia e inviabilizou-se.
Em Alto Horizonte, outro tucano é tido como favorito. Trata-se do ex-prefeito Cabo Borges. Diz que levará uma faculdade de medicina para a cidade.
A disputa em Uruaçu é entre Lourenço Neto (PTB), que tem o apoio do deputado federal Jovair Arantes, do deputado estadual Zé Antônio e do ex-prefeito de Itumbiara Zé Gomes, e Valmir Pedro (PSDB), que tem o apoio do deputado federal Thiago Peixoto.
O vice-governador José Eliton (PSDB) tem andado muito pelo estado, devido às articulações para as eleições municipais. A cada semana está em uma cidade diferente e aliados apontam que isso o favorece, pois o torna conhecido. Um pepista chega a dizer: “Está em plena pré-campanha para o governo”.
O PP se esfacelou em Anápolis. É o que diz um pepista. Após a saída do vice-governador, José Eliton, que foi para o PSDB, houve um vácuo na sigla municipal. “E Wilder [Morais, senador] não se deu conta disso. Deixou o partido se esvaziar numa cidade importante como Anápolis”, relata o político.
Reunião entre PMDB, DEM, PRP e SD nesta quarta-feira (27/7) reacendeu possibilidade do ex-prefeito ser o candidato da oposição
Representantes do PMDB, DEM, Solidariedade e PRP em Goiás estão reunidos neste momento para discutir as eleições municipais deste ano na capital. A formação da chapa é motivo de especulação, desde que o ex-governador Iris Rezende (PMDB) confirmou sua aposentadoria política, deixando de vez a disputa pela Prefeitura de Goiânia. Na pauta também estão as recentes movimentações do PMDB no sentido de um possível apoio à pré-candidatura de Vanderlan Cardoso (PSB). A possibilidade é bem vista pelo diretório regional, mas encontra dificuldades no metropolitano, que insiste em uma candidatura própria. O presidente do PMDB metropolitano, deputado Bruno Peixoto, o senador Ronaldo Caiado (DEM) e o deputado federal Lucas Vergílio (SD) participam da reunião.
Divergência entre grupos do ex-prefeito e dos Vilela sobre sucessão em Goiânia mostra que partido ainda não conseguiu a unidade
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Com a saída de George Morais da presidência, filiados afirmam não saber quem é o novo comandante e partido fica a ver navios[/caption]
Há algo de estranho acontecendo no PDT de Goiás. Segundo consta, com a saída de George Morais da presidência do partido, criou-se um vácuo na legenda.
Manuel Bernardes, pré-candidato a vereador em Nova Aurora, conta que em várias cidades de Goiás, sobretudo em Nova Aurora (cidade onde a legenda iria lançar candidato à prefeitura), o PDT corre o risco de não ter candidatos porque o partido não tem diretório nem comissão provisória.
"E ninguém sabe quem é o presidente estadual do partido. Não veio ao interior e nem deu notícias. E nós nem podemos mais mudar de partido". A esperança dos pré-candidatos da sigla, agora, é falar com a executiva nacional do PDT ou com o próprio presidente, Carlos Lupi. Estão ligando a Brasília sem parar.
Interlocutores peemedebistas avaliam que não vale a pena correr risco com o nome do PSB
Maione Padeiro, pré-candidato a vereador pelo PV, será o único civil de Aparecida de Goiânia homenageado com a Medalha da Ordem do Mérito Tiradentes, a maior condecoração concedida pela Polícia Militar de Goiás. A honraria será entregue em evento que comemora o aniversário da PM em Goiás, com a presença do governador Marconi Perillo (PSDB), na Academia da PM. Será no dia 28 de julho.
